POV. Katrina

Eu fitava Justin instantaneamente, não sabia como iria fazer aquilo. Confesso que estava com medo, medo de tudo dar errado, de me precipitar e acaba estragando tudo.

– Será que vocês. – Gaguejei um pouco ainda não tirando os olhos de Justin, que me fitava corajosamente. – Poderiam-nos deixar sozinhos. – Pedi a meu pai, mãe e Jack que por incrível que pareça resolve da às caras. Ele continua diferente e acho que agora mais frio e calculista do que antes.

– Tudo bem. – Meu pai disso calmamente. Acho que entendendo minha situação, que a princípio não é nada fácil. – Só faça o que deve fazer. – Disse se retirando logo m seguida.

Estava deitada sobre o corpo de Justin, com minhas pernas envolvidas em sua cintura, com ele deitado olhando pra mim intensamente. Respirava por vários momentos tentando me controla, tentando ser forte o bastante.

– Eu confio em você. – Foi às palavras mais valiosas que eu já ouvi vinda de Justin. Ele sabia que eu estava faustamente com medo de algo dar errado, afinal ele não vai ser o mesmo.

– Promete pra mim. – Pedi choroso. – Promete pra mim que vai continua me amando como tá me amando agora. – Pedi e novamente por mais uma segunda vez, senti lagrimas deslizando sobre minha face. Confesso que é assustador senti essa dor e logo em seguida senti lagrimas me invadirem, claro afinal eu nunca senti isso.

– Eu nunca. Nunca mesmo. – Ele deu uma pausa entrelaçando nossos dedos. – Vou deixa de te ama. – Ele sorriu.

Tentei ao máximo criar forças, eu queria fazer isso, afinal Jack me ameaçou por duas vezes aqui dentro, dizendo que se eu não fizesse ele faria por mim. E eu não queria isso, eu queria fazer, queria ver ele se tornando vampiro, por mais tortuoso que seja eu quero ver.

– Eu confio em você. – Sussurrei a mesma coisa que ele disse minutos atrás. Aproximei-me mais de seu corpo e do rosto selando nossos lábios. Desci meus beijos pela sua bochecha.

– Eu te amo. – O ouvi sussurra enquanto eu descia meus beijos até seu pescoço. Era lá aonde eu iria morde. Dei novamente outro beijo, e passei meu nariz delicadamente naquela região, sentido ele se arrepia.

O mordi, e logo em seguida ele gritou. Um grito agudo e doloroso. Suas mãos foram decaindo das minhas, eu o via perdendo a força, perdendo a vida. Meu coração doeu como nunca havia doido antes.

Afastei-me do seu pescoço e comecei a amarra-lo rapidamente. Ele não poderia fica solto, poderiam me machuca. Depois de deixa-lo amarrado, o vi perdendo a cor da pele e seus lábios ficaram brancos, não tinha mais aquela tonalidade da qual me chamava atenção todas as vezes que ia beija-lo.

Sai de cima dele, quando o vi ter convulsões, esse era o pode dos meus dentes, do veneno que acabara de injetar em suas veias. Sabia que ele tava sentindo dor, claro ele gritava instantaneamente. Sabia também que ali ele estava morrendo aos poucos e que também aos poucos meu veneno iria toma suas veias, tomando lugar do seu sangue humano para o de vampiro.

Ele parou aos poucos, sua respiração tava lenta assim como seus movimentos corporais. Até por fim os movimentos acabaram o deixando definitivamente morto e sereno.

Eu não chorava mais, sabia que parte disso estava feita, agora dependia somente dele, ele era o único que poderia se controla. Claro eu teria que ajuda-lo, afinal ele vai passa pelo um dos momentos mais difícil de vira um vampiro.

Sentei-me na cama onde horas atrás Justin dormi sobre mim, onde ele se remexeu durante a noite toda, onde foi a sua ultima vez de fecha os olhos e pode sonha com algo não identificado por mim.

– Tudo bem. – Ouvi a voz da minha mãe, serena, porém um pouco preocupada.

– To sim. – Sussurrei vendo-a se agacha próximo a mim. – Só estou preocupada, nada, além disso. – Sorri forçadamente.

– Você sabe que ele é forte e que vai consegui. – Sorriu. – Sabe que ele nunca vai deixa de ser seu independente de um a profecia. – Passou suas mãos em meus fios de cabelo. – Sabe por quê? – Perguntou e eu balancei a cabeça negativamente. –Por que independente de tudo, vocês se amam. Você o amou antes mesmo de vira vampiro e ele amou você do jeito que é. O afeto entre vocês foi criando mais forte de qualquer outra pessoa possa imagina. – Respirei fundo ainda preocupada. - Tudo vai da certo, confia. – Abraçou-me logo em seguida.

Ouvi Jack bufa irritado, olhei pra ele confusa sem entende o porquê daquela reação. Resolvi que aquele era o momento certo pra sabe o que esta acontecendo com ele, o que esta havendo.

– O que esta acontecendo com você Jack? – Perguntei sem olha pra ele, mas eu sabia que ele estava olhando pra mim. O que eu não entendi foram meus pais olharem pra mim e pra ele preocupados. – Não sou retardada da pra percebe isso de longe. – Finalmente olhei pra ele. – Eu só quero saber que merda tá acontecendo com você. – Falei um tanto irritada.

– Deixa esse assunto pra depois. – Interrompi meu pai.

– Desculpa pai, mas eu quero sabe disso agora. – Falei rude acho que até d+

Jack ficou impaciente, olhava pra todos os cantos menos pra mim. Eu sabia que tinha algo com ele e ninguém iria muda isso.

– Não tá acontecendo nada comigo. – Sussurrou com fio de voz.

– Não minta pra mim. – Confesso que estava ficando nervosa com suas mentiras, com suas rejeições a respeito disso. Ele sempre tentava me confundi, fugi do real motivo pra esta naquela forma.

– EU JÁ TE FALEI. – Ele gritou mais eu o interrompi com o mesmo tom de voz, só que com mais irritação.

– EU JÁ DISSE QUE NÃO MINTA PRA MIM. – Gritei e quando o vi que ele iria sai do quarto eu o impedi, batendo a porta logo em seguida assustando a todos. – Falei agora o que tá havendo. – Estava próxima a ele, eu sentia o quanto ele estava nervo por essa aproximação dos nossos corpos, eu só não entendo por que ele estava dessa maneira.