Make A Wish. escrita por Mika G n Manda B


Capítulo 1
Capítulo 1 - The beginning.


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, sou nova por aqui então espero que descartem os erros e que me digam seestá legal, se foi tedioso demais, se está uma merda. Quero sinceridade. Espero que gostem.



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Cá estou eu, sentada em uma poltrona nada confortável do aeroporto internacional de São Paulo, esperando ser chamada para o meu vôo para  Nova York. Com os meus fones de ouvidos escutando Firework da Katy Perry, eu sei que essa música já esta bem velhinha mas eu gosto dela, é uma das minhas favoritas. Meus pais, Kate Monteiro e Ricardo Flores estão mais uma vez checando se está tudo bem com minha documentação, se meu primo vai estar mesmo lá me esperando, se o avião foi lavado, se o piloto não está bêbado, e assim vai, eles são muito protetores, mas vocês devem estar pensando se eles são tão super-protetores, mas eu entendo, quer dizer talvez, ou melhor não entendo não, mas deixa pra lá.

Nossa já ia até me esquecendo de me apresentar, Alice Monteiro Flores,  16 anos, mas felizmente com 17 daqui a 3 semanas (vou deixar meu endereço nas notas finais pra onde vcs podem mandar os presentes ok ?!) uma garota aparentemente normal, não se enganem é só aparentemente. Bom vamos lá, tenho muito o que falar, vamos começar sobre o  por que da minha viajem. Todo ano nas minhas férias de verão, eu viajo pra passar um tempo com  meu primo Alfredo, (isso ai espertinhas, sou parente dele, por isso o sobrenome Flores), é como se fosse um intercambio, só que eu não fico apenas algumas semanas, e não vou pra estudar, só não contem pros meus pais pois é isso que eles acham que eu faço, quer dizer se vermos por outro lado, eu estou estudando aprendendo a língua inglesa não é ?? Eu amo meu primo de paixão ele é simplesmente demais, e foi por causa  dele que eu conheci meu melhor melhor amigo do mundo inteiro o meu JUBS, vocês devem conhece-lo pelo nome de JustEN Bieber, mas eu prefiro chama-lo de Jubs, eu e justin somos amigos a bastante tempo já, quer dizer mais ou menos, somos amigos desde o começo da fama dele. Vocês devem estar me achando uma interesseira mas juro que não sou, só conheci ele quando ele ficou famoso  porque foi quando o Alfredo começou a trabalhar com ele, eu e Justin só nos vemos algumas vezes no ano, mas nem por isso nos deixamos de nos falar, por telefone ou pela internet. Meus amigos me perguntam: como você pode ser melhor amiga dele sendo que só se vêem algumas vezes no ano? Eu respondo: “Você já ouviu aquela frase “Não importa quantidade e sim qualidade” ? Se você já ouviu é nisso que se baseia a minha amizade com o Justin, as poucas vezes que nós ficamos juntos, é especial, desde acordar um ao outro com gritos e arminhas de água, até irmos á uma premiação juntos. Tudo com ele é especial, tudo nele é especial.

-Filha, é à hora, seu vôo sai daqui a cinco minutos. - Fui tirada dos meus pensamentos pela minha mãe que já estava com lágrimas nos olhos. Não gostava de despedidas por isso, porque as pessoas sempre choram nesses momentos, e eu não posso ver ninguém chorando que choro também, sei que isso é idiota, mas é verdade.

- Mãesinha não fica assim, senão eu vou chorar também e não quero borrar minha maquiagem. Olha pra mim – disse levantando o rosto dela com a minha mão – eu vou voltar, é pouco tempo você nem vai perceber de tão rápido que vai passar. – disse e abracei ela, um abraço com inúmeros significados: amor, carinho, despedida, segurança, proteção, saudade, conforto, etc.

- Filha promete me ligar todos os dias ? Mas todos os dias mesmo, não vai se meter em encrencas e fique sempre com o Alfredo ou com a Pattie, não dê trabalho á ela ouviu ?

- Mãe, posso te prometer a maioria dessas coisas só não prometo não me meter em encrencas porque quando junta eu e o justin ... – rimos.  Fiquei feliz em vê-la sorrir, isso é outra coisa que me contagia também, quando vejo alguém sorrir é automático sorrir também.

Está na hora, já anunciaram o vôo. – disse meu pai fitando o chão. Meu pai era um homem seco, nunca chorava em publico nem demonstrava afeto, ele era um homem durão. Fui até ele, e lhe dei um abraço, um grande e apertado abraço, eu não esperava que ele retribuísse mas ele me surpreendeu e retribuiu me apertando contra seu peito, deu um beijo no topo da minha cabeça e disse em um sussurro ‘eu te amo filha’. Nesse momento eu derramei uma única lágrima, que antes mesmo de pensar em cair eu enxuguei. Meu pai era o tipo de cara que nunca diz palavras significativas ao vento. Quando ele fala um eu te amo, você pode ter certeza que ele está realmente dizendo que te ama.

Me afastei dele e peguei as minhas coisa (bolsa, celular, e ‘Querido john’ o livro que eu começara a ler).

Seguimos para o portão de embarque. Abracei meus pais mais uma vez e entrei, no caminho olhei mais uma vez e sibilei um ‘eu amo vocês’ que foi retribuído com um sorriso de ambos.

Entrei no avião e procurei minha poltrona, cheguei no assento e me arrumei, dali seriam longas horas até Nova York, então coloquei meus fones de ouvido e recostei a poltrona que era bem confortável por sinal. O avião decolou.


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