Equalize escrita por ThomasBernard
Notas iniciais do capítulo
hm, espero que gostem *u*
Mais uma vez estava eu, mergulhando em devaneios idiotas. Era como se eu estivesse o tempo todo perto dele. Eu devia parar de ficar pensando nisso.
- Então, vocês já podem ir. Tragam-me o trabalho na sexta ok? – disse a professora.
Sem ao menos pensar duas vezes, sai da sala como um flash. E logo menos voltei a pensar, e quando virei a esquerda para saída senti aquele cheiro delicioso que eu sempre sinto quando estou perto dele. Andei aquele percurso normal de todos os dias até chegar em casa. Ao chegar no local avisto Pedro deitado no sofá de boca aberta, em um sono profundo. Agachei bem perto dele, e depositei um beijo em sua bochecha. Ele deu duas piscadelas lentas. E me olhou nós olhos.
- bom tarde, dorminhoco. - falei sorridente
- boa tarde. – Ele sorriu.
Depois de tomar um banho, comer um pedaço de bolo de chocolate feito pela mamãe. Sentei no sofá, e Pedro sentou na minha frente, então envolvi meus braços sobre sua barriga. Ele se inclinou um pouco pro lado para poder me olhar.Claramente eu poderia ver as cores em seus olhos, que era de castanho levemente esverdeado. O embalei devagar,como se estivesse cantando alguma música.
- Eu te amo. – eu disse
- eu também te amo demais. - ele disse sorrindo
- eu amo esse seu jeitinho bobo, distraído... – falei. Pedro fez um barulho gosto, e se aconchegou mais em meu abraço.
- eu adoro essa sua cara de... hm. Drogado. – ele falou sorrindo.
- É sono, você sabe disso. Babaca. - falei
Eu amava escutar a voz dele,mais isso estava na minha lista pessoal, acho que não era necessário compartilhar.
Ele era a coisinha mais linda e boba. Lembro-me do dia que eu iria sair daqui, mais ele me convenceu a ficar,e ainda ficou dizendo que nós éramos iguais.
- te amo,te amo, te amo.- falei, enquanto colocava ele deitado em meu colo,e o beijava a boca lentamente.E o joguei contra o sofá, e o mordi o pescoço.
Tudo se passava como fosse um filme. Todas as partes eram uma emoção.
Depois de todo aquele amor. O mordi a orelha, e o sussurrei. “Eu acho que eu gosto mesmo de você, bem do jeito que você é”
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