Never Alone escrita por Bella Cullen


Capítulo 31
Capítulo 31




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Expliquei ao Tom onde ficava o restaurante. Ele ficava a us 20 minutos da casa do Tom e uns 10 do meu flat.

Eu sempre a esse restaurante com a minha avô quando queríamos um pouco de paz. A moça que atendia na entrada já me conhecia e nos levou direto para o andar de cima onde ficavam as mesas para os Vips de L A que para a nossa felicidade estava quase  vazia a não ser por um casal que parecia está no mundo da lua.

A decoração era um pouco engraçada por que tinha sofás enormes que ocupavam a sala de ponta a ponta com mesa quadradas dando espaços umas das outras por onde o cliente poderia se sentar e no meio da salão ficava as mesas e cadeiras como nos restaurantes tradicionais.

Tom e eu ficamos no canto mais distante da sala onde poderíamos ter bastante privacidade. E um garçom veio logo nos atender e logo foi embora.

- Como você conhece esse lugar¿ - falou ele olhando ao redor.

- Um amigo da minha avó indicou – respondi fazendo o mesmo – A comida é boa e é super discreto então nós vínhamos aqui quando queríamos paz.

- E a sua avô¿ Tem falado com ela¿ - perguntou ele.

- É gente se falou ontem e ela disse que estaria um pouco ocupada essa semana com algumas coisas sobre a nova coleção do inverno – falei olhando o casal fora de orbita.

O jeito deles parecia ... robótico. Sem conversa, sem se olharem nenhuma vez, não tiravam os olho do prato e a única parte do corpo que se mexia era a boca e os braços.

-Ei – disse Tom segurando me queijo me fazendo olhar pra ele.

- Que foi¿ - perguntei colocando minha mão sobre a sua entrelaçando nossas mãos.

- Eu é que pergunto, o que tanto você olha pra eles¿ - disse ele olhando rapidamente o casal.

- É o modo como eles se comportam – falei evitando olhar pra eles – São tão frios um com o outro ... Parecem os meus pais.

- Ainda bem que nós somos quentes um com o outro – disse ele dando um sorriso malicioso e se aproximando.

- Muito quente – falei antes que a sua boca capturasse a minha de um jeito que deveria ser um crime.

Sua mão agarrou meus cabelos num aperto forte, não o bastante pra machucar,  só para puxar minha boca ainda mais contra sua. Sua outra mão sumiu por debaixo do meu vestido e eu estremeci sentindo ele me acariciar por cima da calcinha.

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- Amor não ... não faz assim – falei quando consegui afastar minha boca da sua apoiando meu queixo contra o seu ombro olhando para os alienados na outra mesa que pareciam alheios ao que estava acontecendo.

Mordi o lábio com força segurar o gemido que quis sair quando ele me penetrou com um dedo. Ardeu um pouco mais a dor logo foi esquecida. Mesmo  eu tendo consciência que estávamos em lugar público não pude evitar abrir mais as pernas para a sua mão. Sua boca atacava meu pescoço com mordidas e chupadas enquanto eu me contorcia buscando mais contato dos seus dedos. Foi por muito pouco que não escapava um grito através dos meus lábios fechados quando acrescentou mais um.

- Vai Nikke – disse ele com a respiração descompassada – Goza pra mim.

Quando ele colocou um terceiro eu explodi. Senti o gosto de sangue na minha boca, meu corpo parecia que estava mergulhado em uma agonia de prazer quase insuportável. Apoiei a testa contra seu ombro tentando passar ar para os meus pulmões. Ouvi passos abafados e o garçom vinha em direção a nossa mesa.

- Lá vem o garçom – falei pro Tom me afastando dele que ainda não tinha tirado a mão de entre as minhas pernas.

Ele deu sorriso maroto e foi tirando a mão preguiçosamente e levando os dedos até a boca chupando todo o meu liquido neles.

