cap. 14

Pdv Milly

Alguns dias depois...

Amanhã pegamos o voo para Paris! O melhor de tudo é que lá está nevando! Poderei skiar! Adoro fazer isso! Minha mãe ficou louca quando fiz isso uma vez e quebrei minha perna - eu tinha seis anos e estávamos no Alasca.

- Nessie, você ligou para Edward? Ele está preocupado! - Nanda avisou.

- Ligarei daqui a pouco. - Nessie deu de ombros.

Nanda começou a ficar com o olhar vago novamente. Sua expressão era de medo e confusa. Minutos depois ela voltou ao normal.

- O que viu? - perguntei sentando-me ao seu lado.

- Não sei... Estava tudo confuso. - sussurrou. Nessie parou de guardar suas coisas e ficou a frente de Nanda - Estávamos numa floresta fria e vazia... Estávamos com medo de algo... Parecia que estávamos velando o corpo de alguém.

- Como assim? - Nessie perguntou confusa.

- Não entendi nada. - falou tensa.

- Velando o corpo de alguém? De quem? - não entendi nada.

- Não consegui ver quem era. Mas acho que era alguém conhecido.

Nanda estava muito nervosa com isso. Nessie e eu conseguimos acalmá-la. Eu também fiquei nervosa, mas não demostrei a ninguém.

(...)

- Vamos logo! - Dome mandou colocando suas malas no táxi.

Terminamos de colocar nossas coisas lá e entramos no carro. Nath, Kelly e Dome estavam comigo. Fomos conversando até chegarmos no aeroporto. Nosso voo sairia com um atraso de meia hora...

- Está triste, Milly? - Dome me perguntou.

- Entediada. - dei de ombros.

- Ahh... Ou está triste porque nunca mais verá Damon Salvatore? - sorriu maliciosa.

- Bebeu? - fiquei nervosa - Está usando drogas? - ela riu - Ah, vai se ferrar, Domenique!

- Brincadeira! - riu e revirei os olhos - Mas você está tensa...

- Sim, estou! Sabe, serão mais de uma hora no meio de dois garotos que se odeiam! - falei nervosa.

- Fica calma, nesses dias eles nem se falaram. Então dará tudo certo. - sorriu e neguei.

- O clima será pesado. - suspirei.

Esses dias todos, Júlio e Rodrigo se ignoram. Um odeia o outro. Qualquer um senti isso a quilometros. Damon nunca mais apareceu. Fiquei feliz em saber que ele desistiu de mim. Não sou como as mulheres que ele pega. Não quero um homem apenas numa noite, tem que ser para vida inteira.

Entramos no avião e logo sentei no lugar dado-me. Júlio chegou antes de Rodrigo. Ele estava quieto. Rodrigo chegou e ficou sem falar nada. ah, quer saber?

Peguei meu Mp3 e coloquei os fones. Liguei numa musica bem agitada, coloquei no ultimo volume. Sei que os dois estão ouvindo! É para perceberem que não quero conversar.

( Monster - Paramore; Raise your glass - Pink; Firework - Katy Perry; It will rain - Bruno Mars)

Ouvi a voz de Júlio me chamar. Abri os olhos e olhei para ele.

- Já chegamos. - ele falou um pouco alto pensando que eu não o ouviria por causa de minha musica.

- Ah, obrigada. - olhei para o lado e vi que Rodrigo falava com Nanda.

Descemos do avião e logo encontramos Linne, Teté, Ana, Guliherme, Kevinn e Nanzinho.

- Nanzinho, que saudades! - falei o abraçando.

- Foram as duas horas e meia mais longa de minha vida! - ele falou e rimos - Ficaremos no mesmo hotel que vocês. 

- Sério? Vocês conseguiram? - fiquei animada.

- Sim. - deu de ombros.

Todos pegaram suas malas e fomos a procura de taxis. Fui com Nanzinho, Nanda, Kelly e Cléo. Paris estava tão frio. Tivemos que colocar vários casacos. O hotel que ficaríamos era um pouco mais perto do aeroporto. Chegamos em dez minutos.

A divisão de quartos foi feita de uma maneira divertida.

Dome ficou com Rodrigo e Kelly; Cléo ficou com Nath e Júlio; Nanda ficou com Linne e Guilherme; Kevinn ficou com Ana e Teté; e eu fiquei com Nanzinho e Nessie.

