Narração especial: Lisa

Ah! O doce som de dor e de almas implorando por misericórdia isso é uma doce melodia para meus exigentes ouvidos.

Polia tranquilamente meu lindo jogo de facas, enquanto via TV estava passando algo sobre química, isso me deixou profundamente inspirada. O relógio digital da cômoda marcavam 19h00min, a festa de Amy devia estar começando. Liguei o computador e acessei o Twitter dela o mais recente dizia:

#FestaAmy: Só ViP’s na minha festa, muito foda!!!

Vadia! Ela vai pagar. Rapidamente fui até a escrivaninha e peguei tudo que eu precisaria, coisas que eu mantinha escondido numa tabua solta do chão, luvas, armas, munição, mascara, facas, e uma carteira de motorista falsa. Arrumei tudo isso em uma mochila, desci peguei as chaves do carro e sai pela rua calmamente.

Como era uma festa na piscina não foi difícil entrar, demorou um pouco para achar a sala da caldeira, era pequena com tubos que forneciam aquecimento para a água.

-Prove do seu próprio veneno sua puta descarada. – Falei isso enquanto macerava umas frutas altamente venenosas, com cuidado desconectei um dos dutos que levava aquecimento até a piscina. – Em menos de 1 minuto você vai descobrir quem está rindo agora. – Gargalhei com isso.

Esperei cinco minutos para ter certeza, fui até a festa, ou o que sobrou dela, corpos sem vida estavam lá me recepcionado, sorri ao ver suas expressões gélidas.

-Então comemoração animada Amy.  Ri sarcasticamente, quando o grito de uma empregada me interrompeu, porra será que não se pode mais matar uma pessoa e fazer um discurso sombrio? Onde esse mundo vai parar?

-Hey, você quieta.

-V-você fez isso?

-É sim eu fiz isso, e antes que você se junte-se a eles valeu por reconhecer meu trabalho.

-Eu vou chamar a policia.

- Ah, não vai não. –Tardes demais, o capacho da vadia tinha gritado logo outros empregados estavam aqui. Saquei minha arma.

-Vocês vão ficar caladinhos aqui no canto, anda todo mundo pra lá. – Até que eles foram um ótimo grupo de serviçais, pena que morreriam logo. – Façam uma fila, agora eu to mandando.

Depois que explodi os miolos de cada um deles tirei a faca do bolso e cortei o abdômen dos empregados, deixando as vísceras de fora. Antes de  sair olhei pra Amy, e tive uma ideia genial.

Peguei a minha faca e cortei os pulsos dela, cortei a barriga dela de modo que os cortes formassem “Quem está rindo agora?”.  Achei uma corda jogada na borda, amarrei uma ponta no pescoço da piranha e a outra na viga do telhado. “Perfeito” disse, arrumei tudo limpei minha amada faca e disfarcei meus rastros.

Dirigia tranquilamente pelas ruas, no rádio tocava “I Gotta Feeling” e eles tinham razão, a noite ia ser boa, muito, mas muito boa.