Tsuna Human Sacrifice escrita por Lady Perona


Capítulo 1
pesadelo de tsuna


Notas iniciais do capítulo

leia ouvindo a musica Alice Human Sacrifice dos vocaloid
o site pra ouvi a musica
http://www.youtube.com/watch?v=z0npP2uEGSs



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Tsuna se preparava para dormir ele estava cansado tinha acordado as 5 horas da manhã em pleno fim de semana para treinar com seu sádico e demoníaco mini tutor hitman, a tarde foi ao cinema com seus dois melhores amigos e depois de algumas discursões amigáveis eles escolheram, para o horror de Tsuna, assistir um filme de terror chamado Alice Human Sacrifice, bom digamos que Tsuna gritou o começo do filme todo, no meio ele desmaio, para o pânico do seu braço direito auto programando, depois desse episodio Tsuna voltou para casa e foi estudar com seu tutor, como de costume uma bomba explodiria se ele errasse uma pergunta, sua tortura educativa, terminou quando sua mãe lhes enformou que o janta estava posto, o jantar foi quase tranquilo, já que eventualmente Reborn ou Lambo roubavam algo de seu prato, o que já tinha virado costume durante as refeições na residência Sawada, depois desse dia normal, Tsuna so queria se jogar nos braços de Morfeu e dormir sonhando em se casar com Kyoko e criar uma família normal, mais vamos dizer que seus sonhos tomaram um rumo diferente.

Pov Tsuna

 Onde eu estou escuridão e mais escuridão me cercam, vozes preenchem o silencio, essas vozes eu as conheço, são os meus guardiões, meus amigos, tento grita pedir por ajuda, mais minha voz não sai.

"Hibari: “Aru tokoro ni, chiisana yume ga ari-mashita

Gokudera: dare ga mita-noka wakara-nai,

Sore wa chiisana yume deshita

Yamamoto: chiisana yume wa omoi-mashita

Kono-mama kiete yukuno wa iyada

Dou sureba, hito ni boku wo mite moraeru darou

Chrome: chiisana yume wa kangaete kangaete

Soshite tsuini omoi-tsuki mashita

Mukuro: ningen wo jibun no nakani mayoi-komasete

Sekai wo tsuku-rasere ba iito"

 Pessoal cadê vocês eu só ouço as suas vozes.

-Herbívoro, Herbívoro -  vejo um ponto amarelo na escuridão, e  Hibird pelo “cantar”, o sigo, corro por uns 20 minutos atrás da ave ate que encontro uma floresta e fico congelado com a cena que vejo.

Ichi-banme Alice wa isamashiku

Ken wo katate ni fusugi no kuni

Ironna monowo kiri susute

Makkana michiwo shiite itta

Sonna Alice wa morino oku

Tsumibito no youni tojikome rarete

Morini dekita michi igai ni

Kanojyono seiwo siru subewa nashi

 La na floresta havia vários corpos, de crianças a adultos, de mulheres a homem, o cheiro de sangue fresco era espalhado pelo vento do fim de tarde, as folhas das arvores eram de um carmim brilhante e pingavam em cima de mim fazendo parecer uma chuva de sangue, ouço gritos e vejo uma trilha de sangue e corpos, sigo tentando não olhar ao redor, a trilha me leva a uma clareira rodeada de nuvens roxas, que dificultam para eu ver o que tem dentro, desejo volta mais meu corpo não me obedece e entra na clareira e lá dentro avisto meu guardião da nuvem ensanguentado, segurando suas tonfas que gotejavam o sangue que provavelmente pertenciam aos corpos mutilados ao redor, ele sorrir loucamente quando espancava um corpo, ate que de repente as nuvens que nos rodeavam se juntaram e se tornaram negras e de dentro delas correntes de sangue surgiram elas o acorrentavam e o arrastavam para dentro das nuvens, ele lutava mais não adiantava  e ele sucumbiu a consequência de sua loucura, quando seu corpo desaparece dentro do amontoado de nuvens, elas simplesmente somem e dão lugar a um altíssimo muro de rosas roxa com enormes espinhos que dava para perfura a carne e mata.

Não aguento mais fica naquele lugar que cheirava a morte, saio correndo floresta adentro, assim que passo os corpos ouço uma musica que eu conheço bem, e a musica que a que Gokudera aprendeu com a mãe, sigo a melodia ate que me deparo com uma segunda clareira.

