É Verdade. escrita por Sar4Swag


Capítulo 2
Capítulo 2 ( Epílogo)


Notas iniciais do capítulo

Eu fiquei tão feliz com os comentários de vocês que resolvi escrever um epílogo. E eu realmente espero que vocês gostem. E na verdade tem duas cenas reais no capitulo anterior mas isso não importa realmente.
kps: Não, não foi essa a cena real. (acho que vocês estão imaginando de mais)
Amandita2012: Eu seria a Quinn no caso.
Enfim leiam e esse não tem nenhuma cena real. =]



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     -Pai, papai, Finn, Kurt, Sr. E Sra. Hummel-Hudson. Tenho algo importante para dizer.

     Todos na sala a olhavam, Quinn estava parada na porta que dava para a cozinha também olhando para Rachel.

     - Bom se até a Quinn está aqui, deve ser algo realmente sério! – Leroy falou cruzando suas pernas. E colocando a mão sobre as pernas cruzadas do marido. – Então Rachel, fale.

     - Como já é do conhecimento de todos eu estou grávida. – Ela colocou a mão sobre sua barriga que já fazia um certo volume em sua roupa e olhou para Quinn- E o pai é o Finn. Claro já que nos somos noivos...

     - Rachel vá direto ao ponto por favor. – a mãe de Finn se pronunciou visivelmente nervosa.

     - Certo. Eu...eu não quero me casar, não quero me casar com Finn só por que estou grávida.

     - O que? – Finn se levantou branco de susto.

     - Como assim SÓ por que está grávida, isso é um grande motivo. – Burt levantou-se ao lado de Finn enquanto Kurt vibrava contido do outro lado de Finn.

     - Estrelinha nos te apoiamos com a sua decisão. Não importa qual seja ela. Mas...- Hiram falava ainda sentado segurando a mão do marido. – Você será uma mãe solteira? Quero dizer, claro que nos vamos te ajudar...mas...

     - Como assim você não vai casar comigo? Você está terminando o noivado? – ele começou a ficar vermelho.

     - Sim Finn eu estou terminando tudo entre nós. – Rachel deu um passo atrás.

     - Então é melhor você arrumar outro pai pra esse bebê, por que se eu não casar eu não assumo! – Burt, Kurt e os pais de Rach seguravam Finn que esbravejava contra Rachel.

     - Ela não vai precisar procurar por um pai Finn. Eu vou assumir, eu vou ser o pai. – Quinn saiu de onde esteve o tempo e foi para o lado da morena a abraçando pelos ombros. – Eu assumo o SEU filho.

     - O que? Você é uma mulher Quinn você não pode.....eu não assumo, eu não vou assumir desse jeito! Não vou!!!

     - Finn! Você vai assumir essa criança sim! Querendo ou não ele é seu filho! E....filho por favor, só você não notou que elas duas se gostam. Vamos para casa! – A mãe de Finn se pronunciou pela primeira vez naquela noite.

     Burt arrastou Finn para fora da casa de Rachel enquanto Kurt apenas ria comemorando.

     -Kurt, Kurt você sabia! Você sabia e não me disse nada! Traidor! Como você não pode me contar? – Finn gritava com Kurt enquanto todos entravam no quarto.

     - Finn, sinto muito, mas eu não sabia de nada. Mas não posso negar a minha felicidade,eu nunca fui a favor desse casamento e todos vocês sabem disso.

     Quinn ainda estava abraçando Rachel quando todos já tinha ido embora e gritaria havia cessado, até que um de seus pais pigarreou...

     - Então....vocês duas estão.

    - Sr. Berry e Sr. Berry mais uma vez. EU gostaria de ter a sua permissão....

    - A por favor Quinn isso não é necessário, vocês tem a nossa permissão, Rachel pode ir morar no seu apartamento, vocês formam um ótimo casal. – Ambas ficaram perplexas, Quinn parecia um tomate de tão vermelha.

     - Nós nunca fomos a favor desse casamento e Rachel sabe disso. Agora vamos, eu fiz um escondidinho de frango que ta uma delícia.

     - Pai papai, por favor....- a morena disse visivelmente envergonhada.

     - Vamos, vamos esse será o jantar de noivado de vocês.

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     - Quiinnnn! Quinnnnn acooorrrdaaaa!!! – Rachel gritava do banheiro. – Quuuiiiinnnnn porraa!

    A loira levantou-se com o susto, estava sonhando que Rachel estava chamando a loira desesperadamente como se a morena estivesse correndo perigo.

     - Quuiiinnnn caralho accooooorrrdaaa! – A loira correu até sua esposa que estava no banheiro, quando chegou viu a morena apoiada na pia com água descendo pelas pernas.

     - Rachel! A sua....você. Ele vai....ai meu deus! Era só semana que vem!

     - Ele não vai esperar até semana que vem a bolsa estourou Quinn. Se mexe mulher teu filho vai nascer. – Rachel tentava andar com uma das mãos apoiadas na parede e a outra nas costas.

