Percy Jackson E Os Olimpianos 7-Recomeço escrita por GBriel


Capítulo 6
Reencontro


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, no momento é cinco e quinze da manhã, eu vou explicar por que estou postando nessa hora, é que eu to realmente cheio de coisa na escola, mas juro que todo o sábado vou começar e terminar um cap para postar, o que quer dizer que provavelmente todo o domingo eu vou conseguir postar, e esse cap ta essencial, tem um personagem da ultima temp que voltou, então, tentem descobrir quem é, antes de contar no final desse cap, talvez seja dificil, talvez não... Bom espero que gostem!
GBriel



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POV Ben

Eu, a Vick, Mari e o James chegamos na casa da Vick já que não tínhamos mais o que fazer, íamos só ficar lá sem fazer nada, por que é mais divertido não fazer nada com os amigos do que com ninguém, logo que a Vick destrancou a porta, ela e o James separaram as mãos, o que me levou a pensar que eles não deviam esconder isso dos pais deles, mas fui afastado dos meus pensamentos quando vi todos os nossos pais ali, com um numero quase incontável de malas, até o Robert e a Sophia estavam lá.

-Sophy? Robert? –Perguntou Vick. -... Nossa! Que saudade, o que estão fazendo aqui?

-Vick! –Falou Sophy lhe dando um abraço, logo seguida de Robert...

Bom, eu realmente odeio explicações, então eu vou pular a parte em que nós matamos a saudade do Robert e da Sophy.

-Com licença, Sra. Castellan, não que não seja bom ver vocês, mas o que fazem aqui? –Perguntei.

-Bem, querido, estamos aqui só para ajudar vocês a... Bom, acho melhor seus pais explicarem essa parte...

-Bom... –Falou a senhora Jackson. –Nós vamos viajar para um lugar... Muito especial, mágico, literalmente... Olha, eu não sei como explicar, Percy, Thalia, vocês são os melhores nisso, então, por favor.

Pelas as caras de todos, acho que estavam tão confusos quanto eu, mas o senhor Jackson e a senhora Castellan começaram a fazer movimentos bem sincronizados com as mãos, minha visão começou a ficar embaçada, e eu comecei a... Me lembrar de algumas coisas, quer dizer, não exatamente lembrar, só que ver com mais clareza coisas do passado, como, o fato de três cachorros enormes, negros com olhos vermelhos, perseguirem a mim e ao James na quinta série, na aula de Educação Física e nós dois corremos por um tempão para fugir deles, ou que um dia, quando a Vick estava me mostrando uma roupa nova, uma coisas gigante, com cabeça e pernas de touro e corpo de humano apareceu e tentou nos atacar, mas eu peguei um lápis e joguei exatamente no centro do olho dele e ele caiu dentro do vaso sanitário, e por alguma razão a água começou a, literalmente, estrangular a coisa, ou outro dia, em que eu e a Mari estávamos escolhendo o presente de aniversário para o James, pois era perto do aniversário dele, e um homem gigante cheio de tatuagens no corpo todo começou a nos jogar vários produtos que ele encontrava em seu caminho, quando a Mari caiu no chão, meio que um buraco foi se abrindo de onde ela havia caído, até o monstro, e ele foi sugado para dentro, ou também a festa da Catarina, que uma Quimera nos atacou e até trouxe a mãe...

-Pai... –Falou a Vick. –O que foi isso?

-A Névoa filha... –Falou o senhor Jackson. Isso é uma coisa que permite que semideuses façam qualquer coisa sem que os humanos vejam.

-S- semideuses? Me diz que eu ouvi errado, por favor. –Falei. Por alguma razão, nossos pais sempre nos fizeram interessar por Mitologia Grega, eu sei de muitas coisas, sempre tive uma ótima memória, e semideuses são filho de Deuses com Humanos, o que não faz sentido, por que nós conhecíamos nossos pais, e tínhamos certeza de que eles não eram Deuses.

-Você não escutou errado Ben... –Falou minha mãe. –Semideuses...

-E, quem é semideus? Vocês vão nos contar mais alguma história de Deuses? –Perguntou Mari.

-Bom, sim e não, sabe filha, nós temos um segredo... –Falou o senhor Di Ângelo.

-Sabe, todas as histórias de mitologia grega que nós fizemos vocês aprenderem todos esses anos? –Perguntou meu pai tentando ser cuidadoso.

