Haunted escrita por CarolynNinne
Notas iniciais do capítulo
Heeeeeeeeeeey!
*fugindo das bestas que estão a começar a disparar flechas*
Gente, que provavelmente e so uma pessoa, desculpem muito muito mesmo por so postar agora.
E eu sei que o cap tá pequeno...
Mas espero que gostem.
Acordei assustada. Ainda conseguia ouvir as vozes deles. Fechei os olhos com força tentando apagar aquela memória. Não podia ser… não…
“Querida Amanda… como o tempo passa demasiado depressa. E como as coisas correm como eu quero. Nunca pensei que alguma vez os pudesses ver. Ou que irias encontra-lo. Ahahahahah! Eu sou um génio! E agora que vocês se conhecem… aaaah, as coisas vão melhorar. E a guerra… oh!, a guerra! Ela vai começar!”
Abri os olhos com medo. Eu não sabia o que se estava a passar comigo. Uma coisa é ver fantasmas. Outra é ouvir profecias. Mas aquilo não podia ser real. Simplesmente não podia ser real! Sentei-me e vi que no canto da sala - que eu não sabia onde era – estava o Biersack.
- És uma garota interessante. – falou ele deixando o fumo do cigarro sair pela sua boca. As palavras ainda ressoavam na minha cabeça.
- Eu preciso de sair daqui. – falei procurando uma porta. Não havia porta. Não… eu tinha que sair daqui!
- Não vai ser tão fácil.
- Por quê? – olhei para ele.
- Estamos presos. – saí da cama e aproximei-me dele.
- Presos onde?
- Na Ilusão. – abanei a cabeça.
- Que barbaridade é essa que estás aí a dizer?
- Como é que não conheces o Mundo da Ilusão? A tua mãe é que comanda isto tudo.
- A minha mãe? A minha mãe está em New York!
- Não estou a falar dessa mãe. Estou a falar da tua mãe biológica. – ele levou novamente o cigarro à boca e inalou. Olhei para as paredes. Não havia nada à nossa volta sem ser paredes feitas de fumo.
- O fumo deve-te ter subido ao cérebro. Vamos sair daqui.
- Eu não posso.
- Por quê?
- Estou preso, lembras-te? – ele mostrou-me os seus pulsos e tornozelos e estavam acorrentados.
- Boa! – ajoelhei-me e parti a corrente que lhe prendia os pés – Agora já podemos ir?
- Como é que…?
- Não importa. Vamos. – agarrei-o pelo pulso e puxei-o.
Passamos pela parede de fumo e entramos dentro de uma sala. O Biersack – ou o corpo terreno dele – estava caido no chão e o Jake estava em volta do meu. Aaain, merda. E como é que eu podia voltar? Eu podia voltar, certo? Eu não posso ter simplesmente morrido!!
Quando dei por mim estava a inalar ar como se não respirasse há séculos. Olhei para o lado e o Biersack ainda estava adormecido. Não me digam que ele simplesmente não podia voltar. Levantei-me, e aos tropeções cheguei até ele. Agarrei a sua cara e senti o quão frio ele estava. A cabeça dele tombava para o lado, e pânico crescia em mim. Ele simplesmente não podia morrer assim. Pressionei os meus lábios nos dele e o corpo dele começou a aquecer.
- Andy…? – sussurrei olhando para a cara dele. Os seus olhos abriam lentamente e aquela imensidão de azul fitou os meus olhos. Fiquei mentalmente aliviada quando vi os seus lábios torcerem para aquele sorrisinho cínico que eu conhecia.
- Obrigado. – sussurrou ele. Levantei-me apoiando-me na parede – Bem, eu tenho um show para dar! – ele levantou-se demasiado rápido, e quase que caía, mas eu agarrei-o.
- Não sei se é lá muito boa ideia. – falei.
- E quem é que tu pensas que és? – ele tirou o seu braço da minha mão e olhou à nossa volta. Todos sairam da sala deixando-me sozinha. Mas antes de ele cruzar a porta olhou para os meus olhos – O que és tu? – perguntou, e saiu.
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Bem, sei que mereço morrer, mas como ficou o cap?