     - Aaaaahhhh. – Quinn correu para o quarto pegou a bolsa do neném que já estava pronta desde o mês passado. – Aaaaaahhhhh – Passou voando por Rachel que já estava na sala, apoiada na TV, a loira pegou as chaves do carro e abriu a porta. – Vem amor, se apoia em mim.- a morena fez o que a sua esposa pediu – Calma linda, faz aquela respiração lá. Ai meu deus. – Rachel gargalhou enquanto elas entravam no elevador. – Do que você ta rindo? Não está doendo? – A loira tentava segurar a barriga de Rachel como se aquilo fosse impedir o bebê de sair.

     - Claro que ta doendo amor, mas você fica tão, tão sexy e linda vermelha de nervosa. – ela tentou ficar na ponta dos pés para da um selinho na outra mulher, mas uma contração a impediu. – Ai ai ai.

      -Calma Rach. Respira.

     - Tem um menino tentando sair pela minha vagina, como você quer que eu fique calma Fabray! Seu filho quer sair pela minha vagina! Tenho certeza que se fosse pela sua você iria estar realmente calma né amor? – Quinn deitou a morena no banco de trás do carro e saiu quase voando do estacionamento do prédio.

     Quinn ultrapassou 2 sinais vermelhos, não repeitou nenhuma placa de para muito menos as de velocidade mínima, usava a buzina para pedir passagem para os outros carros, o outros pouquíssimos carros que ficavam em sua frente.

     - Quinn, eu estou tentando dar luz a uma vida aqui atrás  mas acho que você ta querendo matar todos nós.

     - Desculpa amor!

     - Você tem que ligar para meus pais!

     - Não deu tempo de pegar o celular.Chegamos! – Quinn parou o carro em cima da calçada do hospital.

     - Admita que esqueceu!

     - Ok eu não lembrei de pegar o celular por que meu filho está prestes a vir ao mundo!

     -  Ahhhhhhh – Rach. Gritou com uma contração forte. Quinn desceu do carro correndo.

     - Minha mulher está dando a luz, médicos enfermeiros, mulher grávida dando a luz!

--- ----- ---

     - Ele é lindo Rach. – Hiram falou com o recém nascido enrolado em uma manta azul entregando-o a sua filha. Quinn sorria sentada a o lado de Rachel na cama acariciando seus cabelos.

     - Olha amor, ele tem sua boca. – Quinn passou a mão suavemente no rosto do pequeno.

     - Já escolheram um nome? – Leroy disse enquanto Rachel e Quinn se olhavam.

     - Não. Nos meio que estamos na dúvida...

    - Henry, Derick e Joshua.

     - São três nomes lindos. – os três olharam para a pequena criança nos braços de Rach. O menino já tinha um grande tufo de cabelo preto e liso, os olhos tinham a forma redonda assim como os de Rachel. Ele abriu um pouco os olhos que deu aos três um vislumbre de seus olhos azuis, assim como os do pai.

     - Henry Hudson Berry. – Quinn falou um dos nomes.

     - Henry Hudson Berry-Fabray – sua mulher a corrigiu.

     - Eu gostei desse.

     -Eu também. – os pais dela concordaram.

     Finn não seria m pai presente, mas iria ajudar a criar o garoto, ajudar financeiramente. Rachel não queria isso mas a mãe do Finn insistiu e convenceu os dois a aceitarem esse acordo.

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     - Mamãe, mamãe! – O pequeno Henry pulou nos braços de sua mãe que acabara de sair do palco. – Você estava incrível lá em cima!- Rachel pegou o garoto de grandes olhos azuis brilhantes nos braços- Você tinha que ver a mãe quase chorando quando você cantou aquela música triste e quando ela ficou vermelha de ciúme quando você beijou o tio Jon.

     -Henry. Seu moleque, deixa de ser fofoqueiro! – Quinn entrou no camarim logo depois do menino.

     - Quinn! Já disse pra não chamar ele de moleque! – Rachel a repreendeu.

     - Ele gosta. Não é moleque? – ela empurrou o ombro do garotinho de leve.

     - É divertido mamãe! – ele falou levantando os braços

     - Certo então. Vai lá cumprimentar seu tio Jon que ele falou que tá com saudade de você. – Ela colocou o filho no chão e ele saiu correndo gritando pelo tio Jon. – Então, você quase chorou ao me ver cantar?

     - Você sabe o quanto me emociona te ver em cima daquele palco, cantando com tanta paixão e tudo mais.  Só eu sei o quanto você lutou pra estar aqui. – Quinn falava se aproximando de sua morena.

     - Nós sabemos amor. Nós. – Ela ficou na ponta dos pés  e selou seus lábios. – Então o que Henry falou é verdade? Você tem ciúme quando beijo o Jon? Quero dizer, depois de tantos anos você ainda tem ciúme de mim?

     - Eu tenho ciúme até do vento que te toca quando eu não posso te tocar Berry. Sim é verdade tudo que aquele moleque falou. – A morena deu um tapa no braço da esposa e logo em seguida passou seus braços pelo pescoço dela e a beijou carinhosamente. – Eu te amo sabia?

     - Eu também te amo Fabray.

     Quinn puxou a morena pela cintura e a beijou mais um beijo carregado de amor, paixão e carinho.


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Notas finais do capítulo

Então, mereço reviews?
Obrigada por ler minha história, por favor leia e comente minhas outras ou próximas histórias! ;]
Beijos e até a próxima.