Short Fic - No Te Quiero Olvidar escrita por Mônica, Pandinha


Capítulo 4
Cada vez mais as cores da paixão.


Notas iniciais do capítulo

Oi,oi gente. Como vão?
Desculpa a demora, eu tive simulado ai dei uma parada.
Espero que ainda tenha pessoas ai, kkk'
AAH, sim, eu mudei o nome, kk, esse é o meu de verdade.
Aproveitem o capitulo, e olhem minhas outras fics.
Beijos, M.D.
MUSICA DO CAPITULO:
http://www.youtube.com/watch?v=c8wSeB_OW0E



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Capítulo 4: Cada vez mais as cores da paixão.

"Eu dirigi por milhas e milhas

E acabei em frente a sua porta

Eu tive você por tantas vezes,

Mas de algum jeito, eu quero mais"

(She will be loved - Marron 5)

(Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=c8wSeB_OW0E)

Suspirou, essas memórias vinham cada vez com mais força, não pareciam volutarias, na verdade, estavam muito vivas para ser as suas humanas, que normamente sempre vinham com uma falha ou outra, como um velho filme, desgastado e super ultilizado.

Saiu da janela. Ja percebendo que não faria nada naquele dia do que lembrar dela, do seu velho amor, desceu para a sala de estar, ali na sala, olhou para o armario. Um segredo que nunca niguém soube, sempre guardou um dos quadros de Mônica, a antiga praça de Mystic Falls, se lembrava bem de quando ela o pintou, sentou-se na poltrona ao ser atingido por outra memória.

- Pensei que não viria mais, senhor Salvatore.

Era mais um dia, depois de meses e meses com Damon sempre atras dela, por mais fria e impassivel que fosse, logo foi se libertando para o charme de Damon. Agora, os dois eram visto por toda a cidade como um potencial de noivado, já que quase todas as tardes lá ia Damon cortejar a nova moradora da cidade.

- Estamos com pressa, hãn? - Sorriu enquanto lhe estendia o braço. Damon carregava no outro braço os materias que ela lhe dera, logo, estavam andando pelas ruas da cidade.

- Hoje eu quero pintar. - Falou o parando e esperando que ele posta-se o cavalhete no chão e lhe entrega-se a maleta com as tintas e papel, ela as arrumou  rapidamente e se posicionou à frente de Damon.

- Mas é claro, senhorita. 

Lógico, Damon não deixou ela pintar e o ignorar tão rápido. Sabia como Mônica ficava ao pintar, se concentrava e parecia que saia do ar, ele gostava de observar ela pintando, era como um anjo, um anjo em transe.

- Ouvi dizer que iram viajar na próxima semana - Começou ficando entre ela e o cavalete, estava tão perto dela que pode ver o corpo dela estremecer com um arrepio. Fazendo ele arregalar ainda mais seu sorriso.

- É. - suspirou em desagrado - Fazemos sempre isso quando estamos em uma cidade nova. Meu pai tem sempre de fazer essas viagens de meses em meses. Eu preferia ficar, mas minha mãe gosta de viajar e nunca quer me deixar sozinha. Então…tenho de ir quer queira quer não. – Deu de ombros depois de tagarelar.

Ele sentiu uma pontada em seu coração, odiava o fato de ter que ficar separado dela por umas semanas, além de ser seu amor ela era a sua amiga. Aquela que sempre o faria feliz.

Decidiu esquecer isso por um momento, e aproveitando o momento em que ela estava falando sobre ela mesma, coisa que era rara, começou a matar a curiosidade.

-Em quantas cidades você já esteve?

-Foram tantas que perdi a conta. Na verdade, Ezequiel não é meu pai de sangue, minha mãe ficou viúva quando eu tinha 5 e nessa época meu padrasto já a cortejava…eles se casaram quando eu tinha 6. Nos mudamos nesse ano para Chicago e ficamos lá por 3 anos, sendo que de 2 em 2 meses nós viajávamos para cidades próximas, por obrigatoriedade do trabalho dele. Quando eu tinha 11 fomos para Washington DC, mas ficamos apenas 6 meses. Depois fomos para Dallas, durante uma ano e meio. Em Atlanta ficamos até os meus 14 anos e nossa penúltima mudança foi para o Arizona, onde fiquei um ano. Agora estou aqui em Mistyc Falls, prestes a completar 16. 

Ela desviou dele e ficou de frente ao cavalete, olhando em volta pela praça onde estavam, procurando o ângulo certo.

- Pode me passar o carvão? - pediu, estendendo a mão e esperando ele pegar e lhe entregar.

Damon segurou a mão dela, de propósito, para ver o efeito que ela tinha quando ele lhe tocava mais intimamente. Mônica prendeu a respiração, hesitando em retirar a mão e pegar o carvão para si.

Os olhos intensos de Damon se fixaram nos dela, arrancando um suspiro involuntário da jovem moça, que no mesmo instante recobrou a consciência e se afastou dele, com o carvão na mão.

-E a senhorita sabe quando vai voltar? – Damon questionou se colocando atrás dela, a vendo prender, mais uma vez, sua respiração e a enrijecer o tronco.

-Shiiiu! Quieto, senhor.– Mônica ordenou, tentando trazer de volta toda a concentração que Damon lhe tirara.

-Sabe quando vai voltar? – Ele tornou a questionar, dessa vez em um sussurro, fazendo o hálito quente ricochetear no pescoço desnudo da garota, eriçando os pelos da nuca.Tentando se recompor, pela enésima vez, Mônica estreitou os olhos para Damon e colocou as mãos na cintura, formando uma expressão zangada.

-Tudo bem. – Damon se rendeu, fechando um cadeado na boca e contendo no peito a felicidade de saber que mexia com ela.

Por longas horas ele se conteve em simplesmente a contemplar. Contemplava cada gesto, cada expressão, cada olhar…nunca pensou que isso fosse acontecer consigo, mas Damon não tinha quaisquer dúvidas que estivesse irrevogavelmente apaixonado por aquela garota de olhos verdes.

"Eu não me importo de passar todos os dias

Do lado de fora, na esquina, na chuva caindo

Procure a garota com o sorriso partido

Pergunte a ela se ela quer ficar por um tempo

E ela será amada.

Dê um toque na minha janela, bata na minha porta

Eu quero fazer você se sentir bonita

Eu sei que eu tendo a ficar tão inseguroIsso não importa mais."


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Notas finais do capítulo

Então, reviews?
Estou esperando, infelizmente, está na reta final.
KKKKK' é uma short bem pequena.
Desculpe os erros.
Beijos e até a próxima.
M.D.