Ni-banme Alice wa otonashiku

Utawo utatte fushigi no kuni

Ironna otowo afure sasete

Kurutta sekaiwo umidashita

Sonna Alice wa bara no hana

Ikareta otoko ni uchi korosarete

Makkana hana wo ichi-rin sakase

Minnani mederare karete-yuku

 Nela havia um piano branco, no qual Gokudera estava tocando há musica, não havia nada de especial se não fosse a tempestade de notas musicais vermelhas que caia do céu sem vida, o lugar também era cercado por roseiras em botão que logo florescia, em comparação com a cena anterior essa era belíssima, de repente Gokudera para de tocar ele se levanta e sorrir o mesmo sorriso maníaco que Hibari tinha e se curva como os músicos fazem em conserto, se vira e se põem a toca novamente só que dessa vez ele toca uma macha fúnebre, quando chega na ultima nota tudo se explode, fecho os meus olhos preparado para sentir o empaqueto da explosão, mais não o sinto então lentamente abro os olhos e vejo que as rosas se abriram e eram de um vermelho escarlate vivo, a tempestade fora embora, mais o que mais me chamou a atenção foi o piano que estava envolto de rosas, e deitado aos pés  dele  estava o corpo sem vida de Gokudera, mais do nada as rosas avançaram e o embalaram para o sono eterno, eu queria chora mais não conseguia então fiz o que a minha intuição me mandava fazer seguir em frente.

San-banme Alice wa osanai ko

Kireina sugatade fushigi no kuni

Ironna hitowo madowase te

Okashina kuniwo tsukuri-ageta

Sonna Alice wa kunino jyoou

Ibitsuna yume ni tori-tsukare te

Kuchiyuku karadani obie nagara

Kunino chouten ni kunrin suru

 Vaguei pela floresta ate que encontrei uma pequena vila que ficava na terceira clareira, nessa vila simples chovia no momento, no centro dela havia um castelo, segui em direção ao castelo por extinto, mais me chamou a atenção o fato que estava tudo fechado e não tinha uma alma viva nessa vila cheia de roseiras de rosas azuis, andei e andei ate que vi um papel encharcado que ainda teimava em permanecer colado no muro de uma das casas, nele estava escrito que o rei Yamamoto ordenava que todos aprendessem a jogar Beisebol e a arte da luta de espadas, e aqueles que não soubessem essas duas coisas estavam sujeito a pena de morte por decapitação, estanquei isso era um absurdo, não tinha como Yamamoto que eu conheço ordenar uma coisa dessas, o que aconteceu com ele, Yamamoto era alegre e querido por todos, não temia a nada, talvez eu deva ir falar com ele, então continuo a seguir em direção ao palácio mais congelo ao vê um pequeno lago em frente ao palácio repleto de cabeças cortados, o cheiro de podre dava anciãs de vômitos, na margem do lago os corvos se banqueteavam com a carne em decomposição dos corpos que jaziam sem cabeça.

Morino komichi o tadottari bara no ki no shita de ochakai

O-shiro kara no shoutaijou wa haato no toranpu

 Não aguentei mais e corri de volta a entrada da vila que agora esta estranhamente coberta por uma nevoa cor índigo, andei por ela ate que vi.

Yonbanme arisu wa futago no ko

Koukishin kara fushigi no kuni

Ironna tobira o kugurinukete, tsuisakki yatte kita bakari

Ki no tsuyoi ane to, kashikoi otouto

Ichiban Alice ni chikatta kedo

 No meio da nevoa se distinguiram duas silhuetas, que se revelaram sendo Chrome e Mukuro, eles sorriam e brincavam de pega-pega como se fossem crianças em uma clareira, não dava pra ver muito já que estava tudo coberto por nevoa, de repente Chrome para e se aproxima de uma roseira com uma cor exótica, as rosas eram de cor índigo ela colhe uma rosa e ri, vai ate o Mukuro e o puxa pela mão, os dois vão ate a vila e Chrome cole uma rosa azul, a qual ela prende junto com a rosa índigo, então os dois rumam de mãos dadas ate a clareira onde um piano branco em volto de rosas vermelha repousa, mais onde o corpo de Gokudera ficavam agora era repleto de rosas e mais rosas vermelhas, aonde ela colhe outra rosa e junta as outras duas, e se põem a percorrer uma trilha marcada em um tom de vermelho envelhecido, rindo e brincando os dois chegam em frente ao muro de rosas roxas, Mukuro parou no meio do caminho e tento para Chrome mais ela estava decidida a colher uma rosa roxa para a coleção, mais quando ela tocou na rosa uma mão ensanguentada agarrou o seu pulso e a puxou em direção aos imensos espinhos, Chrome gritou quando teve o seu corpo perfurado pelos espinhos que mais parecia agulhas afiadas, Mukuro arregalou os olhos e foi salva-la, puxou-a de volta e a segurou no colo pondo-se a correr em direção a vila para o socorro, eu só corri atrais dele pois minhas pernas não me obedeciam ao meio comando de fica parado, corremos ate para a clareira coberta de nevoa, Mukuro parou e se ajoelhou com o corpo inerte de Chrome em seu colo, de repente a nevoa se foi dando lugar a um cemitério cujo as lapides estavam cobertas por rosas índigo, Mukuro se levantou e pois o corpo de Chrome em um caixão de vidro que estava aberto ao lado de uma arvore morta, ele pegou uma corda que estava no chão e se enforcou.

