POV. Justin

Todos se direcionaram a fazer sua parte, precisávamos fecha as portas sem muita demora, Medusa estava perto pelo que Lise dizia. Katrina estava comigo, eu não podia fica sozinho e ela não podia pega no pó de alho.

Meus pensamentos foram em Jack, enquanto eu colocava aquele torço com cheiro um tanto forte, fiquei imaginando o que poderia esta acontecendo com ele, então me surgi à ideia de pergunta a Katrina, saber se isso não era paranoia da minha cabeça.

- Katrina. – A chamei, a mesma passou suas mãos em minhas costas avisando que estava por perto, que eu poderia fala que ela iria me ouvir. - Você notou que Jack tá diferente? – perguntei e levantei meu troco fitando Katrina que agora estava ao meu lado.

- Notei sim, ele tá estranho. – Fez uma careta muito fofa me fazendo ri.

- Ele te olha estrago. – Confessei. – E sem conta que parece que ele sente ciúmes quando estou abraçando com você. – Katrina ficou em silencio por um tempo, acho que refletindo no que eu acabara de dizê-la.

Talvez seja louca, mas eu sou muito observado e eu tenho certeza que tem algo errado e que tem haver com Katrina, com MINHA Katrina.

- Não sei. – Ela suspirou. – Talvez, não sei o que pode ser, nem imagino. – Se confundia com as palavras me fazendo ri novamente, me levantei e fui a sua direção selando seus lábios.

Notei que ela estava fugando toda hora, como se tivesse puxando o ar fortemente pelo nariz, isso eu só prestei atenção quando cheguei perto dela o bastante.

- O que foi? – Perguntei e ela franziu a testa confusa. – Você tá respirando pesado, fugando na verdade. – Disse preocupado.

- É por causa do alho Justin. – Ela falou passando as mãos delicadamente em deu nariz, como se tivesse tentando diminui a irritação que parecia senti. – Termina louco isso. Por favor. – Pedi manhosa.

Resolvi ir mais rápido, ela não parecia realmente bem por conta do alho, então fui bem depressa.

- Vem vamos. – Falei assim que terminei de cobri todos os espaços de onde um vampiro poderia entra.

...

O tempo passou, nesse logo tempo a tatuagem de Katrina cresceu, ela já esta quase pronta. Eu? Bem, eu estou com certo medo, já Katrina tá insegura.

Às vezes tenho a pequena sensação dela não querer que eu vire um vampiro, talvez ela tenha medo ou esteja criando coragem pra mim enfrenta quando estive igual a ela. Eu não sei e também não pretendo saber o porquê dela esta assim.

- Cadê todo mundo? – Perguntei assim que acordei vendo Katrina andando e um lado para outro.

- Hã? – Olhou pra mim confusa. – Ah... Eles estão no lago. – Falou confusa andando novamente de um lado pra outro.

Sabia que mesmo eu não querendo saber o porquê, eu teria que conversa com ela, eu teria que ajuda-la, teria que dizer que estava tudo bem e que ia fica tudo bem, mesmo eu não sabendo se ficaríamos bem.

- Katrina. – Chamei ficando em pé na sua frente.

- Oi amor. – Parou e fitou meus olhos.

- Tá tudo bem? – Perguntei aproximando dela.

- É... – Gaguejou me deixando mais confuso. – To bem sim.

- Certeza? – Perguntei novamente segurando sua cintura.

Ela respirou fundo e colocou sua cabeça no meu tórax, respirando novamente mais fundo.

- Pode fala amor. – Pedi mais calmo tentando lhe da mais coragem de fala.

- A tatuagem. – Ela olhou pra mim revelando seus olhos que não estavam mais negros como antes e sim verdes. – Ela já tá completa. – Arregalei os olhos.

- Como? – Perguntei confuso. – Quando? Eu não vi nada? – Ela interrompeu todas as minhas perguntas.

- Hoje à noite, quando você tava dormindo eu só senti uma pequena queimação e pronto, não senti mais nada. – Ela respirou fundo. – Eu fui ver no espelho o que tava havendo e eu vi que estava pronta. – Olhou pra mim preocupado.

- Posso ver? – Pedi.

Ela virou me dando as costas e logo em seguida erguendo seu vestido, e assim mostrando a parte de baixo da sua lingerie. Vi a tatuagem que estava perfeitamente linda, na verdade a imagem em se tinha seu efeito próprio.

