L No Hana escrita por Emika


Capítulo 8
Cap. 7 - Ryuzaki... Com ciúmes?


Notas iniciais do capítulo

Sim! Hoje eu postei 2 vezes! kkk É que eu acabei me empolgando e acabei escrevendo mais e aqui fico atrasado hehe, por isso vou postar por alguns dias 2 vezes, para ve se chega até onde eu escrevi kkk Mas se isso n estiver bom para voces, me avisem! p.s. fico meio grande o cap. =P
p.s: Sim, eu sou péssima com titulos çç ignorem, é só para eu identificar os cap. kk



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Passaram-se dois dias desde que eles foram à sorveteria. Esses dias foram, pode-se dizer, normais. Nas reuniões Raito sempre dizia, ou fazia, algo a Hana que deixava L incomodado, apesar de nunca demonstrar. Hana e L se divertiam comendo doces, e pensavam depois sobre o caso Kira. Não acontecera de diferente naquele dia. Após esses dois dias, estavam novamente, no fim de outra reunião.

– Bem, então agora estão dispensados. Amanhã será a última reunião antes da pesquisa de campo, para prepararmos tudo a tempo. – falou L. Após um curto tempo, todos já saiam do hotel, mas dessa vez, Raito, Hana e L ficaram.

– Raito-kun, irá ficar hoje com nós? – perguntou L curioso.

– Sim, eu queria ficar mais com vocês... – mas falou isso apenas olhando para Hana, como se só quisesse ver ela.

– Hm... – respondeu, desconfiado. – Então irei fazer um café. – e retirou-se, indo para cozinha.

– Ryuzaki, eu vou c... – Hana foi interrompida por Raito, que puxou seu braço.

– Por que não aqui fica comigo? – sussurrou no ouvido dela.

– Porque, talvez, eu não gosto de você? – falou irônica.

– E por que não gosta de mim? – ele estava tentando mantê-la na sala, mas ela já não estava mais aguentando isso.

– Quer realmente que eu fale? – falou brava. Ele não disse nada, então ela resolveu continuar. – Porque você é idiota, chato, metido,... – e continuou xingando-o de várias coisas. Quando deu o tempo que Raito calculara, ele foi se aproximando e Hana foi andando para atrás, até que bateu as costas numa parede. – O que você está fazendo, idiota? – perguntou a ele.

– Você verá... – ele ouviu os passos, e então beijou o canto da boca de Hana. Ele havia calculado o tempo certo para que L pensasse que estavam se beijando, e deu certo. O detetive ficou horrorizado com a cena. Não sabia se ficava bravo, triste, ou se nem ligava. Então apenas voltou para cozinha, deixando a chaleira na mesa.

Ele pensava se estaria com... Ciúmes? Significa então que ele realmente gosta de Hana? Estava bravo com si mesmo por ter deixado se apaixonar, com raiva dela não gostar dele, e até um pouco com Raito, e triste também. Seria possível um único ser humano sentir tudo isso ao mesmo tempo? Mas outra pergunta, que era mais incessante, que o deixava mais intrigado do que todas as outras. Se ele ama Hana, então ele iria perder a única garota que amou na vida? Por mais que isso pudesse estar no inconsciente, seus olhos começaram a arder, e pode sentir que uma lágrima queria cair. Resistiu com todas suas forças para não deixá-la cair. Escondeu tudo o que sentia no mais profundo de seu coração, e decidiu voltar a sala, como o frio de sempre.

Enquanto L se perdia nas perguntas, na sala, Hana percebera o que Raito planejara.

– Idiota! Você planejou tudo isso! Só não sei por que perde seu tempo fazendo isso, ele... – não sabia por que, mas essa parte era um pouco difícil para ela de dizer – Ele não gosta de mim. – falou mais baixo. Raito apenas riu, e sussurrou:

– Tem certeza? – isso a deixou arrepiada, o que queria dizer com isso? – Ele está vindo.

– Aqui está o café. – L falou com certa frieza na voz, colocando a chaleira na mesa de centro. Hana ficou encarando-o, o que o deixou um pouco envergonhado, mas continuou sendo frio. O que Raito, disse, será então, que ele gostava dela? Mas ela tinha que negar o sentimento, pelo bem dele.

