My Feelings! escrita por AliceMorcerf


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Yo Minna, como estão?
Bem, espero que gostem deste capítulo *-*
Boa leirtura ~~



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Por um desconhecido motivo acordara de bom humor, o que nos últimos tempos era algo raro, desde a ida da garota ao qual o deixara maluco. Cada dia embora irritasse a namorada de seu amigo, tentando de alguma força fazer com que ela revelasse o endereço onde a jovem que estava à procura, a garota tentava sempre o enrolar, era óbvio que ela sabia de algo por que, tanto ela quanto a outra eram inseparáveis, e não teria o porquê de esconder para onde ia se tinha confiança na amiga.

Levantara-se e fora até a cozinha, era domingo e as empregadas estavam de folga neste dia, portanto eles mesmos deveriam arrumar algo para comer, na casa encontrava-se somente ele e sua irmã que havia voltado há alguns dias.

― Que droga, odeio domingo... – Resmungou enquanto entrava na cozinha estava toda revirada, algo q eu achou estranho, sua irmã mesmo que odiasse ter de cozinhar, quando o fazia, arrumava o lugar e já o deixava organizado. Dirigiu-se até a geladeira, pegando uma garrafa d’água e com preguiça de pegar um copo, pegou-a e tomara direto do bico.

― Eu, podia ter pegado um copo né, cara, eu queria beber água, desisto! – Assim que ouvira a voz masculina que já conhecia, cuspira tudo que tinha na boca, como sua irmã havia tido coragem de levar um homem para passar a noite naquela casa e por que este homem era seu amigo?! Tudo certo, eles estavam saindo e tal, porém ela era mais nova que ele e também ele não queria nada sério, embora dissesse a todos que eles estavam “oficialmente” namorando.

― Seu desgraçado o que você fez com a minha irmã? – Perguntou segurando-se para não dar um soco em seu amigo que ainda tinha a cara de pau de aparecer na frente dele.

― Bem, hehe... Meio que nós passamos a noite inteira no rale rola e cara você tem uma irmã e tanto, ela é muito gost... – Percebera então o olhar raivoso de Ikuto, este se tivesse poder de matar somente com o olhar, já teria o matado no mesmo segundo que o viu, quem diria agora ao qual ouviu seu amigo falando sobre sua irmã. – Opa... – E lá tentara arranjar uma desculpa que pudesse despista-lo. – Oppa Gangnam style... – E saira dançando numa forma totalmente errada a letra da musica e logo que conseguira sair das vistas do outro, não esperou mais nada e se pôs a correr as escadas da casa, direcionando-se ao quarto de Utau que dormia tranquilamente.

― Eu vou matar aquele inútil se ele aparecer novamente na minha frente.

–----

― Chega Ikuto, se você continuar a me atormentar, você vai conhecer o verdadeiro inferno. – Sua irmã havia acordado em meio seus gritos com Kukai enquanto este tentava fugir dele, já que saira do quarto de Utau para então ver se as coisas já haviam acalmado.

― Concedo esta entrada para o teu namorado, pois ele parece bem interessado em visitar lá. – Falou sarcasticamente.

― Você não tem direito de querer tirar satisfações Ikuto, quem você pensa que é, você podia trazer todas as garotas da escola para casa e eu não posso trazer meu namorado? Te liga, só por que levou um fora de uma garota agora que dar lição de moral? Por favor...

― Olha só, eu não levei nenhum for... – Fora interrompido por o barulho da porta se abrindo, que logo revelara a criatura ao qual não desejava nem um pouco ver.

― Estou de volta, meus lindos filhinhos! – O homem largara as malas no chão e abrira os braços, esperando que seus dois herdeiros o abraçassem, o que para sua surpresa foi somente sua filha caçula ao qual o adorava. – Filhinho? Vem dar um abraço no papai. – O chamara, como ele detestava aquela voz e o dono da própria, tinha vergonha do cara que sempre que os via agia infantilmente como se fossem crianças.

― Cala a boca velho! – Revirou os olhos ao ver que o comportamento do homem ao qual deveria chamar de “pai” continuava o mesmo.

― Não sou tão velho assim, Ikuto-chan. – O homem fizera questão de provoca-lo.

― Cadê a mãe? – Perguntou ignorando a atitude do homem mais velho.

― Ela tinha uns negócios para resolver, então não pôde vir. – Mudara a postura e finalmente agira como uma pessoa madura, no fundo ele sabia que a falta tanto dele quanto de sua esposa era um dos motivos de seu filho ter se tornado daquele jeito, porém os dois sempre estavam ocupados com os negócios de suas empresas e era muito quando visitavam seus filhos três vezes por ano. ― Fico feliz em ver que as noticias que recebi podem ter sido verdadeiras.