Nessie implorou para todos para trocarem de quarto com ela.

- Nossa, Nessie, assim você nos ofende! - Nanzinho falou fingindo-se de magoado enquanto entrávamos no quarto do hotel.

- Estou com medo! Quero ficar bem longe de vocês! - ela falou jogando suas coisas numa cama mais distante das outras.

- Nós somos tão bonzinhos. - falei sorrindo travessa. Joguei minha mala em cima da cama ao lado da janela.

- Sim, somos bonzinhos! - Nanzinho concordou.

- Olha, já vou avisando, nada de mexerem em minhas coisas! - ela mandou apontando o dedo em nossa direção - Se mexerem em minhas coisas, mato os dois!

- Credo! - Nanzinho riu - Milly, ela é sempre assim?

- Sempre! - falei rindo. 

- Vou tomar banho. - Nessie avisou pegando sua mala e entrando no banheiro.

- Somos tão ruins assim? - Nanzinho perguntou sentando-se na cama do meio.

- Ahh... - fiz cara de pensativa - Somos! - rimos.

(...)

Estamos em Paris faz tres dias. Tudo que fazemos nos leva a balada. Passamos a manhã dormindo, a tarde fazendo passeios e a noite vamos as baladas.

Hoje alguns foram para uma balada - Júlio, Nath, Kelly, Ana, Linne, Cléo, Nanzinho, Teté, Guilherme. Eu não estava muito a fim de sair. Nessie estava um pouco estranha. Nanda estava tendo muitas visões confusas. Dome estava sentindo algo estranho. Rodrigo estava com dor de cabeça.

- Nessie, tente dormir... - falei vendo o cansaço de minha prima.

- Não consigo. - sussurrou - Sinto um aperto em meu coração...

- Vamos tentar descansar, talvez amanhã isso passe. - falei olhando para Nanda, Dome e Nessie.

- Vou subir para meu quarto, garotas. - Dome falou.

Pdv Dome

Subi para o quarto em que estava e deitei-me em minha cama. Estranhei. Rodrigo não estava aqui? Ah, ele deve ter saído. Dei de ombros e tentei dormir.

--- Os gritos daquela garota ardia minha mente. Seus sentimentos eram muitos fortes. Consigo sentir em mim. Minha cabeça doi com seus gritos de dor. A aagunia nela podia me tocar de uma forma que todo meu corpo doia

- Socorro! 

Os gritos de dor me atingiam em cheio. A quentura em meu corpo a mesma quentura que senti anos atras... ---

- AAhh! - gritei em socorro. Meu corpo ardia, queimava estava preste a explodi de tanata dor.

O que está acontecendo? O que estou sentindo? Essa quentura me atinge...

- AAhh! - não consegui segurar um outro grito. Essa quentura me corroia por inteira... Só senti isso uma vez... Quando fui transformada... Joguei meu corpo para tras e coloquei a mão no pescoço, de onde vinha a dor. Não consegui nem ouvir quando Milly entrou em meu quarto ao lado de Nessie.

- Dome, o que foi?! - Milly perguntou desesperada.

- Temos que salvar Stephanie! - ouvi a voz desesperada de Nanda.

De repente tudo ficou escuro. Vi Teté gritando aguniada no chão... Seu pescoço sangrava.

Pdv Nanda

Dome subiu para seu quarto e subi para o meu. Minhas visôes estão estranhas ultimamente. A cada meia hora tenho a mesma visão... Tentei dormir um pouco, mas o sono não vinha. Liguei a Tv e tentei me distrair um pouco. Passou meia hora e nada do sono vir. Levantei da cama e desliguei a Tv, estava passando um filme francês - meu francês é pecimo! Caminhei até a janela e fiquei olhando aquele ceu nublado. Um pouco mais distante do hotel, tinha uma floresta vazia e fria... totalmente escura. Será boa para caçarmos. Meu olhar começou a ficar vago e minha mente vagou para aquela floresta...

*Stephanie estava ao lado de um garoto loiro. Pela escuridão, o rosto dele não dava para ser visto. Os dois beijaraam-se e ele começou a tirar a jaqueta dela.

- Venha, quero te levar para um lugar. - ele falou e a levou mais para dentro da floresta. Teté estaava começando a ficar com medo.

