Complicações...felicidades escrita por Beth Hathaway


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo gente!!!
hoje eu estava inspirada entao esse capitulo ficou maior que os outros...
boa leitura !



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/202423/chapter/9

Pov rose

Quando dei por mim já estava amanhecendo o sol batia em no meu rosto o que me fez apertar os olhos para conseguir me acostumar com a luz, depois de alguns segundos consegui ver onde estava, era uma sala muito bonita e grande por sinal, tinha duas poltronas na minha frente na cor branca e atrás delas a parede era bege e tinha um quadro daqueles multi- coloridos o chão era de madeira escura e tinha um tapete branco o sofá onde eu estava deitada também era branco e tinha algumas almofadas coloridas nele, me levantei devagar e olhei envolta, depois da sala tinha uma espécie de sala de estar também toda arrumada com uma enorme mesa de estar no centro passei por ela e escutei vozes vindas de um dos cômodos e segui por mais que eu soubesse que talvez fosse me arrepender disso mesmo assim fui tinha que descobrir onde estava e quem tinha me trago aqui já tinha uma leve idéia, mas tinha que ter certeza andei bem devagar ate as vozes e cheguei a escada e pelo que percebi era do cômodo ao lado que vinha as vozes, me escondi atrás da parede e escutei duas vozes de homem e uma de mulher, ela me parecia meio desesperada enquanto uma das vozes falava meio alto com ela.

- deveríamos ter saído daqui quando podíamos- conhecia aquela voz. Era a voz dos meus maiores pesadelos. Daniel. Naquele momento eu queria chegar o mais rápido possível a porta e fugir

- não tinha como Daniel eles proibiram a saída de qualquer avião antes mesmo que pudéssemos respirar. – Joseph como não pude desconfiar se Daniel estava ele também estaria.

- porque você é um completo idiota! Se tivesse sido mais inteligente! E agido mais rápido que eles.

- eles estavam atentos tasha disse que estavam vigiam Rosemarie, se não tivéssemos sido tão suicidas por causa de um capricho seu...

-cale-se! Já me irritou escutar você, agora que ja chegamos ate aqui vamos em frente espera só ate ela vê o que eu guardei para ela e para você também Natasha, porque essa cara de espanto? Pensou que eu queria algo com você? Só te usei para chegar a Rose – então era isso a vacasha tinha atacado novamente e estava tendo um caso com ele pensando que ele queria algo com ela, eu tinha que fazer algo tinha que sair dali nesse momento olhei ao meu redor procurando uma saída e encontrei a porta o único problema era que tinha que passar por onde eles estavam e isso não daria certo se não estivesse grávida tudo bem, mas estava olhei a escada e vi que a sala onde eles estavam tinha uma porta de correr que os fechava ali já que não tinha nenhuma passagem em outro lugar, calculei um plano rápido na minha cabeça iria fechar a porta o mais rápido o possível já que era de correr usaria isso ao meu favor, depois subiria e acharia a cozinha já que sempre nessas casas de rico tinha uma segunda porta e sairia por lá, o plano parecia fácil, mas eu sabia que não era podia ter outras pessoas na casa, comecei a agir cheguei ao final da porta e comecei a empurra – lá e em poucos segundos ela se fechou passei o cadeado que ali tinha comecei a escutar o outro lado Joseph pelo que parece tentava sem sorte empurrar a porta, mas não conseguia, subi as escadas o mais rápido possível e passei por muitas porta ate que vi uma segunda escada que dava em uma sala de piano, mas como eu imaginava tinha mais gente uma mulher de camelos loiros ate a cintura tocava avidamente as teclas formando uma melodia harmoniosa a escada não dava literalmente na sala de piano, mas sim a um corredor que tinha uma sala toda de vidro que era onde tinha o piano resolvi tentar a sorte já que ela era uma mulher moroi que provavelmente não sabia dar nem um tapa em um mosquito quanto mais em uma pessoa desci as escada jogando o cabelo de forma que tampasse o meu rosto e fui seria o que fosse para ser ela pareceu nem me notar ali já que nem se deu a trabalho de virar o rosto em minha direção passando a sala de piano encontrei um banheiro que por mais que eu estivesse com vontade de ir não podia me dar a esse luxo, cheguei a um conjunto de portas duplas que eram a minha única opção encostei o ouvido na porta e escutei algumas panelas batendo e umas vozes de mulher presumi que ali era a cozinha e duvidava muito que Daniel tivesse comentado com as empregadas sobre o plano maligno dele sabia muito bem como ele as tratava com desprezo e sem mais demora abri as portas me surpreendendo

