Hello My Hate escrita por CarolynNinne
Notas iniciais do capítulo
Hey, hey! Mais um cap! Desculpem nao postar na Hate e na Be4, mas os caps ai tao meio atrasados!!
Espero que gostem deste, eu ri-me.
Kiss kiss lindos!
Uma boa pergunta era como o Jake foi à cozinha e não deu com a cadeira partida? Como é que ele não deu com a puta da cadeira partida? Aquilo era basicamente impossivel porque a cadeira estava espalhada pelo chão…
Estavamos numa loja onde se compram cadeiras. Como se chamam mesmo? Chair store? Cadeirais? Imobiliária? cadeirasonline.oninet.com.earth? Essa era uma boa pergunta!
- Eu só preciso de achar uma cadeira. – disse o Ash para a senhora que nos estava a atender. Eu não pude deixar de rir. Estavam ali milhentas cadeiras! Não havia falta delas! O problema era encontrar uma parecida. Elas eram de madeira pintadas de azul. Bem bonitinhas. Pareciam as que a minha avó tinha em casa. Tirando que uma das avós do Jake é minha avó… tinha que ser da minha outra avó. A não ser que fosse essa tal avó em comum que lhe tenha dado a cadeira. Mas também, qual é a avó normal que oferece uma cadeira como prenda de natal?
- Ash, tens que te apressar. – falou o Andy. Ele estava sentado numa cadeira do Batman. Mas até cadeiras do Batman há?
- Mas onde eu vou encontrar uma cadeira igual? – perguntou o garoto desesperado!
- Mas as cadeiras são todas diferentes! – falou a Sandra – Ele nem vai dar conta!
- Vai sim. – choramingou o Ash. Eu tapei a boca com a mão para não verem que eu estava a rir das bonitas figuras do Ash.
- Hum, Ash… por que não levas uma que tu gostes? – perguntou o Jinxx, o homem sensato.
- Mas é a casa do Jake… - começou o Ash.
- Não é não! – falou o Andy cruzando a perna – A casa é de todos. Ele sempre deixou isso bem explicito.
- Okay, a casa é de todos. Mas quem paga a renda? – perguntei eu.
- Sou eu. – falou o Andy. Eu ri. Esperava que eles me dissessem que era o Jake.
- Então a casa é tua!
- Mas eu só dou o dinheiro pá renda. O Jinxx dá para a alimentação. A Sandra para a luz. O Ash para a água. O Jake dá o nome dele para todas as merdas burocráticas e… agora temos que arranjar uma coisa para ti. Já que a casa é de todos.
- Desde que não seja para limpar, por mim tudo bem! – estava a andar para trás e choquei contra alguém – Desculpa. – disse virando me… ó minha santa mãe! Patricinhas dançantes do inferno! O que é que aquela nuvem de algodão doce caida do céu estava a fazer aqui na terra?
- Aaaah. Não faz mal. – falou ele. Aiiii, aqueles olhos verdes. Ó meu deus!
- Allyyyyyyyyyyyyyyyy!!!! – chamou o Ash acenando feito parvo para mim. Olhei para o Ash a contra gosto. Podia estar a apreciar o ser de olhos verdes… e ele parecia muuuuito bem para mim.
- Que foi, estrupício?
- O Andy tá com ciumes! – bati com a mão na testa. Por quê, meu deus? Que mal eu fiz?
- Mata-te! – ouvi o Andy dizer para o Ash!
- Ele que enfie os ciumes do cu! – disse e uma velhinha bateu-me com a sua malinha. O que a velha tinha lá dentro? Tijolo?
- Olha a língua, menina! – a velhinha virou-se e eu tirei a língua para fora. O garoto dos olhos verdes riu.
- Eu sou o Max.
- Ally, como aquele ser com um único neurónio disse pra toda a gente ouvir. – ele riu novamente.
- Aaaah, o Ash é gente boa. – embasbaquei.
- Tu conhece-los?
- Claro! São meus vizinhos!
- Sério? Moras na casa do lado ou na frente?
- Na da frente. Por quê o interesse? Queres lá ir? – é garoto, trabalhas depressa.
- Bem… é que isso torna-nos vizinhos.
- Tu moras com eles? – ele riu – Boa sorte!
- Qualquer dia possa ser que te faça uma visitinha. Foi bom conhecer-te Max.
- A ti também! – acenei e ele foi. Fiquei a olhar para a bunda dele. Éeeeeeeeeeh! Olhar não é crime. Ainda. Voltei para junto deles e o Andy estava mais vermelho que o Faisca do Cars.
- Vocês não me podiam ter dito que tinhamos aquilo como vizinho? – ralhei.
- Qual é o interesse? – perguntou a Sandra.
- Como assim? Aquilo é um pedacinho de uma nuvem de algodão doce caida diretamente do céu! Já reparaste naqueles olhos?
