Ei, Quer Ser Meu Amigo? escrita por LuMartins
Notas iniciais do capítulo
Ooooi pesssoinhas lindas que me fazeem felizes.
Hoje tem momentos Pai e Filha *--* Super fofo!! Espero que gostem!!
Depois de toda aquela cena linda que eu e a Jane protagonizamos no capítulo anterior, meu pai me fez o favor de bater na porta. Jane já havia saído do quarto e foi para o seu quarto estudar, por que hoje teria prova na faculdade, ela fazia Biblioteconomia, ela amava ler.
- Soph, posso entrar? Precisamos conversar. – disse meu pai.
- Claro pai, entra.
- Se a porta não estivesse trancada eu entrava. Ou quer que eu entre pela janela? – perguntou meu rindo.
Levantei da cama e fui em direção da porta.
- Falou o Batman né.
- Estava com tantas saudades filhota. – disse meu pai alisando meu rosto, ai vocês sabem fica difícil ter raiva dos pais, e eu me amoleci fácil, pulei no colo do meu pai e o abracei forte.
- Por que vocês têm que passar tanto tempo fora? – perguntei, sentindo meus olhos ardendo.
- Nós precisamos Soph, entenda.
- Tudo bem, eu posso até entender, mas por que tanto tempo, só me explica pai, vocês já têm dinheiro bastante, o que custa passar um tempinho comigo, aparece que vocês não gostam de mim. – disse sentindo uma única lágrima escorrendo em minha bochecha. Meu pai passou o dedo de leve em minha bochecha, e olhou em meus olhos, com os olhos tristes.
- Nunca Soph, isso nunca, você é a pessoa que eu mais amo nessa minha vida.
- Você pode até me amar, mas a mamãe, ela nunca... Nunca ligou para mim, papai.
- Não fala isso Soph, sua mãe te ama, é só o jeito dela, entenda o lado dela, meu bem, ela te ama tanto, e todas as vezes que ela ligou perguntando se você estava bem.
- Papai, sempre foi você que ligava não se lembra? Como ela poderia me amar se nunca se lembrou do meu aniversário.
- Só escuta isso Soph, ela te ama.
- Eu juro que vou tentar entender, mas vocês devem se preocupar mais comigo. Na minha primeira menstruação eu não soube fazer nada, eu queria tanto à mamãe do meu lado, me ensinando, imagina o escândalo que eu fiz por causa disso e quem estava ao meu lado Jane, sempre foi ela que esteve ao meu lado. E vocês ainda querem demiti-la.
- Não vou demiti-la, nunca faria minha filhota triste desse jeito. – disse meu pai me abraçando forte e beijando minha testa.
- Papai, fica comigo? – perguntei temerosa.
- Claro, meu bebê.
Sentamos na minha cama como índios, eu com o notebook na mão e meu pai do lado.
- Essa é nossa foto quando... Quando foi mesmo, Soph? – meu pai perguntou.
- Foi quando a gente foi no rancho da vovó. Lembra pai, que você me levou para cavalgar? – perguntei.
- Sim, claro, como iria me esquecer daquela cena. Foi inacreditável, você correndo em direção a sua mãe, quando tropeçou e caiu de cara no barro – e nessa hora meu pai já estava chorando de rir, só não sei por que – daí perguntamos se você estava bem, daí você disse: “ Eu to!” e começou a chorar.
E começamos a rir.
- Para de rir papai. – pedi e ele não parava.
- Senti tanto a sua falta Soph, você não imagina como são chatas todas aquelas reuniões sem você. – disse meu pai me abraçando de lado.
- Ah Soph me lembrei, quem era aquele garoto que a Jane disse que era namorado dela, mas não me convenceu muito? – perguntou meu pai, lembrando do dia em que eles chegaram a casa e o Guut estava aqui.
- Papai, é o namorado dela. – disse.
- Não, depois que eu subi com a sua mãe e fiquei vendo vocês lá embaixo, ele colocando uma mexa de cabelo atrás da sua orelha. Soph você esta namorando? – meu pai perguntou todo sorridente.
- Não é bem meu namorado, eu não sei bem, mas eu gosto muito dele. Viu papai, como você faz falta aqui. – disse abaixando a cabeça.
- Não vai acontecer mais.
- Promete?
- Isso eu não posso. – disse meu pai abaixando a cabeça.
- Tudo bem, eu entendo.
Entrei no face, e fui ao perfil do Guut e mostrei uma foto para o meu pai.
- Hum Soph, ele é bonitão. – disse meu pai sorrindo.
- Eu também acho. – disse e um sorriso involuntário brotou em meus lábios.
- Eu acho que tem alguém apaixonada aqui. – disse meu pai cantarolando.
- Eu também. – disse viajando literalmente.
- Pai, eu deixei o telefone de vocês para o Raul Martinelli, como você disse. – disse.
- Tudo bem, ele mesmo entrou em contato e marcamos de fazer uma janta, nossa família, a dele e uma família, acho que é Lopez.
- Droga. – disse baixinho.
- Por que droga Soph?
- Por que a filha deles não vai muito com a minha cara. – disse.
- Entendi.
- Posso levar a Jane? – perguntei.
- Pode sim, ela é como uma filha mesmo. – disse meu pai.
- O namorado dela vai estar lá.
- Quem é o namorado dela?
- É o filho mais velho do Raul.
- Hum, minhas filhotas apaixonadas.
- Bobo.
- Seu pai.
- Papai te amo. – disse virando e o abraçando.
- Também te amo muito YéhYéh. – disse ele.
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STHEPHANYY SUUA LINDA *-* Obrigada por deixar sua recomendação!! Eu amei!!
Obrigada a todas que deixam seus reviews, e aquelas que são leitoras fantasmas!! Meninas, não se culpem, eu também sou leitora fantasma as vezes!! kkkk
Beijooooooos na bundaaa Nhaaaaaw :3