- Está bom aqui. Vamos ficar aqui mesmo. - ela pediu e ele sorriu malicioso.

De repente Teté foi arremeçada a cinco metros. Ela bateu a cabeça e arranhou um braço numa arvore. O garoto se aproximou dela numa velocidade não humana. Ela o olhou assustada. Ele segurou seu braço arranhado e sangrento e lambeu as gotas de sangue que caiam. Teté tentou se afastar, mas o garoto foi mais rápido e segurou sua cabeça. Seu rosto aproximou-se mais do pescoço dela e lá cravou seus dentes afiados... Teté gritava em agonia. Em poucos segundos o corpo do garoto fora arremeçado longe. Um vulto passou por Teté e correu atras do garoto.

Stephanie ainda gritava em agonia e dor...*

Meu olhar saiu da visão e senti meus joelhos cairem ao chão. Uma agonia me atingiu e uma quentura tomou conta de meu corpo. Meu grito estava abafado... Minha cabeça parecia que estava pegando fogo. Tentei levantar do chão e me segurei nas paredes. Ouvi um grito um pouco baixo, mas apenas alguns ouviria. De repente tudo que eu estava sentindo passou, não deixando nenhum vestígio de dor. Era como se eu nunca tivesse sentido isso. Sai de meu quarto e ouvi um outro grito abafado. Atravessei aquele corredor e segui em direção de onde vinha. A porta de Dome estava aberta. Tenho que avisá-la sobre Teté.

-Temos que salvar Stephanie! - falei desesperada e vi Milly e Nessie em volta de Dome - O que houve com ela? - olhei para Dome que se contorcia de dor sobre a cama.

- Não sei! - Milly estava desesperada - Dome olhe para mim. - pediu e Dome continuo com seu grito abafado.

- Estou queimando! Ahh! - gritou. Fechei a porta e aproximei-me  delas.

- Eu também estava assim agora pouco. - falei nervosa e Dome continuou a se contorcer.

- Dome, olhe para mim! - Milly mandou e a segurou. Dome olhou nos olhos de Milly - Dome, esquece essa dor, e me explica o que está acontecendo.

Dome parou de se contorcer, mas continuou com a mão no pescoço. 

- Stephanie... - Dome sussurrou.

- Gente, o que está acontecendo com a Teté? - Nessie perguntou com medo - Tive um sonho estranho e a vi se contorcendo no chão.

- Nessie acordou gritando o nome de Stephanie. - Milly falou levantando.

- Eu a vi na floresta... - falei com medo - Ela estava sendo transformada... - sussurrei essa parte.

- Dome, sente-se melhor? - Milly perguntou.

- Sim... Obrigada. 

- Temos dois minutos para nos trocarmos e sairmos do hotel. - Milly informou - Temos que salvar Stephanie antes que seja tarde.

- Está acontecendo, vamos logo! - mandei correndo para meu quarto. Senti os vultos de Milly e de Nessie indo para o quarto delas.

Pdv Milly

Corremos em direção a floresta. Estava escuro, ninguém poderia nos ver por causa de nossa velocidade. Se não fosse pelo motivo que estamos correndo, eu estaria feliz. Paramos no início da floresta.

- Acha mesmo que devemos ir? - Nessie perguntou com medo - Quem fez isso pode ser muito mais forte que nós quatro juntas... - Nanda começou a ficar com o olhar vago e em menos de um minuto voltou ao normal.

- Ele morrerá... - sussurrou - Vi o corpo de um homem desmembrado e sendo queimado aos poucos. Aquele outro vulto que vi deve ter feito isso. 

- Então vamos! - Dome falou - Sinto uma dor bem próximo de nós... - olhou para o lado leste - Vamos, é por lá! 

Corremos para o leste. As arvores não dificultavam muito. Pulamos em galhos e corremos numa velocidade que nunca atingi na minha vida. Um grito bem alto. Nessie me olhou assustada mas continuamos a correr em direção aos gritos.

- Dome, estamos chegando? - perguntei pulando de uma arvore, Nessie estava ao meu lado.

- Não! - Nanda gritou ao lado de Dome - Eles vieram pelo outro lado! Então estão mais distante de nós!

Corremos mais e os gritos só aumentavam. Senti um cheiro de sangue ficando cada vez mais forte. Estamos chegando agora. 