– Ah, desculpe-me Ryuzaki, mas terei que ir. Senão minha mãe ficará brava comigo. – disse Raito.

– Tudo bem. – Raito levantou-se, mas Hana puxou a manga do casaco dele, e sussurrou com raiva:

– Se você tentar distrair L de novo... Não se esqueça que para mim, você ainda é suspeito de ser Kira, idiota. – mas ele apenas riu, como sempre. L não gostou muito de ela ter sussurrado para ele, mesmo sem ter ouvido o que disse.

– Tchau Ryuzaki, Tchau Hana-chan. – falou ao abrir a porta.

Lá fora, Ryuuku falou:

– Hehehe, ela é mesmo difícil, não? E parece que tem certeza que você é Kira – disse rindo.

– Ela até pode pensar que sou Kira agora, mas depois irei me livrar desse problema.

– Irá escrever o nome dela no Death Note? – mas Raito não disse nada.

No apartamento do hotel, estava um silêncio absoluto, e um clima não tão agradável entre eles. Mas ela resolveu quebrá-lo.

– Ryuzaki, se importa se ficar aqui hoje? – porém não obteve uma resposta, o que a deixou apreensiva. – Olha, o Raito es... – mas L a interrompeu.

– Acho melhor você ir.

– Mas... Eu geralmente fico aqui até tarde...

– Sim, mas não disse que tinha prova amanhã? – ela se perguntou como ele se lembrava do que havia comentado há muito tempo. Como ela já estava de pé, ele meio que estava empurrando-a para sair. Até ele achava isso indelicado, mas não tinha outra escolha.

– Mas você sabe... – e então ouviu a porta se fechar na cara dela, e se viu do lado de fora do quarto -... Que eu nunca estudo. – terminou, como se ele pudesse ouvir. – Tchau então, L. – e foi andando para a saída.

Na verdade, ele apenas fez isso, para que ela não o visse triste. A verdade, é que ele não queria mais ver ela para relembrar do que viu; que ele não aguentaria mais, e deixou que uma lágrima escorresse. Ele agora estava pior pelo o que fez a ela, mesmo não sendo tão significante, é que ele mal conseguia respirar agora, que estava sem ela.

– Perdoe-me, minha Hana. – com as mãos ainda na porta, deixou as lágrimas por fim caírem. Ele desejava que essas palavras chegassem aos ouvidos dela, mas era apenas o desejo, pois ela nesse momento já estava no elevador. Porém, ela soube que ele não quis fazer isso, soube que era culpa de Raito. Por um instante, ela desejou apertar o botão do andar de L, para poder voltar correndo e explicar-lhe tudo o que aconteceu. Mas achou melhor dar um tempo a ele, e apenas voltou para sua casa. Ele também teve vontade de correr e se desculpar, mas não fez.


E aquele dia terminou assim. Cada um em sua casa. Os dois, inseguros em dizer o que realmente sente, para o outro, e principalmente, para si mesmos.

–--

L, como sempre, dormira pouco como de costume. Mas dessa vez, ele dormira menos por causa de seus pensamentos sobrecarregados, que o deixa mais nervoso. E Hana, dormira apenas ao amanhecer, pelo seu problema de insônia, porém também não deixava de pensar naquele detetive. Era incrível como os dois conseguiam negar tanto sobre seus sentimentos, deixá-los bem escondidos para ninguém encontrá-lo. Mas afinal, os dois faziam isso desde pequenos. Entretanto, os dois desejavam que aquele dia fosse melhor do que o anterior.

Na reunião, ocorrera tudo normalmente. Raito dessa vez, não fez nada, apenas ficou atento ao detalhes da segurança que iriam fazer. E assim, outra reunião acabara, mas com um pouco de tensão no ar por causa do dia de amanhã. Quando todos se foram, Hana falou:

– Então... Eu vou indo também. – disse receosa ainda pelo o que aconteceu ontem. Porém, ele também queria fazer algo a ela, não queria que acontecesse assim.