-Claro que sim, não se passa um mês sem ouvirmos falar disso. –Respondi.

-Olha, vocês podem pensar que somos loucos, mas essas coisas que viemos contando esses anos todos? –Perguntou o pai do James, e nós todos afirmamos com a cabeça. –Então, elas são reais...

Nós olhamos para ele perplexos, esperando eles rirem e dizerem que era alguma pegadinha, mas infelizmente, isso não aconteceu.

-Do que vocês estão falando? Quer dizer, isso é uma pegadinha certo? –Perguntou o James, eu percebi que a Sophy e o Robert estavam quietos, será que eles já sabiam disso?

-Olha, nós vamos explicar tudo, mas antes, peguem suas malas e... –A mãe da Vick começou a falara, mas foi interrompida pelo o toque do seu celular, ela olhou bem para a tela e encarou o seu marido, que leu o nome em voz alta.

-S- Santana? –Perguntou ele, esperando estar enganado, mas todos os nossos pais se aproximaram assustados, como se o fato de essa tal Santana estar ligando fosse a pior coisa do mundo.

-Não pode ser, até onde eu sei, eu não tenho ela nos meus contatos...

-Quem é el... Espera, Santana? –Perguntou a Mari. –Onde eu já ouvi esse nome antes?

-Aquele sonho estranho! –Falei. –Aquela mulher cruel estava falando com uma Santana no celular...

-Queridos, por favor, eu preciso de silêncio. –Falou a senhora Jackson e olhou para nossos pais. –Eu vou por no viva-voz.

Muito relutantemente, a senhora Jackson apertou o botão para atender.

-A- al- alô? –Falou ela, mas sem resposta do outro lado. –Santana? Alôô! –Falou ela nervosa, mas novamente, sem reposta, todos nós chegamos perto do telefone, até que aconteceu a coisa que me fez acreditar em tudo que nossos pais acabaram de dizer, um tipo de força mística começou a me atrair para o telefone, para dentro do telefone, eu senti cada parte do meu corpo literalmente ser puxada para dentro do telefone... Tudo ficou escuro por um minuto, até que eu me vi num quarto de hospital, branco, com uma luz ofuscante entrando pela a janela.

-Que bom, eu consegui... –Falou uma voz fraca, vindo da cama que estava no centro do quarto, nela havia uma mulher de cabelos negros, muito pálida, parecendo que iria morrer a qualquer instante, seus olhos eram azuis, mais tinha umas parte pingadas com vermelho. Olhei para os lados, estávamos, além dessa mulher, apenas eu, minha mãe, a mãe do James e a da Vick lá. –Bethzinha, Andresa, Samantha e Benjamin, eu preciso de vocês.

-Qual o seu truque Santana? O que você quer? Tenho certeza que isso tudo é uma ilusão... –Falou a Annabeth, acho que era esse o nome da mãe da Vick.

-Não, eu juro, nem poderia fazer uma ilusão, juro... –Minha mãe olhou fixamente para ela.

-Garotas, tem alguma coisa errada, os olhos dela, estão azuis, antes eram vermelhos sangue...

-Os olhos vermelhos são uma marca para todos aqueles que usam magia negra para o mal, assim como o cabelo preto. –Falou Annabeth.

-Mas não é só isso. –Falou minha mãe. –Vocês sabem que por eu ser filha de Afrodite, tenho uma facilidade imensa com coisas mágicas, assim como a Elizabeth, e eu... Simplesmente não consigo sentir nenhuma magia aqui...

-Espera aí, Afrodite? Tipo, a Deusa do Amor e da Beleza? –Perguntei.

-O que você quer dizer, Samantha?? –Perguntou a mãe do James, Andresa, parecendo tentar desviar da minha pergunta. –Que a Santana realmente está mal, e que isso não é uma ilusão?

-Não só isso... –Falou minha mãe. –Eu não sinto nenhuma magia, nem mesmo na Santana...

POV Mariana

Depois que o Ben e as mães foram literalmente sugados para dentro do celular, as coisas só pioraram...

-Pai, mãe, o que aconteceu? –Perguntei assustada.

-Calma querida... Provavelmente eles estão bem... –Falou meu pai.

-“Provavelmente”? Quer dizer que tem chance de não estarem? –Perguntou James. –Minha mãe está bem, né?