- bom dia, senhora deseja seu café da manha – me perguntou uma moroi baixinha com cabelos negros

-sabe quem eu sou? – perguntei tentando achar o motivo de ela ter me tratado tão bem.

- sim, a moça que chegou com o senhor conta ontem á noite que o mesmo pediu para que não perturbássemos a senhora já que estava cansada, mas já que esta aqui quer seu café?

- não obrigada. Que lugar é esse?

-como assim senhora– perguntou outra moroi um pouco mais alta que a outra e com cabelos castanhos claros.

- aqui é a corte?

- não a corte fica a algumas horas daqui, mas não, não é?

-preciso voltar a corte antes que ele de falta de mim preciso de um carro – um cara damphir que eu presumi ser o outro guardião dele se levantou da mesa e veio na minha direção e minha reação foi imediata, mas ele fez sinal de que não iria me machucar.

- calma não vou machucá-la só quero te ajudar ouvi Daniel e Joseph conversando e o que eles vão fazer não é nada bom, acho injusto se ele quer a criança machucar a mãe não é o jeito mais fácil de fazer isso. Toma a chave deve saber o caminho da corte não me parece uma meretriz. Vá antes que eles dêem falta de você – ele era novo talvez uns dezenove anos no Maximo era moreno e alto não tão alto quanto dimitri, mas alto. Ah dimitri como eu queria estar com ele agora e deixar ser protegida por ele, peguei as chaves e sai andando reparei que ainda estava com o vestido da festa – boa sorte – ele me desejou quando passei pela porta.

- para você também – ele precisaria depois de me ajudar, a cozinha dava para uma área de serviço grande por sinal e logo depois tinha uma porta respirei fundo antes de entrar torcendo para ser a garagem, e era tinham dois carros estacionados um preto e um branco deduzi que era o preto já que tinha janelas escuras próprias para andar no dia e estava certa, entrei coloquei o cinto e abri a porta da garagem  e sai com o carro precisava chegar a corte logo encontrei a estrada em poucos minutos e vi uma placa que indicava a direção e segui já estava a algumas horas dirigindo quando olhei o retrovisor e vi um carro idêntico ao que estava na garagem de Daniel e por um segundo pensei que fossem ilusão , mas não era constatei isso quando olhei quem estava na direção, Joseph, acelerei tentando bolar um plano, dirigir e vigiar o carro de trás, em outros tempos conseguiria fazer isso, mas agora com a gravidez eu estava mais lenta o que não me permitia fazer tudo isso de uma vez a estrada era sinuosa e possuía muitas voltas perigosas estava indo em direção a uma quando eu senti Joseph bater no meu carro com tudo e eu perder a direção indo direto para o precipício na minha frente o carro rolou algumas vez ate que parou na estrada a baixo fazendo um outro carro bater nele do lado oposto estava perdendo a consciência quando soltei o cinto de segurança com a intenção de sair,mas a única coisa que eu consegui foi cair na inconsciência. Logo me vi nos jardins da corte com um vestido branco esvoaçante de alças e soube imediatamente que estava em um dos sonhos de espírito quando vi Adrian vir na minha direção.

-Pequena damphir

- ola Adrian, como vai?

-preocupado, todos nos estamos. Estou tentando falar com você desde ontem

-oh desculpe acho... – me lembrei de que não estava dormindo e sim que tinha sofrido um acidente – Adrian! Você precisa me ajudar

- sim pequena damphir, mas para isso preciso saber onde você esta para que dimitri e os outros possam ir buscá-la.