– Eu te levo, Hana-chan.

– Não precisa, Ryuzaki... Se não quiser.

– Não, eu vou te levar. – disse com decisão. Ela então não deixou de sorrir, e puxou seu pulso para que saíssem do hotel. Durante o caminho, já não existia toda aquela tensão, já estavam se descontraindo, mas ainda assim não estavam como antes. Após algum tempo caminhando, ela avistou uma loja de informática e jogos, o que a fez sair correndo para lá.

– OH MEU DEUS! Faz tempo que queria comprar esse jogo! – falou mais para si mesmo, admirando a vitrine. – Pena que não tenho dinheiro suficiente.

– Vejo que gosta de jogos. – comentou

– Siiim! E computadores também – falou rindo, ao olhar um laptop.

– Parece o Matt... – comentou ele mais baixo.

– Quem?

– Ah, um dia te levarei para conhecê-lo. E todos do lugar. – respondeu, mas sem revelar muita coisa, pois aquilo era coisa de Watari, e meio secreto. Ela ficou um pouco curiosa, mas não disse mais nada. Hana decidiu então pegar o caminho do parquinho, pois lá no fundo, já estava com saudades daquele lugar. Quando ele avistou o parque, comentou:

– Mas... Achei que não gostava daqui...

– É... Até eu. Mas passei quase a minha infância inteira aqui... Acho que tenho um pouco de saudade, sabe? – respondeu meio cabisbaixa, indo em direção ao balanço, aonde se sentou, e soltou um suspiro. Ryuzaki sentou-se em um balanço do lado dela, meio desajeitado por causa de sua mania de se sentar com os pés na cadeira, fazendo-a rir. Sua curiosidade estava lhe perturbando muito, e decidiu enfim perguntar:

– Hana-chan... Eu poderia lhe pergunta algo, hm, pessoal?

– Claro Ryuzaki, você pode perguntar o que quiser – respondeu sorrindo para ele.

– É que... Hm, você... Você gosta do Raito-kun? – disse quase sussurrando. Ela se assustou um pouco com a pergunta, mas sabia que era por causa do dia anterior.

– L! Digo, Ryuzaki! Você sabe que eu não gosto dele, pelo contrário! É por causa de ontem, não é? Foi o Raito! Ele armou tudo para que pudesse distrair você do segundo Kira. E por isso, que você tem que voltar a pensar com toda a força! Sem distrações!

– Mas... Por que Raito-kun faria isso? – disse botando um dedo na boca. – Isso então aumentaria as suspeitas dele. – confirmou. No fundo, estava pensando, então Raito descobrira que ele gosta de Hana? Mesmo ele mesmo não sabendo direito o que sente por ela? Porém, também ficou com alívio por ela não gostar dele.

– Bem, já que estamos nesse assunto. Hm, como era entre você e a Naomi? Quero dizer... – ela começou a tropeçar nas palavras. Ele deu um sorriso, e disse:

– Ela era apenas uma ótima agente, e já estava noiva. – ele disse.

– Ahn, eu perguntei só por curiosidade mesmo. – sorriu e sentiu mais aliviada.

– Vamos Hana. Não quero que fique até tarde na rua. – falou pegando a mão dela e puxando para andarem.

– Parece a minha mãe, Sra. Ryuzaki – falou rindo, mas ele apenas sorriu. Inconscientemente, L não soltou a mão dela durante o caminho inteiro.

– Pronto, está em casa. – ele disse sorrindo.

– Obrigada, Ryuzaki – o agradeceu dando-lhe um abraço, deixando-o vermelho. – Já vai mesmo?

– Sim... Amanhã será um dia puxado...

– Ah, sim... Então tchau, Ryuzaki.

– Tchau Hana-chan. – Hana ouviu umas risadas, olhou para trás e viu a síndica espiando-os atrás da moita. Resolveu não ligar, e apenas revirou os olhos. Ele foi embora, e ela ficou encarando-o até sumir no horizonte.

