A Profecia escrita por Karoline Santos


Capítulo 45
Ele pode esta morto!


Notas iniciais do capítulo

Ei amores como estão? Espero que bem!
Desculpe-me a demora eu estou com grandes problemas pessoas, e além do problema pessoal eu estou com alguns problemas de saúde dos quais eu tenho que trata rápido antes que piore e vem me trazer alguns problemas. E também a faculdade nem se conta tá muito apertando pra eu consegui manter uma FIC nesse meio tempo. Mas enfim eu vou tenta da o meu jeito pra deixa A profecia pronta pra vocês sem nenhum atraso. Espero vocês lá em baixo, tá? bj...



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POV. Katrina.

Dias depois...

Droga eu estava realmente com medo disso, todos estavam se preparando. Jack e Lise ficariam comigo, já meus pais tinha acabado de ir embora e agora eu nem saberia quando iria vê-los novamente. Justin por sua vez estava calma, mas algo me dizia que isso não ia da certo mais eu também sabia que se eu falasse não ia adiantar de nada, o que era terrível já que eu poderia perde tudo que eu tenho em minha vida.

Aquela confusão toda estava me deixando perdida. Liam e Armand conversavam com os outros aonde exatamente eles iriam entra na casa de Medusa, era lá onde a guerra iria acontecer e pra piora o tempo estava mudando. Vendo pela aquela janela escura que ficava ao lado das bancadas do refectória, podia se ver o quando o céu estava agitado e nublado, como se tivesse se preparando pra lhe solta uma tempestade.

Senti a presença de alguém e assim que virei meu rosto tirando atenção da janela, vi que era o Justin ele se aproximava calmamente e respirava fundo e ao mesmo tempo parecia pensa em como fala comigo. Eu na verdade estava da mesma forma que ele, queria pode dizer pra que eles parassem e que me deixassem ir, mas sabia que era inútil naquelas condições.

- Você tá bem? – Perguntou ele enquanto entrelaçava suas mãos quentes em minha cintura.

- Não muito. – Respondi. – Você tá quente! – compartilhei. Era estranho vê-lo tão quente, vampiros costumam ser frios e ele estava quente.

- Esta tudo bem. – Confortou-me abraçando-se a mim. – Vai fica tudo bem. – Ele disse novamente agora passando uma das suas mãos em meus cabelos.

- Eu te amo. – Falei.

Senti-o liberando meu corpo do seu aos poucos, vi que seus olhos agora me fitavam. Continuei de cabeça baixa não queria olha-lo agora seria muito tortura pra mim. Mas fui forçada a levanta a cabeça e olhar aqueles grandes olhos caramelos que no momento brilhavam intensamente em minha direção.

- Confia em me ta? – Pediu e eu não poderia deixa de concorda com ele, afinal eu sempre vou confia nele.

Senti seus lábios pressionarem contra ao meu formando uma selinho molhado que aos poucos foi se tornando um beijo mais profundo. Minhas mãos que antes estavam em seus braços agora estavam em sua nunca tentando busca mais dele, busca mais de seu beijo. Ele por sua vez me puxou mais um pouco me tirando do chão, segurou meu corpo em seus braços fortes fazendo assim o beijo se intensifica. Agora eu senti mais sua língua e mais de seus lábios que no momento eram só meus. Fomos encerrando o beijo com vários selinhos e alguns sendo distribuindo pela bochecha e nunca de ambos e por fim um abraço onde eu me senti novamente segura, como das outras vezes.

--*--

- Por favor, toma cuidado. – Pedi assim que vi que eles estavam prestes assim.

- Confia na gente mana, se sabe que tudo vai da certo. – Armand me abraçou.

Na verdade algo me dizia que aquilo não ia da certo, eu desconfiava que não era para acontecer dessa maneira, mas eu deixei rola não adiantaria de nada como havia dito antes.

Vi eles indo aos poucos e algumas vezes vi Justin olhar pra traz e foi bem mais forte do que eu comecei a chora feito criança. Uma dor enorme invadiu meu peito e assim comecei a soluça, não poderia ter sido dessa maneira eu teria que ter indo com eles, era eu que deveria mata-la não ele, seria muito perigoso.

Senti Lise abraça-se a me como se tentasse me conforta, o que no momento era difícil.

- Tudo vai da certo, confia. – Eu não conseguia acredita naquelas palavras, eu sabia que não ia da certo.

- Eles vão se machuca, e muito, Lise. – Disse seria enquanto sentia os soluços me invadirem sem permissão alguma. – Eu sinto isso e ninguém no mundo vai me fazer pensa ao contrario. – Terminei rude soltando de seus braços e entre no refeitório onde encontrei Jack sentando sem dizer se quer uma palavra eu sentei em seu lado e logo em seguida senti seus braços me aconchegando como eu esperava que ele ia fazer.

- Fica calma. – Pedi e eu fui-me aconchegando em seu colo

--*--

Já fazia horas que eu andava de um lado para o outro, eu via o quanto Lise estava aflita comigo. Mas eu não consegui fica parada.

