Depois daquele brigueiro todo, eu fui para o meu quarto peguei meu notebook, e abri e dei de cara com a minha foto pequena com os meus pais no exterior, PORRA, AGORA QUALQUER COISA VAI ME DEIXAR MAL, PUTA QUE PARIU EM!! Enfim, após momento histérico, uma lágrima escorreu pela minha bochecha, e fiquei ali olhando aquela foto por um bom tempo, quando caiu a ficha que nada eu precisava fazer e sim meus pais, e que isso não me derrubaria tão fácil, agora eu tenho amigos, eu posso lutar contra isso, senão eu não me chamo Paola Bracho!! u.u, eu sei que eu não me chamo mas eu adoro ela.

Estava lá vendo algumas coisas, e tinha uns pedidos pelo face, aceite e era dos meninos e das meninas lá da escola. Fui ver algumas fotos e G-ZUIS COMO PODE SER TÃO GOSTOSO...! Sim era o Daniel. E creio em Deus Pai, por que fizeste alguém tão bom?

Enfim, eu fiquei lá viajando, quando apareceu outro pedido, era tal de Fabiana, eu olhei, pensei, resolvi aceitar depois e fiquei olhando as fotos do Daniel, depois eu resolvi aceitar.

Aceitei, quando ouvi um estrondo na porta e uma louca correndo até a cama:

- Por que você não me falou que tinha passado mal hein? – disse me chacoalhando.

- Para Jane, não deu tempo ta? – disse fazendo ela me soltar.

A vaca me deu um abraço, e fico lá vendo umas fotos comigo enquanto eu contava o que aconteceu.

Depois de um tempo eu dormi e vai saber o que aconteceu com Jane.

[...]

Escutei a porta batendo super forte, virei um pouquinho e pronto. Aterrissagem da orca baleia e POOOOOW...! Sim gente, eu cai, cai bonito, devo ter amassado a minha cara no chão, foi um sensação extremamente maravilhosa, foi algo super bom, SIM CAIR DE CARA NO CHÃO É GOSTOSO TA GENTE?

A pessoa continuava a bater na porta,

- Já vai Porra!

Levantei do chão, cheguei perto da porta e abri:

- Ótimos bons modos, Sophie! – disse minha mãe com desprezo.

Fechei a porta na sua cara, e fui ao banheiro, como era quarta feira, tentei me arrumar bonitinha, MISSÃO IMPOSSIVEL...!

Arrumei-me, sai para tomar café da manhã. Quando cheguei à mesa, vi os olhares da minha mãe e do meu pai:

- Bom dia YehYeh – disse meu pai.

- Bom dia Pai.

Na hora perdi a fome, peguei uma maçã e fui saindo.

- Onde a senhorita pensa que esta indo? – perguntou minha mãe.

- To indo para a escola.

- Ah era sobre isso que queria conversar com você. Eu vou mudar você de escola, vou colocar você em uma particular de novo, foi um desperdício de tempo colocar junto com aqueles molambentos.

- A senhora não tem o direito de dizer isso, e eu não vou sair. – disse convencida, virei de costas para sair de novo.

- Não terminamos de conversar.

- Estou atrasada para a escola, vou perder meu ônibus. – disse dando uma mordida na maçã.

- Você esta pegando ônibus? – perguntou minha mãe co nojo.

A deixei falando sozinha sai de casa e fui para o ponto esperar.

[...]

Cheguei à escola, o povo parecia que eles eram lobos e eu um pedaço de carne. CreioemDeusPai, o povo veio correndo em minha direção:

- Soooophie, você ta bem? – perguntou Mariane.

- Estou sim.

- Bem mesmo gata? – perguntou Fran.

- To.

A Fran e a Mari me abraçaram, depois veio os meninos menos o Daniel.

- Ta tudo bem pequena? – sussurrou o Gustavo na minha orelha.

- Eu acho que sim.

- E aquilo? – perguntou se referindo aos meus pais.

- A mesma coisa, eu nem ligo mais. – disse.

- Estou aqui pequena. – disse e desfez o abraço.

Depois de um tempo conversando, todos foram para suas salas.

[...]

Estava no meio da aula de história e eu nem estava prestando muita atenção.

- Sophie... Sophie... SOPHIE. – gritou a professora e com o susto, virei com tudo e pranchei minha bundinha na frente da sala, e CRISTO ONDE EU COLOCO A MINHA CARA?

Todos deram risada e eu apenas disse para a professora:

- Que isso menina? Isso não se faz.

A professora riu e disse:

- Presta mais atenção na aula.

- Desculpa.

Sentei-me na cadeira (N/A: NÃO NÃO SENTOU NO VENTILADOR SOPHIE.)

Autora quem te chamou na conversa? Ninguém te chamou ninguém te quer. Faz o seu trabalho.

Acabou as aulas, e eu fui para o intervalo, eu quis me afastar um pouco, então sentei no banquinho debaixo do Carvalho, depois de algum tempo vi Daniel vindo em minha direção. Sorri para ele, mas ele estava com uma cara nada boa.

Ele chegou perto de mim, eu me levantei e percebi que ele estava chorando? ELE ESTAVA CHORANDO, PERA AI QUE EU VOU ALI DAR CRISE. ISSO MESMO ELE ESTAVA CHORANDO.

Sem mais, eu o abracei, e ele afundou seu rosto em meu ombro e eu escutei seu choro.