- Ela é linda. – Sussurrei passando meus dedos sobre alguns traços das mesmas. Notei que Katrina havia se arrepiado por conta do meu toque. Eu estava assustado e surpreso ao mesmo tempo. Assustado por que a tatuagem estava totalmente diferente e surpreso por conta de não ter percebido ao longo do crescimento dela, ela se torna a fica dessa forma. – Mais por que uma fênix. Você não me falou que eram flores e borboletas? – Perguntei confuso.

- Eu não sei o que tá acontecendo, a tatuagem esta totalmente diferente eu estou diferente. Eu me sinto diferente. – Ela realmente parecia confusa e talvez preocupada.

- Cadê Jack, achou que ele pode te ajuda com isso. – Ela olhou pra mim e por um momento senti que ela ficou insegura.

- Jack tá diferente. – Ela suspirou. – Eu não sei o que anda acontecendo com ele. – Olhou pra mim.

- Eu já percebi isso, ele não tá como antes. – Fiquei pensativo. – Por que não conversa com ele, pergunta o que tá havendo. Querendo ou não ele é o único que sabe de tudo dessa profecia.  – Sugeri mesmo eu sabendo que eu estaria entregando as cartas na mão dele, Jack estava sedento por uma mínima atenção de Katrina, ao menos um “Oi” pra ele já estava bom o suficiente, o que indicava que ele realmente tava ou já estava gostando da minha Katrina.

Escutamos um barulho assim nos fazendo olhar em direção da onde via o barulho, era Jack.

- Oi. – Falou Calma e fitou nos dois e franziu a testa. – Tudo bem? – Perguntei. Imaginei ali que ele havia notado nossa tensão.

- Jack. – Katrina gaguejou mais prossegui assim mesmo. – A minha marca esta pronta, ela já se formou por inteira. – Ela disse gentil e calma ao mesmo tempo.

- Nossa como? Aconteceu agora? – Perguntou confuso, acho que por conta de Katrina não ter nenhum efeito colateral como das outras vezes.

- Não. Na verdade ela queimou e eu fui ver no espelho do banheiro, vi que ela brilhava e que tava formando outro desenho do que vinha nascendo antes. – Katrina explicou melhor do que havia dito pra mim.

- Como assim?- Perguntou mais confuso do que antes. – Posso ver? – Perguntou e Katrina olhou pra mim, como se tivesse tensa mais ao mesmo tempo queria saber se eu estava seguro pela decisão que ela ia toma.

- Pode sim. – Falou me fitando, enquanto virava de costa pra Jack.

Ao invés de subi o vestido como ela havia feito pra mim, ela pediu que Jack abrisse os lances de botos que tinha atrás das suas costas.

- Nossa. – Jack assustou-se com o que viu. – Isso não era pra acontece. – Preocupei-me com sua reação.

- Então não é normal? – Perguntei preocupado.

- Não sei te explica Justin, não sei na verdade o que tá acontecendo. – Jack sentou em uma cadeira e ficou pensativo. – Uma Fênix, por quê? – Sussurrou perguntando a se mesmo.

- Jack. – Katrina o chamou e olhou logo em seguida pra mim. – O que tá havendo com você? – Perguntou preocupada, Jack ficou nervo e inquieto em sua cadeira. – Você tá diferente, tem algum problema comigo? Eu fiz algo que não deveria? – Perguntou preocupada.

Percebi o quanto Jack mexia com Katrina, ela parecia tão frágil segurando seus próprios braços e seus olhos brilhando de tanta preocupação, isso realmente não é uma coisa que é boa de ser ver.

- Não esta acontecendo nada comigo. – Jack falou rude nos assustando. – Eu já te falei 500 vezes que não tem nada acontecendo que não tem nada haver com você, PARA de fica perguntando uma coisa que não tem nada haver. – Falou rude ao estremo.

Katrina deu passos pra trás batendo comigo, a segurei tentando protegê-lo não sei de quer.

- Jack não precisa fala desse jeito. – Disse ríspido, morrendo de raiva dele.

- Não quero saber se não devo ou não fala com ela. – Meu corpo estremeceu de raiva, pensei em ir ao seu encontro mais eu não raciocinava direito. Ele é um vampiro bem mais forte do que eu, mas ele falou com Katrina de um jeito que eu não admito seu ninguém fala dessa forma.

- Justin. – Katrina me repreendeu e me segurou de lado juntando nossos corpos.

- Tudo bem Jack, agora me respeite que eu te respeito. – Disse rude e clara ao mesmo tempo.

- Você vai que transformá-lo. – Katrina estremeceu ao meu lado. – E você não tem escapatória, ele quer se transforma e se você não fazer isso eu faço. – Saiu sem nos da à mínima atenção