- Socorro! Socorro!

Era os gritos dolorosos de Teté. Aumentamos mais a velocidade e o cheiro de sangue ficou muito forte.

- Se ela não ser transformada, morrerá por perca de sangue. - Nessie falou um pouco tensa.

Pdv Edward

Bella estava morrendo de saudades de Nessie. Eu também. Minha filha nunca passou tanto tempo longe de casa. Mas sei que ela está se divertindo muito. E sei que ela nunca faria nada para nos decepcionar. Carlie está um pouco mais feliz, agora recebe mais atenção de Bella.

- Pai, tenta ler meus pensamentos. - Carlie pediu sentando a minha frente. Concentrei-me e nada ouvi.

- Sua mãe...

- Não, pai! - riu - Foi eu! - falou animada e fiquei confuso - Consigo bloquear os poderes de todos!

- Parabens, filha! - abracei-a - É como o de sua mãe.

- Não, vô Carlisle disse que mamãe faz um escudo para se defender, eu já crio um escudo na pessoa, não em mim. Tipo, você não conseguirá ler os pensamentos de ninguém... A mamãe não conseguirá bloquear ninguém... e tia Alice não poderá ver o futuro! - fiquei impressionado - Isso não é maravilhoso?

- Sim, filha! - sorri - Mas não bloquei as visões de Alice, pois ela pode te matar! - rimos e ela levantou.

- Tenho que contar para Melissa. - sorriu - Ah, tia Alice chegou! - correu para dentro de casa.

Levantei e sai do jardim. Entrei em casa e vi Alice conversando com Carlie, ela já sabia dos poderes dela, acabara de ter uma visão de Carlie lhe contando.

- Cadê Bella? - Alice perguntou.

- Fazendo meu jantar. - Carlie respondeu e Alice fez careta - Eu gosto de macarrão, vocês que não tem paladar. - deu de ombros e rimos.

Alice começou a ficar com olhar vago. Sua expressão era um pouco amedrontada.

- Carlie desbloquei meu poder. - pedi e ela riu

Li a mente de Alice. Era uma floresta vazia e fria. Uma garota morena, pele bem clara, seus olhos eram cor de topázio. Ela estava assustada com algo que falavam a ela. E ao seu lado estava Nessie, Nanda, Dome e Milly. As quatros contavam sobre nós. A garota parecia não acreditar e chorava sem lágrimas. Alice voltou ao normal e pegou seu celular.

- Quem é ela, Alice? - perguntei.

- Não sei... - pensou nas amigas de Nanda e não reconheceu a garota - Mas ela será transformada. - afirmou.

- Quem? - Bella perguntou entrando na sala - Quem será transformada?

- Alguma conhecida de Nessie, Nanda, Milly e Dome. - respondi olhando para Alice - Alice, não ligue ainda para as garotas. - falei antes dela discar os números - Talvez ainda nem tenha acontecido e a preocuparemos a toa. - ela concordou.

- O que você viu, Alice? - Bella perguntou e Carlie veio para meus braços.

- A garota tinha acabado de ser transformada... As garotas velavam o corpo dela sem saberem o que fazer... E depois a garota já estava acordada e as garotas contavam a ela o que tinha acontecido.

- Mas quem é essa garota? Como ela é?

- Ela era morena, sua pele bem clara, acho que por causa da transformação... - falei - Mas não temos como saber como ela era antes. - Bella suspirou e sentou ao lado de Alice.

- Uma das meninas pode salvá-la. - Carlie sugeriu.

- Não, a transformação acontecerá. - Alice afirmou - Eu vi.

- Você viu conforme a decisão delas... - Bella argumentou e neguei.

- Não, elas não conseguiriam. - falei preocupado.

- Temos que confiar nelas. - Bella falou.

- Confio nelas, mas elas nunca fizeram isso... E de primeira não conseguiriam. Sei disso. - falei lembrando-me de quando tentei.

- Mas, você parou, papai! - Carlie falou já entendendo minha expressão - E ainda salvou a mamãe.

- Sim, filha, mas não foi fácil. - falei entre um longo suspiro.

"- Vamos esperar uma hora para ligarmos para elas." - Alice pensou e concordei - Vou chamar Rose. - discou o numero de Rose, que no segundo toque atendeu.