- Katrina senta, por favor. – Pediu Lise pela milésima vez.

- Eu não consigo, não tenho estômago pra senta e espera. – Passei minhas mãos nos meus cabelos. – Isso não vai da certo. – Assim que terminei as ultimas palavras eu paralise, senti uma angústia horrível em meu peito e isso me fez para...

- O que foi Katrina. – Jack dizia se pondo em pé ao meu lado.

Minhas cotas queimaram onde exatamente ficava a tatuagem, eu me sentia frágil desprotegida e assim eu gemi.

- O que houve? – Perguntou-se Lise agora se pondo em pé também ao meu lado, segurando em um dos meus braços.

- Minhas costas. – Minha voz saiu roga e aguda.

Minha blusa foi erguida pra cima e assim senti meu corpo queimando cada vez mais.

- Que merda é essa. – Ouvi a voz de Jack e logo em seguida sentir um forte dor e acabei colocando sangue pela boca e comecei a torci.

Lise me puxou e me colocou sentada em uma das cadeiras e começou a fala sem para e eu não ouvia nada, o sangue ainda sai da minha boca e eu não parava de tossi, eu via tudo turvo e meu interior doía muito.

- Você... Você tá perdendo o filho? – Foi o que eu ouvi da boca de Lise.

Eu sabia que não tinha nada ver com isso, eu ainda poderia senti o calor do corpo do meu filho dentro do meu ventre, eu sentia o feto que ainda não havia se formado em minha barriga. E naquele momento eu sabia que era algo com Justin e não comigo.

- Eu tenho que ir atrás deles. – Falei controlando minha respiração. Agora mais do que nunca eu tinha que me manter forte e acima de tudo ter coragem.

- Não, não você não vai. – Jack dizia aflito.

- Ele, é algo com ele, ele se machucou eu preciso ir lá pra ajuda-lo. – Disse e levantei minha cabeça e fitei Jack que me olhava aflito.

- VOCE NÃO VAI SAI DAQUI. – Ele gritou me assustando.

- E quem vai me impedir. – Perguntei sarcástica. – Você? – Perguntei novamente. – Lise solta meu braço. – Pedi mais ela não soltou.

Eu olhei pra eles, e sabia que seria muito difícil deles me deixarem sai daquele lugar.

- Você não pode, seus pais disse que é muito arriscado. – Lise dizia calmamente.

- Meus pais disseram que eu e Justin e meu filho somos a profecia, eu tenho que os proteges, não somente o bebe e sim o Justin que no momento pode esta morrendo. – Fechei meus olhos fortemente só de pensa que ele pode estava machucado seriamente.

- Você não vai. – Jack disse autoritário. – Você não sai daqui de jeito nenhum.

- Se ele morre eu morro também, o que significa que Medusa ganhou a guerra. Gente me escuta eu sei o que estou fazendo, eu jamais iria arrisca tudo dessa maneira. E você Jack sabe que eu sei que isso é o certo, sabe que esse sangue que eu acabei de coloca pra fora pode ser muito mais se não me deixarem salva-lo. – Argumentei.

Ouvi o suspiro de Lise logo sem seguida eu vi que ela voltou a fica de pé, a mesma começou a caminha de um lado para o outro enquanto passava suas mãos indecisas em seus cabelos.

- Isso não é certo Lise. – Argumentou Jack.

- Mas o que ela falou tem sentindo, se ela não for tudo tá acabando. – Lise já parecia ter concordado comigo, já Jack parecia irredutível.

- Ela não sai daqui. – Ele balançou a cabeça positivamente.

- Para com isso. – Pedi. – Eu sei que você não gosta dele, mas se ele morrer eu morro também. Você quer me ver morrer aqui?- Perguntei. – Se eu morrer aqui vai ser por culpa sua, culpa da sua infantilidade por acha que o certo é fica longe dele, e você sabe muito bem que isso é totalmente ao contrario. – Disse por fim.

E naquele refeitório tudo ficou em silencio, ninguém dizia nada ninguém palpitava sobre algo. E eu só poderia espera, eu sabia que poderia sai sem a permissão dele, mas acima de tudo eu vou precisa da ajuda deles.

- Tudo bem. – Ouvi Jack sussurra e eu sorri feliz.

Esse foi o ponto final pra que a gente pudesse ir ate onde estava acontecendo tudo. Meu coração palpitava como se estivesse prestes a enfarta de desespero, passávamos de arvores em arvores em uma velocidade estável, mas o caminho parecia cada vez mais longe e aquela dor e angústia eu ainda sentia com muito mais força...

Continua....


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam desse capitulo? Acho que da pra percebe que esse é o penúltimo capitulo e que o próximo que eu venha a posta sera o ultimo da a profecia. Serio isso esta me cortando profundamente esta me dando um aperto tão grande, por que A profecia foi um desafio estremo pra mim.
Bom espero que algumas de vocês me deixem pelo menos uma recomendação pelo menos nesse capitulo pra que minha alto estima suba um pouco ao menos (riso). E deixe seus reviews preciso realmente sabe o que você acharam desse capitulo. Até o próximo capitulo bebes