-Calma, elas já são bem grandes, podem se virar... –Falou o Percy, ele e o Gabriel começaram a se olhar. –No  que está pensando?

-Andresa, Annabeth, Samantha, Benjamin... Não te dizem nada? –Perguntou Gabriel.

-Não me ocorre nada que todos tenham em comum. –Falou o pai da Sophy e do Robert, Luke.

-Bom, Andresa e Annabeth foram aprendizes de Santana, tem muito conhecimento de magia, e a Samantha e o Benjamin, são descendentes de Afrodite, tem facilidade com magia... –Falou Gabriel.

-Por que a Santana só pegaria os melhores em magia daqui? –Perguntou Thalia.

-Eu não sei... –Falou meu pai. –Mas coisa boa não é...

Antes que qualquer um pudesse falar alguma coisa, um homem, com cabelos pretos, entrou na casa, simplesmente abriu a porta e entrou, seus olhos tão escuros que eu poderia dizer até que eram negros e sua pele era bem bronzeada. Suas roupas estavam rasgadas, e sua aparência era de alguém que mal comia ou dormia, mas seu corpo era de alguém que vai na academia todo o santo dia, talvez até duas vezes no mesmo dia, de tão forte. Ninguém pareceu reconhece-lo, mas quando olhei para minha mãe, ela estava com uma expressão triste, quase sombria no rosto, olhei de volta para o homem que acabara de entrar, eu não conseguia parar de ver uma perturbadora semelhança entre ele e meu pai.

-Vocês... Por isso ela estava vindo para cá... –Falou o homem.

-Hãã... Perdão, quem é você? –Perguntou Percy. –E por que invadiu a minha casa?

-Vocês não... Se lembram de mim. –Ele olhou para quase todos na sala, e pousou os olhos na minha mãe. –B- Bárbara?

Minha mãe pareceu a ponto de vomitar, suas pernas tremiam, não sei se de medo, felicidade, angustia, duvida... Ou todas ao mesmo tempo.

-Você... –Falou ela e deu uma pausa, como se pensasse no que iria dizer...

POV Annabeth

Depois do que a Samantha disse, eu fiquei calada um pouco, pensando naquilo, como se tivesse um jeito da Santana mascarar a magia, mas isso é impossível, para mascarar a magia, ela precisa de magia, e Samantha teria percebido qualquer gota mágica emanando dela.

-Agora entendem? Eu preciso da ajuda de vocês, são os melhores em magia depois de mim e da Elizabeth. –Falou Santana.

-Magia? Afrodite? Esse papo segue por um rumo cada vez pior... –Falou Benjamin... Como a Vick chamava ele mesmo? Ben!

-Calma filho, agente vai te explicar. –Falou Samantha botando a mão no ombro do Ben.

-Nossa, então é verdade? –Perguntou Santana. –Elizabeth ainda não conseguiu matar seus filhos?

-Que coisa horrível a se dizer a alguém que você precisa de ajuda. –Falou Andresa.

-E falando nisso, que ajuda seria essa. –Perguntei, ela me olhou, de uma forma respeitosa.

-Bethzinha, não entendeu ainda? Eu estou sem magia, quase morrendo. –Falou Santana.

-Eu não veria o que uma coisa tem a ver com a outra. –Falou Andresa. –Uma coisa é estar sem magia, e outra é estar morrendo, as duas coisas não tem nada a ver uma com a outra, qualquer um pode viver sem magia.

-Não eu. –Falou Santana. –Você ainda são jovens, mas eu tenho mais de dois mil anos, a única coisa que ainda me mantia viva era a magia, sem ela, estou envelhecendo dez anos por hora, se vocês não me ajudarem, em pouco tempo eu morrerei...

-E o que você espera que façamos? –Perguntei.

-Peraí, ela disse que tem dois mil anos? –Perguntou Ben.

-Eu quero que cada um de vocês me de um pouco de magia, vocês tem de sobra. –Falou Santana e eu tive que rir disso.

-Você espera mesmo que ajudemos você? Percamos nossa magia só para você não morrer? –Perguntei, e ela fez uma cara triste.

-Qual foi a ultima vez que realmente usaram magia, com isso eu quero dizer, gastaram muita magia? –Perguntou ela. –Deixa eu adivinhar, quando lutaram contra mim, certo? –Nós assentimos, desde que ela supostamente morreu, nós não usamos muita magia, só um pouco para lutar contra monstros. –Eu sabia, vocês vão se ajudar se fizerem isso... Vamos devagar, quantos anos o seu filho tem? Doze?