- sofri um acidente na descida da montanha no caminho para a corte vocês precisão me ajudar, Joseph estava atrás de mim e bateu no meu carro que estava na frente e eu perdi a direção e fui direto ao precipício quando parei um outro carro bateu no meu eu ia sair do carro quando desmaiei – a expressão dele era um misto se sensações indescritíveis.

-Ro...Rose calma avisar aos outros e iremos busca-la.

- Adrian promete que não vai deixar que nada aconteça a minha bebe se algo acontecer comigo...

- não vai acontecer.

- mas se acontecer pede para o dimitri cuidar dela, fala com ele que tasha esta envolvida nisso ela estava tendo um caso com Daniel. – se algo acontecesse comigo pelo menos saberia que minha bebe estaria a salvo. – promete?

- prometo e então ele foi desaparecendo me deixando naquela escuridão sozinha       

Pov. dimitri

Descemos as escadas e nos separamos Pavel iria falar com abe, eu iria falar com lissa e Janine comunicaria o guardião Hans.

- rainha.

- oh dimitri, já disse para deixar essas formalidades de lado.

- desculpe, lissa preciso que venha comigo. É importante. - disse tentando me fazer acreditar que rose só tinha saído para um passeio pelo corte.

- o que foi dimitri? Aconteceu algo?

- presumo que sim lissa. Rose saiu faz alguns minutos e não voltou e também ninguém a impediu. Por favor, venha tem mais coisas acontecendo que você precisa saber e aqui não é o melhor lugar. – ela se levantou juntamente com Christian e me seguiu, fomos para uma das salas do prédio onde estávamos onde tinha alguns guardiões do conselho por causa do plano que tanto planejamos e que agora tinha saído do controle por causa... Ah não quero pensar nisso, abri a porta para que eles entrassem e logo reparei que Janine e pavê já estavam ali junto com um abe furioso sendo controlado por Pavel, que não estava com tendo muito sucesso.

- o que esta acontecendo dimitri? – perguntou o guardião keller chefe do conselho.

- eles ainda não falaram nada?

-janine esta assim, pensativa desde que entrou. Ibrahim quer ir atrás do Sr. Conta a todo custo.

- ele é o grande culpado da historia quando eu queria ir atrás dele ninguém deixou agora estamos todos aqui com Rose correndo perigo junto com o bebê e nem ao menos sabemos onde ela esta! – esbravejou abe.

- eu sei Sr. Mazur, mas por agora não podemos fazer mais nada, já mandamos fechar os portões ninguém entra ninguém sai não podemos fazer mais nada alem disso. – disse o guardião keller calmamente, ele era um homem velho com seus sessenta e poucos anos era alto e possuía um semblante calmo e amigável, tinham muitas historias de como era letal em campo, mas não lutava mais ele já estava quase se aposentando por conta da idade, nessa idade muitos já morreram em campo e outros que foram bons o bastante estão em suas casas descansando, ele era extremamente estrategista tenho certeza de que já estava calculando algo a mais. – Belikov, o que aconteceu no salão? – contei tudo que eu tinha visto do mezanino desde a cena da Tasha ate a Rose saindo e estava quase terminando de falar quando um barulho alto, mesmo com a musica vinda lá de baixo aconteceu, todos nos olhamos nos perguntando o que aconteceu ate que Janine quebrou o silencio mortal que havia se formado.

- isso... Foi... Um... Um tiro? – perguntou ela com a voz tremula

- parece que sim – disse o guardião keller saindo pela porta correndo pelo corredor em menos de um minuto chegamos ao salão e notamos que não tinha sido ali descemos as escadas quase correndo saímos para a noite gelada e me lembrei que Rose usava um vestido que tinha uma alça grossa, mas que não a esquentaria na noite, nos separamos pelas laterais do prédio e eu acabei indo com mais dois guardiões, não tinha nada ali então seguimos ate a parte de trás do prédio onde tinha um grupo de quarto guardiões segurando um homem que eu reconheci de imediato como sendo o cara que tinha ameaçado a minha Rose na escada.