- São a única coisa que se aproveita. Mas ele até dava uma garota bonita. – e foi assim que eu descobri que a Sandra jogava na outra equipa. Jezz, sou a única que gosta de rapazes naquela casa ou ainda há mais um homo para sair do armário?
- Até a bunda dele é bem feita… - disse e a eles riram.
- Não estou a achar graça nenhuma à brincadeira. – reclamou o Andy.
- Por quê? Quem te ouvir falar parece que te tenho que ser fiel.
- E não tens?
- Ahahahahahahahah! Pelo amor, Andy! – o Ash chegou ao pé de nós todo sorridente.
- Adivinhem!?
- Encontraste a cadeira!? – perguntei eu a pensar que já podiamos ir.
- Não. Tenho um encontro marcado com aquela gatinha ali. – ele apontou para uma loira de cabelos lisos. Era bonita até.
- Ash, eu achava que conseguias melhor. Sendo quem és e tal. - falou a Sandra.
- Como se arranjasses melhor, né Sandra?
- Claro! Dá-me dois minutos! – ela desapareceu de vista. Gente nada maluca né?
- Ash, e a cadeira?
- Eu vou levar esta preta aqui para ser diferente. – ele tinha uma cadeira preta na mão - Assim sei sempre qual cadeira é a minha. E só eu posso sentar nela.
- Como se alguém gostasse de sentar o cu onde o teu já andou, né? – falou o Jinxx. Todas as cadeiras estavas ocupadas. Ora por pessoas ou por vasinhos com flores! Quem mete vasinhos em cima de cadeiras??? Olhei em volta. Eu estava em pé, o Jinxx estava em pé e o Ash estava sentado na cadeira dele com a loirinha no colo. Sentei-me ao colo do Andy.
- É! Que é isto?
- Entãoooo, eu não gosto de ficar muito tempo em pé.
- E eu por acaso tenho cara de cadeira?
- Não. Mas és um bom acento. – ele beliscou o meu cuzinho lindo e eu dei um salto.
- Au. Au. Au. Essa porra doi! – apertei-lhe as bochechas como as velhinhas fazem – Sente a dor da vingança… Muahahahahahaahahahah! - ele agarrou as minhas mãos e eu parei. O Jinxx riu.
- Ele não fica tão lindo com um sorrisinho de cavalo? – o Jinxx riu mais ainda e a dona da loja pediu calmamente para nós sairmos.
- SAIAM DA MINHA LOJA IMEDIATAMENTE, SEUS IMBECIS! O QUE SE PASSA COM ESTA BJUVENTUDE? RUAAAAAAAAAA! – e foi assim. A Sandra estava perdida, o Ash saiu de lá com a cadeira e aquilo não apitou, o Andy e eu iamos de braços dados… ESPERA! POR QUE EU IA DE BRAÇO DADO COM O ANDY?
- É! Larga o osso! – falei eu tirando o braço.
- Estava quentinho…
- Vai aquecer as mãos noutro lado.
- Mal humurada. Deve ser TPM!
- TPM o teu cu!
- Que neste momento deve ter a tua mão marcada.
- Isso quer dizer que é minha propriedade.
- Ai é?
- Claro!
- E por que raio é tua propriedade? Eu não te sou nada!
- Vais ser meu escravo sexual… - eu nem consegui acabar a frase por que comecei a rir com a imagem do Andy todo vestido em couro deitado na cama e amordaçado. Sentei-me num banquinho de pedra para tentar recuperar o folego por causa de tanta risada que eu dei.
- O que é que foi? – perguntou a Sandra quando chegou.
- É a Ally que é tonta. – falou o Andy.
- Não sou nada. – olhei para ele e aquela imagem veio-me à cabeça novamente e desatei a rir.
- Diz que eu vou ser o escravo sexual dela e começa a rir. – junta-se tudo à caminhada mundial das risadas contra o Andy e ele fica puto por causa disso.
- Okay. Okay. Eu parei. É que a imagem mental… foi demasiado para mim.
- QUE IMAGEM MENTAL? COMO ASSIM TU TENS PENSAMENTOS SOBRE MIM? – gritou o Andy fazendo um escandalo no meio da rua.
- Andy, sush!
- Tu não me mandas calar, estrupadora de algodão doce!
- Cala a boca!!!
- Vai-te fuder.
- Não me posso ir fuder sozinha. – ele olhou para os meus olhos. Nunca tinha reparado no quão intensos eram os olhos dele.
- Isso é um convinte? – ele deu um passo em frente.
- Quem sabe… - e beijou-me. Eu como burra não sou, e parte de mim há muito que pedia aquele ser nu na minha cama *quando eu arranjar uma*, beijei-o de volta. E ficamos lá assim, a beijarmo-nos esfomeada e apaixonadamente, e eu contra a parede. E sim, esfomeados por que eu queria comer tanto o Andy como um delicioso hamburguer do Burguer King, já que quase fui expulsa do Mac.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E então? JE WANT REVIEWS!!!