-Dezessete. –Falou Samantha.

-Bem, por ele ser descendente direto de Afrodite, produz mais magia que qualquer outro de seus filhos, ele pode explodir a qualquer momento. –Ela fez uma pausa, como se isso explicasse tudo, mas pela as nossas caras, acho que ela percebeu que não. –Tudo bem, magia se acumulada dentro de um ser, quando a pessoa pratica maia pela a primeira vez, tudo no corpo começa a produzir mais magia, para quando precisar, mas eles não param, se vocês não usarem magia por muito tempo, podem ter um tipo de overdose, e literalmente explodir, por exemplo, nunca aconteceu de vocês espirrarem e alguma coisa levitar, ou explodir, ou até mesmo ganhar vida, em casos mais extremos?

Eu pensei por um tempo, todas essas opções já tinham acontecido comigo, me lembro de uma noite que eu e o Percy íamos fazer aquilo e eu solucei, e o pacote de camisinhas que o Percy tem embaixo da cama ganho vida e começou a fugir de nós, foi um parto para fazer a Vick e o Parker esquecerem de uma tropa inteira de camisinhas ambulantes correndo pela a nossa casa.

-Então, o que me dizem? Que tal eu salvar a vida de vocês, e vocês salvam a minha? –Perguntou Santana.

-Não tão rápido. –Falei. –Como você perdeu sua magia? Você ainda não disse. –Quando perguntei isso, ela limpou a garganta, como se não quisesse falar.

-Salvem minha vida, que eu conto...

-Nada disso, queremos saber. –Falou Andresa.

-Tudo bem. –Falou Santana, eu posso jurar que, se ela fosse uma pessoa com emoções, eu vi seus olhos ficaram marejados. –Elizabeth, ela está louca por pode, para ela voltar a ter o poder que tinha antes de morrer, ela ainda ia precisar meditar por uns novecentos anos, pelo menos, mas ela não quer esperar, ela quer um desafio, ela pode muito bem evitar vocês e seus filhos, para que daqui a novecentos por dominar o mundo, pois nenhum parente de vocês vai ter poder, e Elizabeth poderia destruir qualquer um, mas não, ela sugou todo o meu poder, minha sabedoria, minhas experiências... Talvez, daqui a uns três meses, ela já esteja tão poderosa quanto estava antes de ser morta... –Quando Santana terminou de contar toda a situação, todos nós nos entreolhamos.

-Mãe, o que isso tudo significa? –Perguntou Ben, mas Samantha não respondeu.

-Como espera que te ajudemos? –Perguntei.

-Preciso que vocês me deem a magia que tem sobrando e...

-Não, isso eu já entendi, mas eu quero dizer, como espera que ajudemos você, depois de tudo que fez para nós?

-Eu faria o juramento... –Falou ela, numa voz franca, se eu for comparar a Santana de quando nós chegamos aqui, e a Santana de agora, posso jurar que ela parecia uns trinta anos mais velha, só para explicar, Elizabeth, quando criou a magia, criou junto o juramento, era uma sequencia de palavra tão poderosas, que seguidas de uma ação, ou uma promessa, era impossível de tal coisa não se tornar real, mas era preciso se tomar muito cuidado, pois tudo que você dizia era levado ao pé da letra.

-Certo, se você fizer o juramento, e disser que vai ser nossa aliada na batalha contra a Elizabeth, nós te daremos nossa magia de sobra.

Santana, com um pouco de remorsio, falo a sequência de palavras.

-... E eu, Santana Lopez, juro lutar do lado de Annabeth Chase na batalha...

-Especifique a batalha. –Falei.

-A batalha contra Elizabeth Petrova... Pronto, já fiz o juramento, agora, por favor, me ajudem...

POV Bárbara

Eu estava a frente dele, a pessoa que anos atrás, me fizera ficar muito confusa com tudo, a pessoa que logo depois da batalha contra a Santana, sumiu, e ninguém mais soube deles.

-Você... –Falei perplexa. –G- Guilherme?

-Bárbara! É você mesmo! –Ele veio até mim e me deu um abraço apertado. –Meus Deuses, que saudade, como você está? Você...

