You Will Never Be Alone escrita por James my Sweet
Milie parou perto da mesa deles e olhou para May com um olhar que dizia "não se dirija a mim querida, a menos que queira morrer"
- Não obrigada - ela sorriu com maldade - Eu sinto vontade de vomitar toda vez que te vejo querida. Não quero estragar o lanche de vocês. Ah e apropósito, nem precisa mais tentar o papel em Supernatural, eu já o consegui. - ela riu como uma criança ri quando ganha um jogo de video-game.
Ótimo, pensou May, Agora mais essa!
- Ah relaxa amor, eu não queria esse papel. Já participei de um episódio de Supernatural, e olhe, eu não morri no episódio, fui salva pelo Jared. Eu li o roteiro e vi que o personagem que sobrava ia morrer violentamente. Boa sorte para interpretar esse papel. - May sorriu com deboche.
Ela ia adorar ver Milie morrer na série - não que ela desejasse a morte dela- ela iria poder rir dos gritos irritantes dela.
Milie ficou tensa. Ponto pra May.
- Haha - foi tudo que Milie disse antes de se dirigir ao fundo do restaurante aonde estavam seus amigos.
- Uau, essa foi boa! - disse Mark rindo - Parabéns amor!
- Certo. Ela começou. - ela revirou os olhos. Ela não podia esquecer seus problemas por mais que tentasse, não dava, eles voltavam pra ela.
- Preciso ir.
- Mas.... - May já havia saido do restaurante. Tinha que esfriar a cabeça e ali não era o melhor lugar.
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Uma garoa fina começou a cair quando May saiu do restaurante. Ela andou 4 quarteirões até chegar em uma praça. Ela estava vazia - o que era bom pois ela poderia pensar sem ser incomodada-. Era raro aquela praça estar vazia, pois era uma das praças mais movimentadas de L.A. Também haviam poucos carros na rua. O que houve? ,pensou, Todos resolveram entrar em depressão comigo?, Era impossível.
- Oi
- Oi? - May olhou pra cima para ver quem falava com ela. O garoto não olhava para ela, ele fitava a rua. Ele se sentou ao seu lado. Definitivamente ela não poderia pensar em seus problemas agora.
- O que uma moça bonita faz sozinha em uma praça deserta em um dia chuvoso?
- Faço a mesma pergunta a você. - se ele podia estar ali ela também podia.
- Eu? - ele riu- Eu sempre venho aqui para pensar. É bom. E você?
- Eu tabém. Mas não é bom. Geralmente é movimentada. Então é barulho demais para você pensar.
- É? - Ele nunca estivera ali. Estava andando de carro quando viu uma maluca sentada sozinha na chuva. Achou estranho e por ser curioso foi lá ver quem era e porque estava ali. - Eu nunca estive aqui.
- Descobri isso quando você disse que vinha aqui pra pensar. - ela riu, mas estava assustada, e se ele fosse um tarado?
- Hm. Sou péssimo mentiroso então. Achei que fosse um bom ator.
- Você é ator? - ela ergueu uma sombrancelha - Eu também. Quer dizer, mais ou menos. Mas não quero falar sobre isso.
- Sou sim. Porque não quer falar? - Pela primeira vez ele a olhou. Ela pode ver seu rosto embora estivesse meio coberto pelo capuz que ele usava. Ele lembrava o James Maslow do Big Time Rush...Não ele não lembrava....Ai meu Deus! É o James Maslow! -pensou May.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Se tiver algum erro de português não liguem *-*