No dia seguinte, Hana, L e todos os outros membros da polícia, estavam no hotel vigiando Aoyama pelas TV. Devido às câmeras de seguranças que eles modificaram, para que não pudesse ter pontos cegos. Pelas câmeras, viram que Raito havia trazido alguns amigos de faculdade, provavelmente para se disfarçarem. Eles andaram por um bom tempo, mas em nenhuma hora, ninguém desconhecido falava com eles, e ninguém suspeito apareceu.

Quando já estava de tarde, Raito e Matsuda acabaram a pesquisa de campo, e L suspendeu todos, falando que talvez o segundo Kira apareça nos outros dias. Assim, pediu para que todos voltassem no dia seguinte, para que preparassem tudo para a outra pesquisa no dia 24.

– Você irá ficar hoje, Hana-chan? – perguntou L

– Na verdade... Não. Bem, é uma longa história... É que hoje eu tenho um tipo de uma festa. – disse sem entusiasmo. – A síndica está me obrigando – suspirou.

Flash back on

– Hana-saaan! – gritou a síndica

– Ah, Olá síndica-sama. – disse entediada.

– Você não fica com tédio de ficar o dia inteiro nesse prédio? Se bem que você sai às vezes com o seu amiguinho... – falou rindo.

– Eu gosto de ficar em casa. – ela disse decidida, ignorando o comentário anterior, indo ao elevador. Porém, a síndica bloqueou a passagem.

– E o que acha de ir numa festa comigo? Nunca vejo você sair...

– Você sabe que eu não gosto de festas. – respondeu tentando passar por ela.

– Vaaamos! Vai ser divertido! Estou preocupada com você! – exclamou. Apesar de a síndica aparentar um pouco velha, na verdade ela tinha por volta de 27, e ainda agia como uma adolescente.

– Eu já disse que não vou.

– Se não ir, eu aumento o aluguel. – falou séria.

– Você tá brincando, não? – perguntou espantada e desconfiada.

– Não. – continuou séria.

– Okay, eu vou. – disse desanimada, fazendo a síndica dar um gritinho de felicidade.

Flash back off

– E foi isso. – ela terminou de contar. – E falando nisso, to precisando arranjar um trabalho... – comentou para ela mesma.

– Ah, sim... – respondeu desanimado. Não gostava da ideia de Hana numa festa, cheia de bebidas alcoólicas e outras pessoas. – Então, você pode ir...

– Ok... Tchau Ryuzaki! – disse meigamente para ele bagunçando os cabelos dele. Abriu a porta, e foi embora. Ele apenas ficou encarando a porta, pensando se deveria fazer algo a respeito disso.

No apartamento de Hana, ela se arrumava junto com a síndica, que fez questão de arrumá-la, para que não fosse de calça jeans e uma camiseta de banda. Ela queria que Hana fosse bem arrumada, senão ela se sentiria incomodada. Mas Hana não se importaria de ir de qualquer jeito.

Após algum tempo, elas já estavam na festa, que não era tão longe dali. Era numa casa grande, na verdade, Hana nem sabia quem era que estava dando a festa. Havia realmente muita gente, dificultando até para andar. A maioria estava dançando, e os outros, bebendo, e alguns até já bêbados. Até que a dona da festa apareceu. Era uma menina alta, loira, que usava um vestido bem curto. Não era ninguém mais do que a garota que Hana mais odeia na faculdade.

– Oláá amigaa! – disse a loira à síndica. – E ora... Vejo que trouxe a esquisita da faculdade – disse fria a Hana, que a encarou

– Na verdade, ela é a minha amiga. – respondeu a síndica. – Não sabia que se conheciam.

– Nunca pensei que alguém como ela teria amigos. – disse rindo, e foi embora, deixando Hana mais frustrada ainda. Mas a síndica nem ligou, e logo avistou um garoto, e foi correndo falar com ele, deixando Hana sozinha.

– Que bom. – sussurrou ela. Foi andando pela casa, a fim de encontrar algum lugar para sentar, pois não faria nada naquela festa. Sentou-se em um sofá que havia perto do bar que improvisaram. Ela sentiu sede, mas infelizmente a única coisa que havia lá era álcool, e meio que forçadamente, teve que beber. Não passou muito tempo desde que ficou sentada lá, e então logo se levantou, para tentar sair da festa disfarçadamente.

