The Covenant escrita por Hoppe, Pode me chamar de Cecii, Pervas e Drogadas


Capítulo 1
Prólogo - Because we all make mistakes


Notas iniciais do capítulo

Ceci: oiiis, amorees! mais uma fic pra vcs... emfim, queriamos agradecer por estarem aki, antes de td. o prologo eh meu, mas so ta aceitavel pq a hoppe beto!!!
espero q gostem ^^
Hoppee: Cheguei atrasada suahasuh masok, tah valendo o/ beeem... o prologo perfeito foi da minha bb Ceci *-* e espero q vcs gostem tbm gente!



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“Because we all make mistakes.”

“- Vamos, Amber. – encoraja a voz doce e ela continua enrolando a mecha de cabelos no dedo. É uma mania. - Eu estou aqui com você. O que é que pode acontecer de ruim, comigo estando por perto, hein?

A garota ri e cora. Ele se aproxima e ela solta os cabelos cor de fogo, enlaçando os braços em seu pescoço. Os lábios se unem por alguns instantes apenas e seus olhos brilham.

– Está bem, Matt. – responde sem folego. – Eu vou.

Então ele se desvencilha de seus braços e corre. Amber sorri. Aquele jeito maroto, aquela risada doce sempre a encantaram. Após relembrar todas as qualidades que a levavam a ser apaixonada por Matt Sanders, ela parte atrás dele floresta adentro.

Está escuro ali. Mas a risada doce ainda pode ser ouvida alguns metros adiante. Ela para por um segundo e observa o ambiente ao seu redor. Os altos carvalhos parecem exatamente iguais e o dourado e vermelho do outono cobre o chão.

Logo o rosto conhecido reaparece. Ela carrega seu mais belo sorriso.

– Vem! – chama e é a vez da garota de sorrir. Ela se aproxima alguns passos.

Mas o barulho... Faltavam apenas alguns poucos metros até que ela estivesse junto dele quando o rosnado alto foi ouvido, provavelmente por todos ao redor. Ambos sabem o que significa.

A ruiva se afasta alguns passos. As pernas bambeiam, o sangue pulsa, os pensamentos param. Matt carrega a mesma expressão em seu rosto. Os olhos esbugalhados, a boca entreaberta, as sobrancelhas arqueadas.

E mais uma vez.

O rosnado é emitido outra vez e é o bastante para que o casal se situe e volte a si. Amber é a primeira a correr. Não, ela não sabe para onde está indo, mas, muito provavelmente, está adentrando ainda mais na floresta, perdida no escuro labirinto.

Matt está alguns metros atrás dela. Ele conhece bem aquele lugar e já tem a certeza de que se dirigem para a saída. Isso não faz lá muita diferença.

A pouca luz da lua é o bastante para que ela possa ver o enorme tronco logo a sua frente. Facilmente o supera com um salto.

O animal está logo atrás deles, é óbvio. E é com esse pensamento que Matt se vira para trás e não vê o obstáculo.

O líquido vermelho jorra do corte aberto. Amber para. Observa o garoto desacordado e, mais atrás, as garras prateadas já visíveis e se aproximando ainda mais. Não dá tempo de pensar. Ela apenas corre em sua direção, agarrando o corpo pesado demais para ela. E, com as forças que lhe restam, corre. Sustenta o peso de dois corpos.

E a última visão que tem é da luz da lua nos terrenos de Hogwarts. Estão ambos salvos”

Os olhos são abertos e ela levanta o tronco. Pisca os olhos com força. Mais uma vez, ela sonhara com aquilo.

Sabia que devia ter acontecido daquele jeito. Mas não foi. Matt estava morto e a culpa era sua. As lágrimas brotam e ela as tenta enxugar com as costas das mãos. Não é o bastante. A ideia permanece em sua mente, nenhum sonho, nenhuma ilusão a privaria daquilo. Seria agora.

Ela se levanta, pega a varinha e a capa com as cores da SonserinaE sai.

O orvalho recobre a grama seca da floresta. Ela reconhece aquele lugar. O tronco ainda está marcado com arranhões daquelas garras. A varinha é retirada da dentro das vestes e ela abre os lábios rachados pela falta de cuidado. Eram apenas duas palavras.

Avada Kedavra. – a maldição imperdoável é pronunciada, mas a voz não é a sua. Não, logo na clareira ali ao lado a luz verde é vista e o corpo cai no chão, inerte. A curiosidade é maior do que a sanidade.

Se aproxima de uma das árvores e espia o acontecimento. O grupinho de garotos observa o cadáver. Ela os reconhece.

E os olhos verdes se viram em sua direção. É um aviso para que ela corra, e é o que faz. Logo os passos do 13 são ouvidos se aproximando cada vez mais.

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O garoto morto por suas mãos está caído ali a sua frente. Tom sorri. Está orgulhoso de si mesmo. Mas ele sabe que tem algo errado. Uma presença... E é num imenso golpe de sorte que seus olhos se viram na direção correta e ele percebe a garota. Ela corre e não é preciso um comando para que todos façam o mesmo.

A perseguição não é fácil. A garota é rápida e, pelo que eles vêm, conhece o local.

E tudo o que Tom percebe antes que ela adentre em profundezas da Floresta Proibida que ele não ousa se aproximar, são os cabelos cor de fogo.


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Notas finais do capítulo

Ceci: people, please, deixem reviews pra gnt ficar feliz! a boa acao do dia...
Hoppee: *-* heey escoteiras, façam a boa ação do dia *-* nos deixe um review super totoso pra gnt agarra ele d jeito u_u USHAUHASUH ignoreeemm. Masok *-* eh isso.
Super beijo e obrigada dsd já!