Hold On Til The Night escrita por Prongs


Capítulo 1
One more day... Or no?!


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura...



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Me chamo Taylor Golds, tenho 16 anos, moro em Los Angeles, com meu pai, minha mãe morreu quando eu tinha quatro anos. Estudo na Escola de Artes de Los Angeles. Meu pai se chama Scott e eu tenho uma Husky Siberiana, chamada Rose.

Aqui estou eu! Dormindo até que a por** do despertador toca, eu dou um soco nele e ele para, me levanto, caminho lentamente até o banheiro e lá, vejo uma bruxa ao olhar no espelho, pego minha escova e pasta de dente e escovo meus dentes, caminho até o box e despido-me, e entro lá, quando a água fria bate em meu corpo, eu realmente acordo, pra mais um dia triste na escola... Brincadeira, adoro aquela escola, depois de uns cinco minutos lá embaixo d’água, eu saio, me enrolo numa toalha e caminho até meu closet, por fim pego isso: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=43091999&.locale=pt-br

Abro a porta do meu quarto e desço as escadas em seguida, jogo –literalmente- minha bolsa no sofá e caminho até a cozinha dizendo:

– Bom dia pai, bom dia Dona Olga! – disse animada. – Hoje são as audições pra peça pai!

– Caramba, me liga assim que disserem os resultados ta?! – ele disse animado também. – Pega a Rose na casa da Lisa, por favor. Vou ficar no trabalho até as dez da noite, vamos jantar com uns amigos meus que chegaram, eles tem uma filha, e dois garotos. Esteja pronta às dez e meia.

– Ok. – terminei de tomar café. – Vou escovar meus dentes.

Subi as escadas, escovei meus dentes e desci novamente, peguei minha bolsa e sai gritando da sala:

– TCHAU AMORES DA MINHA VIDA!

–TCHAU QUERIDA! – eles gritaram de volta.

Sai andando até a garagem, destravei meu carro (http://www.globomidia.com.br/sites/default/files/lamborghini.jpg), entrei e fui até a escola, segui pro estacionamento e vi o James saindo do seu carro lindo, a sua Range Rover, eu namoro com ela, brincadeira, travei meu carro e fui até ele e disse:

– Oi James, tudo bem? Como foi a viagem? Eu viajei, aqui perto. E sua namorada?

– Calma, oi Tay, tudo bem sim. Foi super legal, amei. Que legal pra você. E a Amanda esta fazendo intercambio, na Europa. Não tava dando certo, nós terminamos.

– Ou meu melhor amigo tristonho, desculpa. – disse o abraçando.

– Tudo bem, nem lembro dela, e ai, animada pra as audições?

– Demais, e você senhor desenhista.

– Eu estou indo muito bem, três faculdades me chamaram, disseram que tinham um lugar guardado pra mim.

– Gente que feliz! Uma faculdade de música me chamou também, disse que tinha um lugar pra mim, como pianista, também, eu tenho que ir, ainda nem peguei meu livro. Beijo até o intervalo.

Sai correndo, fui até meu armário, fiquei só com o estojo, livro e Iphone, coloquei dentro da bolsa e segui pra sala, quando abri a porta corri meus olhos pela sala e bem no fundo tinha um garoto novo bonitinho. Falei pro professor:

– Sr. Brakes, sinto muito, me atrasei um pouco. – ele era bem engraçado e divertido.

– Diga isso como um robô. – ele disse sorrindo.

– Sr. Brakes, sinto muito pelo atraso. – disse fazendo voz de robô e imitando um, arrancando risadas de todos.

– Ah! – ele disse e eu dei meio que um pulinho de susto. – Robôs não têm sentimentos! – disse rindo, o acompanhei. – Vocês têm que saber mais sobre robôs! – disse e riu, todos riram inclusive eu.

– Ok, posso sentar?

– Pode e você terá um par!

– Eu terei um par! – eu disse animada. – Quem é?

– Aquele carinha ali! – apontou pro garoto bonitinho.

Fui até lá, coloquei minha bolsa no chão e coloquei o Iphone no silencioso, até que o garoto me cutuca e diz:

– Oi. – ele diz com um sorriso que qualquer garota morreria, eu não.

– Oi. – disse seca e voltei minha atenção pra aula.

– Vamos fazer encenação. Taylor, Luke e Greyson. – subimos até lá. – Luke e Taylor façam sozinhos pro Greyson ver. Ação!

– Me diga onde você matou a garota! – eu disse encenando.

– Eu não a matei! – ele disse encenando também.

– Mentira! – dei um tapa em seu rosto. Peguei uma pistola falsa na mesa de coisas. – Três segundos ou eu atiro.

– Você não pode atirar! Não pode matar!

– Você tem certeza, eu tenho permissão pra matar em 38 países e esse aqui é um deles! Fala logo ou atiro! 1... 2... – ele me interrompeu.

– Então eu tenho uma surpresa pra você! – ele pegou uma pistola falsa também e fingiu se soltar da corda invisível. – Haha!