Marcamos de todos se encontrarem na casa de Carlisle. Meia hora depois todos já estavam lá. Esme ficou com Carlie, Gustavo e Melissa no andar de cima. O resto ficamos aqui em baixo, na sala.

- Ah, vou ligar para elas! - Alice falou pensando no medo que Fernanda estaria passando.

Rose estava com medo por Milly. Milly nunca experimentou. Rose tem medo de que ela tente e não consiga mais parar... Emmett percebeu o medo dela e a abraçou.

- Rose, conheço Milly, e mesmo se ela tentar... - falei e ela olhou-me atenta - Ela parará. - afirmei.

Pdv Milly

Encontramos Stephanie se retorcendo ao lado de uma arvore. Ela nos viu e implorou por ajuda. Dome começou a tremer ao vê-la.

- A dor... - Dome tentou falar e caiu ao chão - Está voltando! AAAhhh! - começou a se contorcer como Teté.

- Me... ajudem.... AAAhh! - Teté implorava.

- Dome, por favor, Dome! - segurei-a - Olhe para mim! - Nessie e Nanda estava ao lado de Teté - Olhe para mim, a dor passará! - implorei desesperada.

- Dome ficará bem... Tente acalmar Teté! - Nanda pediu. Virei-me para Stephanie e ela estava respirando com muita dificuldade.

- Teté... Olhe para mim. - pedi - A dor passará... - segurei sua mão. Meu corpo pareceu que levou uma enorme carga elétrica - AAAhhh! - gritei abafada. Uma quentura começou em minha cabeça. Cai ao chão e Stephanie me soltou. Nesse mesmo momento a dor passou. Nessie e Nanda olhavam-me assustadas.

- Não toquem nela! - Dome mandou. Ela já estava de pé. Eu não sentia mais nada - Eu não sei o que acontece, mas acho que ela pode nos passar o que sente.

- O que faremos? - Nessie se desesperou.

- Ela se transformará. - Dome falou.

- Teté... Olhe para Milly. - Nanda pediu e olhou para mim.

- Stephanie, você esquecerá da dor e acordará bem... - com ela não funcionou.

- AAAhhh! Por... Por que... Vocês ainda não... não me levaram... ao... ao hospital!!?? AAAhhh! O QUE ESTÁ ACONTECENDO?! MINHA CABEÇA ESTÁ PEGANDO FOGO! - colocou a mão na cabeça.

- Você ficará bem... - Nessie falou. 

Nessie colocou a mão am mim e em Nanda. Vi Stephanie já transformada e depois a vi como uma garota normal.

- Quem faria isso? - Nanda perguntou. Olhamos para Dome e a mesma negou.

- Não! - Dome gritou - Já tentei uma vez e não consegui... - chorou sem lágrimas... O celular de Nanda começou a tocar.

- Mãe! - ela atendeu em desespero - Mãae, você viu? (...) Ela está aqui... (...) Está bem. - Nanda colocou a ligação no viva-voz - Pode falar, mãe, elas estão ouvindo.

- Meninas, eu vi que essa garota será transformada...

- Alice, uma de nós podemos salvá-la. - Nessi a interrompeu.

- Alguma de vocês conseguiria? - questionou e ficamos em silêncio.

- Tenho um auto controle muito bom. - falei e logo ouvi a voz de minha mãe:

- Querida, você nunca fez isso! Não sabe se conseguirá! Pergunte para Dome como é isso! - ela estava nervosa - Não faça coisas que você não sabe se conseguirá, filha...

- O que a gente faz, então? - Nanda perguntou.

- Alice a viu com a transformação completa e rápida. - era a voz de tio Edward - Fiquem ao lado dela e vejam se dará tudo certo.

- Não precisam ficar com medo. - era a voz de vovô.

- Vô, só de tocar nela, quase morri de dor! - falei

- Como assim?

- Não sei... Mas foi a mesma coisa com Dome, mas ela nem tocou em Stephanie.

- O que senti, foi a mesma coisa que senti quando fui transformada. - Dome falou.

- Depois que a transformação for feito, discutiremos isso melhor... Então não a toquem por enquanto. - sugeriu.

- Está bem. - falamos.

- Qualquer coisa nos avisem, por favor! - tia Alice mandou.

Agora era só implorar para que tudo dê certo.