-Hãã... Da licença? Moço, por que está abraçando minha mãe? –Perguntou Mariana.

-Sua... Mãe? –Perguntou Guilherme, ele me encarou perplexo.

-Sim, mãe dela, e minha mulher. –Falou Nico, evidentemente com ciúmes. –O que você ta pensando? Que depois de todos esses anos, depois de tê-la iludido por quase um ano no Acampamento, e depois ir embora e deixa-la sofrendo, no dia em que se reencontrassem ela estaria solteira e sozinha como você a deixou a mais de quinze anos atrás?

Antes mesmo que o Guilherme poder dizer ao Nico alguma malcriação, foi ouvido uma explosão ao longe.

-O que foi isso? –Perguntou Felipe.

-É por causa disso que eu estou aqui, vamos, temos que ir... –Falou Guilherme.

-Ir para onde? –Perguntou Percy.

Antes de responder, Guilherme sacou sua espada e mirou um raio vermelho na parede do apartamento do Percy, e a parede explodiu, acho que o Percy não ficou muito feliz com isso, de qualquer jeito, Guilherme correu até o buraco que ele mesmo fez e pulou, eu e todos os outros presentes na sala fomos até lá, eu estava na frente e olhei para baixo, e felizmente, ele não estava espatifado feito uma panqueca na calçada, estava em cima de um dragão, um dragão azul brilhante, suas asas eram majestosas, como se fosse o rei dos dragões, Guilherme o guiou até nós.

-Todos a bordo, para o Acampamento-Meio Sangue, é o único lugar seguro para nossos salvadores. –Ele fez um gesto para mim com a mão, eu a segurei e ele me ajudou a subir no dragão, qual é, ele é meu primeiro amor, era uma coisa que eu nunca iria me esquecer.

Depois que o nosso lagarto alado começou a se mover, as perguntas começaram.

-Por que, quinze anos atrás, você nos deixou. –Eu perguntei, e sei que tinha muitas outras coisas para perguntar, quem estava atrás de nós, por que ele chamou nossos filhos de salvadores, o que ele sabia sobre eles, mas essa era a pergunta que eu mais queria fazer... Quer dizer, não exatamente, a pergunta que eu queria mesmo fazer era, por que ele me deixou, ele olhou para as correias que ele usava para guiar o dragão, como se quisesse ter certeza que estava se segurando em alguma coisa.

-É uma longa história, eu vou contar quando estivermos no Acampamento, onde estão a Annabeth, a Andresa, a Samantha e o quarto salvador? –Perguntou Guilherme, bom, eu deduzi que o quarto salvador é o Benjamin.

-É uma longa história, não, espera, não é, a Annabeth recebeu uma ligação da Santana e eles foram sugados para dentro do telefone, só isso mesmo. –Falou Percy. –Ei, você vai pagar a reconstrução da minha parede, certo? –Guilherme estalou os dedos.

-Acredite, já voltou ao normal, mas eu sei onde elas estão, manda uma mensagem para ela dizendo para ir ao Acampamento logo que acabar...

-Onde ela está? Como você sabe onde ela está? Quer explicar melhor as coisas? Tudo isso ta muito confuso pai, o que é essa coisa que agente ta montada? –Falou Victória, ela estava agarrando fortemente a camisa do James, talvez até exagerando um pouco.

-Se não me engano, o nome disso é dragão amo... Vick. –Falou James brincando, ela deu um risadinha e abraçou ele mais forte, o que está acontecendo com esses dois?

-Calma, meus bravos salvadores, tudo será explicado no seu tempo, só tentem no cair, seria uma droga perder uma das únicas pessoas que pode salvar o mundo.

-Ou a vida... –Falou minha filha.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Então? Foi super legal esse negócio do Guilherme voltar e ta todo misterioso né? Acho que a Bárbara ainda tem uma quedinha por ele, e vcs? Kkkkkkkkkkkk eu quero pedir que vcs deem mais reviews!!!! Demorou bastante para eu receber no ultimo cap, e isso acaba me desmotivando mesmo, por favor, e eu tb quero pedir recomendações, fala sério, dou duro nessa fic, acho que mereço (biquinho), bom, seja lá se vocês dando ou não review/recomendação juro que gosto muito de todos vcs, espero que tenham gostado do cap e até semana que vem!
GBriel



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