- quem é ele? – perguntou um guardião que estava ao meu lado

- não sei o nome dele, mas foi ele quem eu vi ameaçando a Rose no alto da escada – eu disse.

- como ele esta? – perguntou keller

- esta preocupado em como ele esta? –perguntou Janine começando a ficar irritada

-sim talvez ele saiba para onde eles levaram Hathaway.

- ele esta vivo, mas esta perdendo muito sangue chamamos uma ambulância que já esta vindo – disse uma das guardiães da corte.

- sem muito alarde, por favor – disse keller

- ok. – em poucos minutos uma ambulância chego e o levou para o hospital da corte, não era muito longe dali então chegamos rápido e imediatamente levaram ele para uma das salas, os minutos seguintes passaram extremamente devagar keller tinha razão ele poderia saber onde estava Rose como também poderia não saber, mas tínhamos que tentar a sorte, poucos minutos depois um medico veio nos informar que iriam fazer uma cirurgia para retirar a bala, mas a mesma não tinha acertado nenhum órgão vital e que seria rápida a cirurgia, resolvemos ir para o prédio principal onde era o escritório do guardião Hans que já havia emitido um alerta para os guardiões da corte sobre o desaparecimento de Rose e de Tasha já que a mesma havia desaparecido do salão de baile e não estava na casa dela, a cada minuto que passava mais meu coração se apertava em desespero que algo acontecesse a Rose e a pequena que ela carregava podia não ser minha filha, mas eu já a amava como se fosse, já Tasha por mais que minha mente gritasse para eu me preocupar com ela e com meu filho nada vinha, nem um sentimento vinha só o de duvida, será que esse filho é mesmo meu? Será que ela me enganou nesse sentido também? Será que ela foi baixa o suficiente para fazer isso? Queria acreditar que não, mas não conseguia então resolvi deixar isso para lá. Já havia se passado algumas horas desde que tudo começou o homem que tinha sido baleado já tinha saído da cirurgia e agora estava dormindo o que significava que ainda não podíamos falar com ele, e provavelmente não seria tão cedo já que o idiota era humano, estava perdido em pensamentos quando o telefone tocou.

- alô? – disseram do outro lado

- sim – respondeu keller

- aqui é do hospital são Miguel – era o hospital onde aquele humano estava internado – é para informar que o paciente que deu entrada nesta madrugada com um tiro faleceu a alguns minutos – ah não podia ser nossa única esperança de achar Rose tinha morrido- pedimos que comuniquem a família para vir reconhecer e liberar o corpo.

- pode deixar iremos fazer isso, obrigado por informar – respondeu keller

- de nada. – disse a voz feminina do outro lado da linha e desligou.

- e agora? – perguntou Janine.

- não sei ele era nossa única esperança para acha – lá – respondi, não gostava de estar sem ter para onde ir e aquilo estava acontecendo agora, os minutos se passaram lentamente, ate que uma batida frenética na porta apareceu um dos guardiões que estava ali perto abriu a porta por onde entrou um Adrian desesperado.

- o que foi ivashkov? – perguntou Ibrahim

- Rose, eu falei com ela no sonho, belikov

- e o que ela disse? Onde ela esta? Ela ta bem?- perguntei vendo ele como uma luz no fim do túnel.

-não sei pó onde começar...

- do inicio.

- ela...

- ela...

- belikov...

-FALA! – exigiu Janine

- ela sofreu um acidente foi como eu consegui falar com ela – aqui foi como um balde de água fria para mim encarei a possibilidade de perder a minha rose novamente – ela estava na estrada quando aquele guardião idiota bateu no carro dela e ela caiu no precipício quando o carro parou ela tentou sair mais desmaiou

- onde ela esta?- lissa perguntou falando pela primeira vez

- na descida vindo na direção da corte – ele se virou para mim e me olhou no fundo dos meus olhos – ela pediu para você cuidar da bebe se algo acontecer com ela. Quer ouvir a segunda parte?