Aquilo foi a coisa mais excitante que eu já vi na vida e tive que fazer um grande esforço para não voar encima dele e transarmos ali mesmo.

Assim que vi o garçom sumir de vista agarrei sua nuca depressa puxando sua boca pra minha. Desci as mãos sobre o seu peito e fui baixando até encontra a sua ereção sobre a calça e o apertei com força engolindo seu gemido.

Ouvimos o empurrar de cadeiras, o casal robótico estava indo embora. Ainda bem por que eles iriam acabar vendo o que não deviam.

- Vem – falei levantando depressa e puxando o Tom em direção ao banheiro. Entramos numa cabine qualquer, empurrei o Tom encima do vaso, tirei minha calcinha enquanto ele abria a sua calça e a deixava embolada sobre os pés  e subi em cima dele encaixando seu membro na minha entrada e fui descendo lentamente sentido um certo incomodo mais me obriguei a agüentar, quando senti ele tocar fundo e eu tive um calafrio de prazer.

Meu corpo estava em chamas, eu não estava nem ligando se estávamos num lugar público, se doía quando seu quadril se chocava contra o meu, se eu era Alexandra Dominique Macpherson e que alguém poderia chegar e nós ver. Eu só queria sentir ele dentro de mim.

Meu vestido estava embolado na minha cintura e Tom chupava meus seios enquanto eu quicava sobre seu colo. Suas mãos seguravam minha cintura baixando meu quadril sobre o seu com força.

Meu corpo começou a ficar tenso e Tom aumentou e velocidade e logo atingimos o clímax. Me agarrei a ele com força sentindo seu liquido se liberar dentro mim.

- Quem é você e o que você fez com a Nikke¿ - perguntou Tom e eu ri.

- Não sei o que deu em mim – falei me afastando para olhar seu rosto suado.

- Eu sou o SexyGott e você não resisti a mim – disse ele convencido.

Bufei sorrindo da sua humildade e sai do seu colo devagar.  Vestimos nossas roupas e voltamos pra nossa mesa.

A comida estava deliciosa. Conversamos sobre tudo. Eu ainda achava estranho ter alguém além da minha avó, alguém pra conversar, alguém pra me consolar, alguém pra me amar do jeito que eu sou.

- Aonde você quer ir agora¿ - perguntou Tom quando saímos do restaurante.

- Não sei – falei tentando pensar em alguma coisa que envolvesse diversão e descrição – E se fossemos assistir um filme. Já está tarde e está no meio da semana então não deve dar quase ninguém.

Fomos ao cinema que como imaginei estava quase vazio, conseguimos entra na sala sem sermos reconhecidos e ficamos lá no fundo na ultima fila.

Tom sentou e quando eu ia sentar do seu lado ele me puxou para o seu colo.

- O que você tá fazendo¿ - perguntei sorrindo e me ajeitando mais confortável.

- Gosto de ter você nos meus braços, principalmente no meu colo só que nua – falou ele mordiscando minha orelha me fazendo estremecer.

Virei meu procurando sua boca iniciando um beijo calmo, só apreciando seu gosto, a maciez dos seus lábios e o carinho dele comigo.

- Tom não – falei segurando sua mão que ia subindo pela minha coxa por baixo do vestido.

- Que foi¿ - perguntou ele surpreso. Suspirei apoiando o queixo no seu ombro e colocando a boca bem perto da sua orelha.

- Tá dolorido amor – falei. Senti Tom ficar tenso embaixo de mim por isso acrescentei rapidamente – Não se preocupe não é nada sério a doutora disse que isso é normal.

- Tem certeza¿ - perguntou ele preocupado.

- Sim – falei passando os braços em volta do seu pescoço e relaxando.

Levei alguns minutos para convencer o Tom de que eu estava bem e voltamos a assistir ao filme. Quando acabou eu estava quase dormindo no seu colo e ele praticamente me arrastou até o carro. No caminho pra casa eu dormi e só acordei no outro dia com o  despertador para ir pra  escola.


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