Porém, enquanto olhava para os lados procurando a síndica, ela bateu em alguém.

– Ah, desculpa... – disse. Olhou para cima, e viu um garoto muito alto. Era um dos amigos de Raito. “Que bom, tem mais alguma coisa para piorar?” pensou ironicamente.

– Ora, ora... Veja gente! É aquela baixinha estranha! – gritou rindo. Pelo tom de voz, Hana percebeu que ele estava bêbado. Ela ignorou, e tentou passar por ele.

– Ei, ei! Onde está indo?! A festa acabou de começar. – disse a ela, pegando-a pela cintura.

– Hey! Me solta! – reclamou.

– Porque eu faria isso? – aproximou do rosto dela, fazendo-a sentir aquele cheiro de álcool.

– Me solta! – gritou. Ela conseguiu dar um soco na barriga dele, fazendo-o soltá-la. Ela começou a correr pela multidão, em procura da saída, mas ele foi mais rápido.

– Agora você me deixou irritado. Quem você pensa que é? Dando uma de difícil... – ele foi se aproximando, e ela ficou encurralada na parede. O garoto pegou os pulsos dela, e colocou-os na parede. “Ah não... A munhequeira...” pensou ela. A síndica não deixara ela ir com a munhequeira, então o garoto tocara diretamente no pulso dela.

Logo ela teve a visão, do mesmo garoto, alguns anos mais velho. E ele provavelmente estava drogado, ou bêbado. Rindo, no meio da rua. E logo veio uma luz forte, o barulho do breque de um caminhão, uma batida. Sangue, e um corpo jogado no meio da rua.

Quando ela saiu do transe, já viu que ele estava muito próximo a ela, quase tocando os lábios dela. Foi quando ouviu uma voz, que a salvou daquela confusão.

– Solta ela. – falou a voz, que Hana conhecia muito bem.

– Ryu... Zaki... – sussurrou ela. Porém, o garoto, apenas virou e encarou-o. Como viu que o garoto de cabelos espetados não iria desistir de tirar a garota dele, logo tentou socá-lo na cara. Porém, L desviou, e o nocauteou com um chute.

–Vamos, Hana-chan. – disse segurando a mão dela. Saíram daquele lugar infernal, tocando músicas altas. Quando estavam na rua, ela perguntou:

– Como sabia que eu estaria aqui? – eles andavam ainda, de mãos dadas. Talvez ele não queria soltá-la, com medo que fosse embora e outra coisa acontecesse com ela.

– Bem, eu a segui... Desculpe-me. – ele finalmente conseguiu observá-la. Ela estava com um vestido vermelho, tomara-que-caia, e na saia tinha babados. Ela estava com um sapato de salto, a contragosto. E a síndica havia lhe passado lápis e um batom. Ela queria o mais simples possível. Ele simplesmente a achou linda.

– Não tem problema. Você me salvou. – sorriu a ele.

– Você está... Ah, nada. – ele iria dizer a ela como estava bonita, mas resolveu não falar nada. O caminho de volta foi bem silencioso, e ela foi andando observando as estrelas.

– Ah olha! A constelação de escorpião! – disse feliz. – Eu adoro as estrelas. – comentou. – Uma estrela cadente! Faça um pedido Ryuzaki! – ela fechou os olhos bem apertados e desejou. Ele olhou para ela, e sorriu. Desejou que ela nunca o deixasse.

– Bem, já chegamos. – falou ele.

– Obrigada Ryuzaki. – abraçou o detetive. E foi correndo para o prédio. Ele sentou na escada do prédio, esperando Watari o buscar. Virou para trás, e conseguiu ver, após um tempo, uma luz do quinto andar ser acessa, e soube que era Hana.



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Notas finais do capítulo

obs: quando ele fala "Minha Hana" é o trocadilho, ele na vdd disse 'minha flor' hehe me gusta trocadilho. E sério, falem se tá bom 2 cap. por dia. E se quiserem mais do que 2 também podem falar oiashaiohas