― Que noticias? – Perguntara Ikuto, afinal ele por acaso estava sendo vigiado?

― Vou subir, tomar um banho e descasar um pouco, depois vá até meu escritório, quero conversar com você. – Falou o homem já subindo as escadas.

–-–-–-–-–-

― Ta, o que você queria? – Falou impaciente, vendo apenas seu pai que já se encontrava sentado e logo o apontando uma cadeira, para que ele se sentasse.

― Bom, tenho homens que trabalham para mim vigiando esta casa para me informar a condição de você e sua irmã... Recebi uma mensagem falando que você estava tendo um rolo com uma garota com... Digamos que, uma classe inferior a nossa...

― E dai? – Já estava exaltado, seu pai havia lhe chamado somente para julgar sua amada? E depois ainda o perguntavam o motivo de não gostar de quando seus pais voltavam... – O que você tem haver com isso?

― Você gosta mesmo dela ou simplesmente a relação de vocês é somente que nem a das outras garotas que você trouxe para cá?

― Isso não lhe interessa, mas eu realmente quero uma relação séria com ela e não pretendo deixa-la por causa de grana, se é isso que você queria saber, já esta dito.

― Embora eu devesse da-lo uma bronca e dizê-lo para terminar tudo com ela, por que ela não traria beneficio nenhum para nós, eu estou feliz, por que ela, pelo menos ela mudou meu filho e o fez criar um pouco de juízo. - Deu uma risada boba, realmente existia alguém que pôde mudar as atitudes dele.

― Posso ir agora? – Não negara que a presença de seu pai aliviou um pouco suas preocupações, já que ele e sua mãe poderiam interferi-los em sua relação, agora a coisa que mais desejava é que logo sua amada voltasse.

― Sim... – Então se levantou e abriu a porta, porém logo parara ao ver seu pai o chama-lo de volta.

― Assim como soube de você e da garota, eu soube da sua irmã e aquele palhaço... Faça um favor para mim? Faça aquele desgraçado sumir antes que eu mate-o com minhas mãos.

―Pode deixar... Não é Kukai? – Abriu mais a porta e fez com que o garoto de cabelo alaranjado que ouvia a conversa do outro lado da porta corresse para longe dele, agora sua irmã não poderia o incomodar, afinal era ordem do querido pai dela.

Ainda ouvindo do escritório os gritos de seu “Genro” enquanto fugia de seu filho, seu telefone tocou e ele o atendeu, logo percebendo que se tratava de uma antiga amiga.

Telefone on~

― E então como foi à conversa com seu filho? – A voz feminina perguntou curiosa.

― Tomiko-chan, devo lhe elogiar pela filha que tem, parece que ela foi capaz de domar meu filho. – Riu, estava contente mesmo, seu filho parecia ter amadurecido no tempo que ficou ausente, certamente devia agradecimentos à garota.

― Fico feliz em ouvir isso,sei que Tsugo-kun cuidou muito bem dela e serei eternamente grata por isso...


― Você um dia terá que aparecer para ela, não é mesmo?

― Um dia, quem sabe... Tenho que ir, mande beijos para Souko-chan. – E então a ligação já havia sido encerrada.

Telefone off~

― Boa sorte... Isto é tudo que eu e minha esposa podemos te desejar de melhor Tomiko-chan...

Suas mãos balançavam, era seu último aceno antes de embarcar no avião.

A despedida havia sido longa... E dificil. Era estranho acreditar que não poderia mais ve-los, ao menos por um longo tempo. O mais dificil foi de despedir de Isabelle ao qual tentava de qualquer forma faze-la mudar de idéia, ela não suportava a idéia de manter-se longe da amiga. E as piadas e fofocas? Como seria a partir de agora, mesmo tendo sido pouco tempo, Isabelle havia se apeguado a ela, como um irmã, ou melhor, como uma boa irmã que podia se consolar e dividir segredos, já no pensamentos de Amu, era totalmente ao contrario de Ami, que só sabia cantar e rebolar na frente daquele velho Karaoke com seus pais gritando "Essa é a menininha do papai" ou então "COOL" mas não poderia negar, ela amava muito Ami e estava louca para botar os pés em casa e então ouvir as desgraça melodiosa voz de sua irmã.

― Eu estou voltando. - Foi a única coisa que pensou quando finalmente o avião partiu.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? Ou não?? Bem, eu mereço reviews? *3*
Gente, esta fic esta chegando ao fim, o próximo capítulo será o final dela, porém terá uma segunda temporada, não posso dizer quando, mas não irá demorar muito, mas de qualquer forma lhes agradeço por acompanharem minha fic, arigato *-*
Bjs, AliceMorcerf ♥



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