Futari no yume wa, samenai mama

Fushigi no kuni o samayotta

Tão rápido como isso ocorreu os dois corpos foram cercados pelas rosas índigo, eu não aguentava mais vê meus amigo e guardiões morrerem e me pus a correr para acha a saída desse inferno.

Corri e tropecei ate que parei em na beira de um penhasco, calmamente para não cai fui a beira dele e olhei para baixo e vi um mar de sangue, do nada senti que estava em perigo e olhei em direção a floresta, o que eu vi era digno de filme de terror, meus amigos estavam vindo em minha direção todos tinham olhos cor de rubi, Hibari estava coberto de sangue e segurava suas amadas tonfas envolta dele haviam rosas roxas, Gokudera estava ao lado sua roupa estava queimada e escorria sangue da sua boca e olhos e como Hibari envolta dele tinha rosas só que vermelhas, Yamamoto estava sorrindo como sempre e se vestia com roupas de rei incluindo capa,  cetro e coroa em seu entorno havia rosas azuis, Chrome segurava a mão de Mukuro ela possuía vários furos e cortes profundo pelo corpo por onde vazava muito sangue, já Mukuro estava pálido e tinha uma corda amarrada em volta do pescoço, suas mãos estavam ligadas por rosas cor índigo como as da sua volta, do nada as rosa avançaram em minha direção ela ataram minha mãos e pernas, se enroscaram em meu torso e subiram ate atingirem o meu pescoço onde começaram a aperta, seus espinhos também feriam minha pele causando  vários cortes e sangramento, tentei me solta o que causou a minha queda do penhasco, caia direto no mar de sangue, senti as rosas afrouxando e tentei nada para a superfície só para se puxado por mãos que em outra hora foram rosas, essas mãos eram dos meus amigo, ele estavam tentando me afoga, e estavam conseguido já que eu não podia mais lutar, me faltava ar e tudo estava começando a escurece, resolvo fechar os olhos e abraça a escuridão, senti uma dor em minha cabeça então resolvi abri os meus olho para vê que tudo não passava de um pesadelo e eu ainda estava em meu quarto, olho ao redor e vejo Reborn ao lado da minha cama segurando o Leon em forma de um martelo gigante com os escritos “1000 ou mais toneladas”

-E hora de levanta Dame-Tsuna, você tem 26 minutos para se arruma ou vai chegar atrasado na escola- Ele transforma o Leon de volta a forma de lagarto e se vira para ir embora.

-Hieeeeeeeeee, Reborn porque você não me acordou mais cedo- pergunto quando corro pro banheiro, tropeçando na coberta antes.

-Você estava tendo um sonho interessante- ele responde calmamente e vai embora, eu nunca vou admiti isso a ele mais sou grato pelo fato dele te me acordado essa manhã.

-Pode deixa Dame-Tsuna vou sempre te acorda assim, para todo o sempre- o não, prefiro vivencia aquele sonho na vida real.

-Se quiser mesmo eu previdência que ocorra exatamente igual ao sonho  Dame-Tsuna.

-Reborn pare de ler minha mente- digo a ele quando desço para tomar café, pego uma torrada é passo geleia.

-Nunca Dame-Tsuna nunca- ele rouba a minha torrada e me da uma voadora que me manda voando pela porta que estranhamente já estava aberta.

-Juudaime/Tsuna- e assim que começa sempre o meu dia dês que conheci meu sádico, louco, demoníaco, mini tutor hitman, a pessoa que eu mais confio no mundo.

 Antes do fim?

Qual Alice você escolhe…


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