Na vida ocorrem coisas, na qual não podemos escolher, e deseja-las que acontecem, as vezes sentimos medo, medo do que pode acontecer, temos medo de mudança, as vezes nem tanto, mais a mudanças na qual muda a sua vida, e uma simples mudança de rotina, embaralhou todinha a minha vida, isso tudo por culpa dele, Justin Bieber.

Lembro de quando nos casamos, quando quase perdi ele, e ele me perdeu, tivemos varias brigas, mais nenhumas delas, fez com que eu pensasse que hoje, estariamos assim:

Casados, com um lindo bebe no braço.

É  a vida nos supreende, quando foi para mim, dar a luz ao James, pensei que estaria morta agora, mais não, ele me ajudou, ele chorou, sorriu comigo, dividimos a dor, e uma pessoa, ou melhor um ser muito poderoso nos ajudou Deus.

-Amor, vamos?-perguntou Justin, com as minhas coisas, que eu havia levado para o hospital.

-Claro.-falei sorrindo.

-Nem acredito, hoje nosso filho, vai conhecer o lar dele, tou tão feliz.- disse Justin, me abraçando de lado.

-É realmente, é motivo de muita felicidade, vamos poder  cuidar do nosso bebe, com todo amor e carinho.- falei sorrindo boba.

-Verdade....- Justin foi interrompido por Jeremy.

-Olha, eu sem querer ouvi o que vocês dizem, e pensei, que poderiam, filmar, o momento do bebe, entrando pela primeira vez, na casa, o que acham?-perguntou ele nos olhando.

-Maravilhoso Jeremy.

-Eu pego a camera.- disse Justin.

-Mais eu filmo, esse é papel de avô Justin.- disse Jeremy, dando ums tapinhas nas costas de Justin.

-Ok senhor Jeremy.- disse ele, fazendo uma careta, me fazendo rir.

-Será que podemos pegar meu neto?-perguntou Pattie, adentrando no corredor.

-Tia Pattie.- falei abraçando ela.

-Quem diria a garotinha que visitei no hospital, que esteve sempre ao meu lado, mesmo por distância, agora é mãe. Parabens, querida.- disse ela sorridente, deixando umas lágrimas cairem.

-Obrigada, tia Pattie, e não chora não, se não eu choro.- falei limpando as lágrimas teimosas, que insistiam em cair.

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-Sorria pro vovô James. Vamos lá campeão.- disse Jeremy, filmando assim que descemos do carro.

James, apenas dava risadinhas, para Jeremy, que filmava tudo, sem deixar escapar cada detalhe, até as boas vindas, que Justin disse:

-Hey garotão, essa é a sua casa, é aqui que vamos iniciar uma nova vida, eu sua mãe, e seus irmãos.- disse ele me abraçando.

-Irmãos?-perguntei confusa.

-Sim, irmãos por acaso, achou que eu iria parar em só um filho?- perguntou ele, sorrindo.

-Bem eu....-fui interrompida por ele.

-Imagina, agente aqui com aquele bando de criança todas sujinhas, com a area nos pesinhos delicados, e eu entrando com uma bola de futebol, e você com um barrigão, pois estará gravida, e .....- dessa vez, utin foi interrompido.

-Realmente meu filho, isso depende, mais enquanto isso, será que eu posso mimar, meu neto agora? Enquanto, vocês produzem uma fabrica de filhos, vou treinar para nao ser uma avó tao coruja e.....- Jeremy a interrompeu.

-Acho que eles já entenderam.....

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-Quem vai, eu ou você amor?-prguntou Justin.

Olhei no relógio 3 da manha.

-Eu vou, acho que ele quer leite, mais fica acordado, caso eu precise de você.- falei dando um beijo nele, e indo para o quarto do bebe.

-Oi meu lindo, mamãe já chegou, ta com fominha tá?- falei com a voz manhosa, e pegando ele no colo, como eu estava de camisola, foi facil de dar mama, para ele.

Eu estava com sono, mais a alegria de ser mãe, é melhor, muito melhor.

Caminhei para o quarto, com James, ainda no peito, tomando seu leite materno.

-Sabe, ver você assim é mais lindo, ainda.- disse Justin, sorrindo bobo.

-Obrigado amor.- falei sorrindo mais boba, ainda ao ver nosso pequeno.

Segurei suas delicadas mãozinhas, e logo as soltei para não acordar ele.

-Vou tirar uma foto, sorria.- falou Justin, se levantando e pegando seu iphone.

-Pronto?-perguntei o fitando.

-Aham, mais vou tirar outras.

10 minutos depois.

-Acho que ta bom né amor, amanha você tira mais, e o bebe já dormiu.- falei ao olhar James, que dormia em um berço, que tinha no meu quarto.

-Verdade , agora será que dá para matar a minha sede?-perguntou ele com malicia.

-Que sede? Ah sim, dé agua? Tem lá na pia.- falei desintedida, com vontade de rir.

-Não é isso amor, é sede de você, eu te quero.- disse ele me puxando contra si.

-Também te quero.- falei sussurrando e no fim, dando um labida em sua orelha.

Apartir dai, começamos a nos amar.