- envolver você falar que ela esta viva?

-não é sobre ela.

- então fala.

-é a tasha.

- o que tem?

- ela estava tendo um caso com Daniel conta. – aqui foi à gota que faltava com a tasha o que eu menos queria ouvir ele tinha dito.

- vou ligar para os alquimistas, antes que levem ela para algum hospital humano – falou keller.

Alguns minutos se passaram ate que o celular de Janine tocou.

- é da rose. – disse ela colocando no viva –voz - alo?

- alo?- disse uma voz masculina – meu nome é John eu estava na estrada quando um carro caiu do precipício e parou na estrada não deu tempo de parar então acabei batendo nele, quando eu sai do carro e fui ver era uma menina grávida ela acabou de recobrar a consciência  e falou o nome de um hospital aqui perto onde deveríamos levá-la, hospital são Miguel, mas não sei onde fica sabe me dizer onde fica senhora?

- sim, sim uma mulher chamada Sidney chegara ai em minutos e a levara não se preocupe, obrigado por avisar, sabe me dizer se ela esta bem?

- esta sim ela só tem um corte não muito profundo na testa, mas quando ela acordou disse que a barriga dela doía muito, chegou tenho que desligar acho que a moça que a senhora falou chegou. Tchau. – e com isso ele desligou enquanto um Christian desesperado entrou pela porta.

- minha tia esta no hospital acabou de chegar ela ta tendo o bebe agora.

– que bom - foi a única coisa que eu consegui dizer.

- ela esta tendo o bebe, o seu bebe e a única coisa que você fala é ''que bom''?

- o que você quer que eu diga? Que maravilhoso?

-sim, é seu filho.

- quem me garante que não é do Daniel? Hum? Você?

- do que você ta falando, Belikov? O que esta acontecendo?

- ela tava tendo um caso com ele, Chris. – lissa disse.

- não, não tava.

- tava sim, Chris. – ele tinha uma cara de quem não queria acreditar nisso.

- ela ta em uma cirurgia de emergência ela levou uma facada no tórax quase acertou o bebe, independente de qualquer coisa pelo menos vá lá ela não vai resistir o medico já disse isso. – ele falou isso e se virou para ir embora junto com Lissa.

-Olena esta quase chegando e Rose também, você vai para o hospital?- minha mãe vinha para cá por alguns dias com minha avó ver o bebe que eu pensava ser meu e ver Rose, elas tinham se tornado amigas desde que Rose e Lissa haviam ido a visitar há Rússia um pouco depois de se formarem.  

-daqui a pouco, preciso engolir isso tudo primeiro, Janine.

- ta bem. Vai ficar tudo bem, com as duas – para falar a verdade eu não estava querendo ligar muito para Tasha, mas não conseguia, ela estaria bem agora se ela não tivesse procurado por isso, depois de alguns minutos vi uma ambulância passando em direção ao hospital e fui para lá o mais rápido possível.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

ola!!! tenho que dar a pessima noticia a voces que a fic esta quase terminando :(
triste né?
Mas ainda tem algumas coisas para acontecer se eu ficar feliz com os reviews posto proximo capitulo logo logo, queria terminar de escrever hoje estou com muitas boas ideias hoje, mas ja esta tarde e amanha tenho que acordar cedo,urgh1 odeio acordar cedo, mas fazer o que né?
Adoro esse de dimitri revoltado o que voces acham que ele vai fazer quando ele encontrar com a Tasha?
Dando um pequeno spoiler do proximo capitulo... vou dizendo logo que ele vai conseguir falar com ela antes de eu dar um pequeno final triste a ela. pronto falei minha ideia para o proximo capitulo fica a criterio de voces me fazer postar mais rapido
Ai chega de falar né?
beijosss



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Complicações...felicidades" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.