Caleidoscópio escrita por lljj


Capítulo 10
Ponto de fusão


Notas iniciais do capítulo

Oi,oi
Então povo como estão (já que não tem tanta gente aqui) Oi meus 4 ou 5 leitores como vcs vão??
Eu não to bem se vcs querem saber... Bem sabe minha amada Idolatrada, salve, salve mamãe viajou...:( Sem mim...
E agora ela só volta domingo e então antes de eu dar de doida e começar a bater a cabeça na parede de saudade vim postar...
Esse capitulo é... Bem... Tirando a modestia e pondo as palavras do Mascara.. DEMAIS!! (pronto já to ficando estranha)
Eu gostei dele tem suspense, sensualidade (antes da Mika ficar com raiva não é da Rangiku) e perigo ui,ui que legal...
Ta ai... Espero que vcs gostem...(eu gostei)
Boa Leitura!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/201459/chapter/10

Rangiku tinha ligado a Tv da sala para Kisa assistir depois do banho. Ela pôs nela um vestido vermelho com flores rosa e estava agora penteando seus cabelos.

— Olha como você está ficando linda Kisa. — Rangiku disse terminando de passar a escova no cabelo claro da menina.

Depois de acabar Rangiku deixou Kisa no chão da sala e foi guardar o creme e a escova. Ao voltar do banheiro passou o olhar rapidamente em uma mesinha que estava no canto da sala. Chamou sua atenção as fotos que estavam lá.

Ela deu uma olhada em Kisa que estava com sua atenção totalmente na televisão. Ela então se aproximou da mesa, tinha quatro porta-retratos e todos tinham a imagem de uma mulher. Ela era morena e tinha um sorriso bem arrogante em todas as fotos. Rangiku viu uma onde essa mulher estava com Keith, ela pegou o porta-retratos para poder ver melhor, olhando de perto dava para ver que a mulher tinha alguns traços parecidos com a Kisa. Na imagem Keith a abraçava por trás e estava com um sorriso meigo.

— Eles parecem felizes. — Rangiku disse pensando alto.

— Vai por mim, eles só parecem. — Lira apareceu do nada detrás de Rangiku que tomou um susto.

Rangiku olhou para ela.

— E por que isso?

— Vamos dizer que essa mulher só foi um erro na vida do menino. — Lira disse pegando o porta-retratos da mão de Rangiku e pondo de volta na mesinha. — Não mexa nisso quando Keith estiver por perto. Sabe eu já disse para ele não guardar as fotos desta infeliz, mas ele insiste em mantê-las.

— Eu entendo. — Rangiku disse olhando para a imagem.

Pelo visto eu não sou a única que não sabe o que é melhor para mim.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


O grupo havia se dividido em dois carros, Gin, Ulquiorra e Aizen estavam no da frente e Harribel, Stark e Nnoutra estavam no detrás. Outros carros com alguns homens de Aizen tinha ido primeiro para poder ver como o local estava outros estavam vindo atrás e mais alguns iriam ficar do lado de fora da casa, caso alguma coisa acontecesse. Aizen também tinha separado homens para levar a carga até onde estava o avião que eles usariam para voltar.

— Nós só daremos o dinheiro depois que todo o carregamento estiver nos caminhões.

— De onde você tirou os caminhões? — Gin perguntou realmente surpreso.

— Lembra do distribuidor que você deixou paraplégico depois que ele entregou nosso ponto de venda.

— Não dá pra esquecer algo assim. — Gin disse sorrindo.

— Então, o filho dele está na frente dos negócios agora e para evitar represálias disse que vai nos ajudar a levar os armamentos para fora do país.

— Claro. Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda. O garoto deve ser esperto.

— Já estamos chegando Aizen-sama. — Ulquiorra disse olhando pela janela.

A casa era como uma mansão antiga. Do tipo que ninguém se importava de vistoriar para ver o que esconde. Havia um grande portão de ferro com uma cabine de controle, onde havia dois homens.

— Forte segurança. — Gin disse observando as armas que os homens portavam.

O carro deles entrou e parou na frente da casa. Quando estavam descendo chegou o carro com os outros três.

Os seis entraram na casa. Os motoristas ficaram do lado de fora (também estavam armados).

— Aizen há quanto tempo!! — O homem alto de cabelos vermelhos falou se aproximando de Aizen, os dois se abraçaram e foram andando. Os outros foram atrás deles.

Ao entrarem na sala onde iriam começar as negociações todos se sentaram menos Ulquiorra e Gin que ficaram de cada lado de Aizen. Gin olhou em volta e viu alguns homens do lado do vendedor, uma pessoa ali o chamou a atenção.

Rose


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


— Matsumoto vou começar a fazer o almoço. — Lira disse entrando no quarto de Kisa.

— Tudo bem Lira. Vai precisar de ajuda? — Rangiku disse jogando a bolinha vermelha de novo para Kisa.

— Não, não pode ficar ai com a princesinha. Quando tudo estiver pronto eu chamo.

— Tudo bem. Vou levar a Kisa pra passear e volto daqui a uns 20 minutos.

— Quer ajuda pra pegar o carrinho.

