Enquanto isso.

–Doutor, me fala a verdade, ou melhor nos fala a verdade.- pedia a mãe da garota chorando.

–Calma senhora, o que eu tenho para falar é pouco, mais é importante.- disse Tomas.

–O que é?-perguntou Scoot.

–Olha, vocês sabem, mais do que eu, que só um milagre vai fazer essa garota escapar com vida e...- Tomas foi interrompido.

–Seja breve.- falou o pai da garota.

–Ok, vamos desligar os aparelhos respirátorios.- disse Tomas nervoso.

–POR QUE?-Perguntaram todos juntos, se levatando.

–Porque, a crianças recem nacisdas, precisando desses aparelhos e eles tem mais chance de viver, do que a garota, que não reaje, não se meche, não faz nada.- disse Tomas.

.....

Após receberem a triste noticia, eles decidem concordam com o médico, de que não há mais nada a se fazer, porém agora tinham outro problema, como explicar a Justin, que sua namorada, não lhe dara mais nenhum sorriso, ou tera um bom dia, as brincadeiras marotas da garota, essa tarefa não será nada fácil.

-E- eu sou a mãe  dele e falo com ele.- disse Pattie, levatando-se  da cadeira, e indo no corredor onde Justin, estava.

-O que o médico disse?-perguntou Justin.

-Ele disse que, meu filho, antes me prometa uma coisa, você tera que ser forte, e depente do que acontecer ela viverá para sempre nos nossos coraçãos?-perguntou Pattie, tentando esconder a vontade de chorar que ali tinha.

-Sim, mãe mais porque? O que esta acontecendo?-pergutou Justin.

-Bom, digamos que...-Pattie foi interrompida.

-COMO ASSIM VÃO DESLIGAR OS APARELHOS QUE A MANTEM VIVA?! ISSO É LOCURA.- Gritava Cai, que acabava de chegar.

-Como assim?-perguntou Justin começando a chorar.

-Mãe me explica isso.- falou Justin, não contendo mais o choro.

-Sinto muito meu filho, mais concordamos que não  há mais nada a se fazer.- disse a senhora Malette, abraçando seu filho.

Justin chorava como um bebe, mais isso não faz diferença alguma, até que em um ato inesperado, ele foge dos braços de sua mãe, indo para o quarto da garota, as pessoas o seguiram, mais na hora que ele entrou tudo o que ele fazia era pegar na mão da garota e chorar.

-Justin meu filho, aceite isso.- implorava Pattie, batendo na porta do quarto, que estava trancada.

-Não eu nunca vou aceitar isso, eu A AMO.- gritou Justin.

Justin estava descontrolado, ele estava revoltado com o mundo inteiro, com sua família, e até com a família da sua namorada por aceitarem uma coisas dessas, quando sua mãe lhe disse isso, correu para o quarto da garota,  na qual dizia que não a deixaria e que enfrentaria qualquer pessoa, que ouzasse desligar o aparelho que a mantém viva.

Sentado no chão Justin, olhava para a menina, sua menina, ele sentia horrores em saber que não ouviria sua voz, o chamando de meu Justin, meu amor, meu baby, my boy, nada disso, chorava.

De repente uma ideia se passa por sua cabeça, decidido ele levanta e vai até a garota e diz:

-Me desculpa, mais esse é o unico geito de te trazer de volta, te trazer para mim.- disse ele dando lhe um beijo.

Logo depois, caminhou um pouco mais para a esquerda, onde tinha alguns aparelhos que serve para reanimar as pessoas, ligando o objeto, ele caminhou até a garota, quando estava perto, a porta se abriu mesmo assim, ele avançou mais ainda, chegando perto o suficiente, colocou aqulo no corpo da garota, dando lhe choques.

Até que na terceira e ultima tentativa, a garota do nada abri os olhos.

-O que pensa que esta fazendo?- gritou Doutor Tomas.

Tirando Justin da sala, e indo até a jovem, que estava observando o local, a roupa que estava, seu semblante era de confusa, Tomas começou a chorar, e entendeu que Justin, quis apenas salvar a vida da sua garota.

-Ela acordou.- gritou ele.

As pessoas se aglomeraram eram todos perguntando, como se sente? Você precisa de algo?

Até que a jovem se pronunciou pela primeira vez:

-Quem sou eu?-perguntou- E por que, não consigo me mecher?- perguntou novamente, mostrando que tentava mecher as pernas, mais a mesma não  a obedecia.

Todos se entre olharam, e o sorriso que havia ali sumiu.

-Gente, poderam falar com ela mais tarde, por favor se retirem.- disse Tomas.

Levaram Dany Mary, para uma sala de exames, e neles o resultado saiu.

Ela tinha ficado com sequelas, e uma delas é: PERDEU O MOVIMENTO DAS PERNAS.

[.....]

-Então doutor, por que ela não consegue se movimentar e não se lembra de nós?-perguntou a mãe da garota chorando.

-É dificil de explicar, mais já estamos aqui e não vamos fraquejar agora.- disse Tomas, logo continuando- ela perdeu o movimento das pernas e esta com a amnésia. Mais...- ele foi interrompido.

-Mais? Ainda tem mais?-perguntou o pai da garota.

-Sim, tem sim, duas noticias boas, a primeira é: ela pode voltar a andar, quando recuperar o movimento das pernas, e a amnésia, se contarem mais sobre o passado dela e Justin, conversar com ela, vai ajudar ela a voltar a se lembrar e se tornar a pessoa mais feliz de antes.

-Até que enfim meu Deus, uma solução- disse Pattie, aninhando seu filho Justin, que ainda chorava, ele se culpava culpava, de tudo quanto é coisa e isso não é nada bom.

[....]

1 ano depois.

-Meu filho seja forte, não é porque ela não se lembra de você, que você terá que desisitr dela. - disse Pattie, para Justin que chorava.