Começamos a disparar o ar, até que uma bala falsa bateu nele e ele caiu e por fim eu disse:

– Isso é pra não mentira pra mim!

– CORTA! – o professor disse. – Ótimo. – todos aplaudiram.

Nós fizemos várias encenações, mas o gostosão ali, não quis participar, estava pouco me lixando com ele. Depois de um tempo a aula acabou, peguei minha bolsa e sai da sala, as outras aulas, foram legais, quando eu cheguei ao estacionamento que já colocava o pé dentro do carro, eu parei, voltei e na traseira do meu lindo Bumble Bey, tinha um arranhão enorme, do tamanho de sei lá, acho que do tamanho de um dedo, eu me irritei fácil com aquilo, e disse alto pra escutarem:

– Quem. Arranhou. Meu. Carro? – eu disse irritada. – Quem foi?

– Fui eu! – a voz da Bianca, a maior vadia do colégio e da cidade, se brincar.

– Olha, eu vou à concessionária amanhã e te digo quanto custa o conserto, ai você me dá depois de amanhã.

– Ai querida, foi só um arranhão! – ela disse sínica.

– Foi um arranhão maior que o teu cérebro, disso eu tenho certeza! – disse mais irritada.

Pude ver o povo babando na entrada do colégio e vi o Camaro do meu pai, eu adoro aquele carro, ele chegou em frente a minha vaga e todos olhando, ele saiu e veio até mim com a Rose em seu pé, nós não colocamos coleira ela é treinada e não foge, veio até mim, eu fiz carinho nela e dei um beijo na bochecha do meu pai, e ele disse:

– Sai meia hora da empresa pra almoçar, ai a Lisa me ligou e disse que ia ter que sair e eu peguei a Rose, vem, vamos pra casa, como, já acabaram suas aulas de hoje.

– Vamos. – caminhei até Bianca com Rose ao meu lado, Rose odiava a Bianca, parei e sussurrei em seu ouvido:

– Depois de amanhã eu quero o dinheiro na minha mão. – Rose rosnava pra ela.

Sai dali, coloquei a Rose no banco dos passageiros, atravessei o carro e entrei, meu pai saiu e o tumulto ainda estava lá, dei ré e saio apressada, eu juro como ouvi um “UHU”, mas não sei, fui dirigindo até em casa. Cheguei lá, não coloquei o carro na garagem, a preguiça falou mais alto, quando ia entrando com a Rose ao meu lado, meu celular apita, mensagem, abro e vejo:

Oi, tenho q desmarcar nosso trabalho de hj à tarde. Eu. James. bj...

Fiquei meio triste, mas... Entrei e meu pai parecia um adolescente assistindo um jogo de basquete, fui até a sala, onde ele estava, coloquei minha bolsa á, peguei sua camisa e o puxei pra sala de jantar, forçando-o a ir, caminhamos até o banheiro social e lavamos as mãos, mas na verdade tinha sido mais uma guerra de água. Voltamos pra sala de jantar, nos sentamos e Dona Olga (N/A: Gente, ela chama de Dona Olga só de brincadeira, mas às vezes eu posso colocar só Olga ou Dona Olga ok?!) terminava de colocar o almoço, sentamos e começamos a comer até que meu pai disse:

– Você não me ligou pra dizer e entrou ou não na peça...

– As audições foram canceladas de novo, na terça elas vão acontecer.

– Hum, então tem a tarde toda pra fazer o trabalho e ensaiar né?!

– Não. – eu respondi e ele me olhou confuso. – O James cancelou, vamos marcar de fazer amanhã eu acho.

– Ok, então vá andar, vai lá ao Central park. Esteja pronta as dez. Beijos. – ele disse levantando e me dando um beijo na testa. Foi até o andar de cima, escovou os dentes e saiu.

Terminei meu almoço, sossegada, subi e fui até meu closet, peguei uma roupa bonita, eu iria sair, peguei o livro que estava lendo, e coloquei em cima da cama, voltei lá peguei calçinha e sutian e deixei na cama. Caminhei até o banheiro, tirei a roupa e entrei no Box, fiquei lá pensando nas audições e em como elas estavam me deixando preocupada. Sai um tempo depois. Me enrolei na toalha e sai pingando, me sequei e coloquei a roupa:http://www.polyvore.com/41/set?id=43457706&.locale=pt-br

Sai do quarto e fui à cozinha, Olga fazia um bolo, disse:

– Olga, eu vou sair!

– Ok querida, leve o Iphone dessa vez!

– Ah! Tá ok! Vou levar a Rose. Beijo, até a tarde.

Fui a sala de estar e peguei Rose. Peguei a tira de sua coleira e coloquei por mais que ela não fugisse, meu pai me mandava levar. Peguei-a e sai. Quando estava chegando ao park a Rose se solta da coleira e dispara a correr, não ligo pois ela sempre faz isso. Caminho até uma árvore e lá fico...

To Be Continued...



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Notas finais do capítulo

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