— Não vou levar ela andando mesmo. — Rangiku disse pegando Kisa e a bola.

— Ah! Faz bem Matsumoto, Kisa anda muito sedentária. — Lira disse sorrindo.

Rangiku levou Kisa para sair e percebeu que a menina tinha certa dificuldade para andar então começou a ajuda-la.

— Vem Kisa! Vamos pegar a bolinha. — Ela jogou a bola para frente e viu a menina se esforçando para chegar até ela. — Isso vai. — Ela falou rindo e segurando a mão da menina para apoia-la.

As duas ficaram assim por um tempo e Rangiku achou divertido fazer isso. Com Toshirou não era assim, ele era um gênio então não precisava de ajuda nem na lição de casa.

Enquanto andava com a menina na calçada Rangiku viu um vulto de cabelo vermelho.

— Renji!! — Ela gritou.

O ruivo olhou para ela e sorriu.

— Yo Rangiku. — Ele disse se aproximando. Rukia Kukichi veio andando detrás dele.

— Oi Rukia. — Rangiku disse pegando Kisa no colo que estava com a bola na mão.

— Oi Rangiku, então está cuidando da pequena Kisa? — Rukia disse se aproximando e passando a mão sobre o cabelo da menina.

— Você conhece ela? — Rangiku perguntou curiosa.

— Sim o pai dela já foi em algumas festas na minha casa com ela. É um doce de bebê.

— Fala isso porque não conhece a peça. — Rangiku disse sorrindo.

— Então Rangiku está sendo legal ficar naquela casona? — Renji perguntou.

— Eu não sei. A casa é muito grande da a impressão de vazio.

— Você está lá sozinha? — Rukia perguntou.

— Não, estou com a empregada, mas ela vai sair depois do almoço para pegar o filho na escola.

— E quando o pai da menina chega?

— Antes das oito.

— Já vi que vou ter que cobrir você no bar. — Renji disse coçando a cabeça.

— Não fale assim Renji. — Rukia disse dando uma cotovelada na barriga dele. — Você devia estar contente pela Rangiku ter arrumado um bom trabalho. Eu sei que Kikuchi é uma boa pessoa.

— Ai! Ai! Eu entendi para de me cutucar. — Renji disse se afastando.

Rangiku só riu da cena.

_______________________________________________________________________________


Ao entrarem em casa Rangiku sentiu o cheiro da comida.

— Ah! A comida já está cheirando Lira. — Rangiku gritou. Ela ouviu uma gargalhada sair da cozinha.

— Vem Kisa. — Ela tinha posto a menina no chão e logo ela já estava engatinhando.

Rangiku sentou no sofá e viu Kisa pegar um ursinho que estava jogado no chão. Ela deu uma olhada na sala, no raque onde estava a tv ela notou mais algumas fotos. Quando estava se aproximando para pegar a foto o telefone tocou.

— Lira quer que eu atenda?

— Por favor Matsumoto. — Lira gritou da cozinha.


— Alô?

— Alô Rangiku?

— Keith.

— Oi queria saber como a Kisa está?

— Ela está bem. Fomos dar uma volta andando e ela jogou um pouco de bola.

— Que bom, mas não está na hora do almoço?

— Sim nós vamos almoçar agora.

— Assim! Bem Rangiku talvez eu chegue mais cedo.

— Serio e que horas?

— As cinco eu saio daqui.

— Tudo bem, até mais.

— Até. Da um beijo na Kisa por mim.

— Tudo bem.

Rangiku desligou o telefone e foi até Kisa.

— É Kisa seu pai gosta muito de você.

— Quem era Matsumoto? — Lira perguntou.

— Era o Keith, queria saber da Kisa e dizer que vai chegar mais cedo.

— Ata. Venha a comida já está na mesa.

— Oba! Vamos Kisa comer uma comida bem gostosa. — Rangiku disse pegando a menina pela mão novamente.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


— Então tudo já está pago e em seu caminhão. — O homem alto disse.

— Sim, sempre é um prazer fazer negócios com você Marck. — Aizen disse.

— Então vão ficar para jantar? — O homem disse se levantando de sua cadeira.

— Claro. Não dispensaria a honra de jantar com o Senhor das armas.

— Haha! Adoro seu humor Aizen, não estaria onde estou sem compradores como você.

Todos então foram para a sala de jantar, Gin ficou por ultimo queria ter certeza de quem viu.

— Está me procurando? — A voz falou detrás dele.

— Não é sempre que encontramos pessoas como você não é? Não posso perder de vista. — Gin disse dando seu sorriso sinistro.

A mulher deu uma leve gargalhada e saindo para a luz revelou seu corpo esguio.

— Acho que eu deveria estra dizendo isso. Por onde andou Ichimaru.

— Ah! Você sabe por ai. — Ele disse balançando as mãos.

— Quando Marck disse que você iria vir com Aizen resolvi vir para te ver novamente. — Ela disse se aproximando dele.

— Imagino. — Gin disse pegando ela pelo queixo. — Mas não seria só por isso não é?

A mulher negra olhou para ele.

— Você já soube sobre o filho do empresário?

— O dono dos caminhões? Já.

Ela pôs as mãos em seu peito.

— Ouvi dizer que ele vai tentar algo no caminho, você sabe? Vingança.

— Ah mais o que eu fiz para merecer esse tipo de tratamento. — Gin disse fingindo magoado.

— Bem acho que ele não deve ter ficado muito feliz quando você deixou o pai dele paralitico. — Ela disse sorrindo e passando os dedos na mandíbula de Gin que só sorriu mais.

— Então você já deve saber que eu sou um tanto perigoso. — Ele falou pondo as mãos na cintura dela.

— Sim, eu sei e quero que você saiba que adoro o perigo. — Ela disse no ouvido dele.

Gin riu.

— Então. — Ele a empurrou com força contra a parede. — Você deve estar sempre preparada para as consequências desse tipo de perigo. — Ele disse segurando ela pelo pescoço.

— Sim Ichimaru-sama. — Ela disse entre os dentes.

— Saiba Rose que se você fizer algo para se entregar e alguém descobrir que você está espionando, vai ter um tratamento bem pior do que eu dei para aquele infeliz. — Ele disse aplicando mais força.

— Sim Ichimaru.

Gin a soltou.

— Agora vamos devem estar esperando por nós. — Gin se virou e foi andando.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Estavam as duas sentadas à mesa. Rangiku tinha posto Kisa na cadeira para bebé.

— Hun então você trabalha no bar do Kyoraku Shusui. — Lira disse.

— Sim já estou lá a quase 2 anos.

— Sabe foi lá que conheci meu marido. — Lira disse sorrindo.

— Serio? Que legal. — Rangiku disse pondo um pouco de suco na garrafinha de Kisa.

— Sim. Eu encontrei ele depois de um jogo, estava tão bêbado que eu chamei um taxi para ele e fui até a casa dele para o deixar lá.

— Nossa e você se casou com ele mesmo assim? — Rangiku disse rindo.

— Haha sim eu tinha esquecido minha bolsa lá ai ele achou o numero da minha casa no meu celular e me ligou para devolver.

— E então você se apaixonou pelo cavalheirismo dele.

— Sim e também pelo Camaro que ele desfilou na minha rua. — Lira disse rindo.

As duas bateram as mãos e ficaram gargalhando.

— Nossa já vai dar uma hora tenho que ir. — Lira disse se levantando.

— Mas já. — Rangiku disse.

— Sim meu filho vai sair às duas, não posso me atrasar.

— Tudo bem quer que eu vá com você até a porta.

— Que isso menina, não precisa. Olha se quiser algo pode pegar na geladeira e eu deixei meu telefone anotado na geladeira se tiver alguma duvida me liga. — Lira disse lavando seus pratos.

— Ok.

Lira saiu da cozinha e poucos minutos depois Rangiku ouviu ela se despedir.

— É Kisa agora somos só eu e você. — Rangiku disse comendo um pouco do seu próprio prato. — Quer mais cenouras?

A menina fez uma careta que fez Rangiku sorriu.

— Quando você estiver da minha idade terá peitos tão grandes quanto o meu se comer cenoura. — Rangiku disse balançando os seios. Kisa apenas riu.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Eles já estavam saindo para o carro quando Gin falou a Aizen o que Rose contou para ele.

— Então saiu como planejamos — Gin falou andando ao seu lado.

— Sim, eles são realmente muito previsíveis. — Aizen disse.

— Com certeza estão no galpão do avião nós esperando. — Gin falou rindo.

— Sim e devem estar em um número de no máximo 15.

— Mas assim não será tão divertido. — Gin disse sem parar de sorrir.

— Não se preocupe, na hora da diversão estaremos lá.


_______________________________________________________________________________

ENQUANTO ISSO NO GALPÃO.


— Você tem certeza que eles vão vir para cá?

— Sim ele mandou trazer as armas para que eles voltassem para o Japão essa noite mesmo.

— Então tá quando entrarem pelo portão agente manda bala.

— Não seu imbecil. — Um homem falou de trás dos dois. — Eu quero aquele com cara de rapoza.

— Foi ele que fez aquilo com seu pai né?

— Sim e eu quero ele vivo para pagar por isso.

— Então o plano é meter bala nos outros e deixar ele pra você sim.

— E o que fazemos com esses caras Sam? — Um homem disse apontando para os dois homens desmaiados no chão.

— Eles são os caras do Aizen vamos mata-los! — Um cara disse.

— Não agora não. — Ele disse arrumando as armas. — Os amordacem.

— Sim. — Os três falaram em uníssono.

— Agora você vai pagar por tudo Ichimaru.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, então
Eu sei vcs devem estar pensando:
'E?'
Rá! vou por o resultado disso tudo no sabado...
'Por quê LL?'
Porque assim fica legal e claro eu apaguei o próximo capitulo (o_o fiz de novo) e preciso de tempo para encaixar melhor as cenas de luta!
E tirar umas coisas que achei que ficaram pesadas, serio minha fic tá indo por um lado obscuro vou ter que aumentar a classificação *o* ou amenizar as coisas..
Bem até sábado pessoal!!
Se eu não surtar sem minha ditadora amada



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Caleidoscópio" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.