VISTA DA SAM

EU ME SENTI MAL POR TER EXPULSADO O FREDDIE DA SUA PROPRIA BARRACA. MAS ESSA FOI UMA DAS MINHAS ATITUDES DESESPERADA PARA ESCONDER O MEU NAMORO COM O FREDDIE. A NOSSA BRIGA FOI APENAS UMA ENCENAÇÃO, PARA A CARLY ACREDITAR QUE AINDA NOS ODIAMOS. SE EU CONTASSE PARA A CARLY SOBRE O NAMORO ELA IA COMEÇAR A INTERFERIR NA NOSSA RELAÇÃO. MELHOR EU SAIR DA BARRACA POIS EU TO COM FOME.

PONTO DE VISTA DA CARLY

EU ESTRANHEI A DEMORA DA SAM, 10 MINUTOS DEPOIS QUE ELA EXPULSOU O FREDDIE DA BARRACA, ELA APARECE PARA TOMAR O CAFÉ DA MANHÃ. TOMAMOS O CAFÉ E FOMOS JOGAR VOLEY.

– VOCÊ VAI JOGAR VOLLEY SAM?

– NÃO, EU NÃO SOU BOA EM VOLLEY. FICAREI NA MINHA BARRACA.

– E VOCÊ FREDDIE VAI JOGAR VOLLEY?

– NÃO, VOU AJUSTAR A CONFIGURAÇÃO DA FILMADORA PARA O iCARLY DE HOJE.

– JÁ TINHA ESQUECIDO DO iCARLY.

– ATÉ MAIS TARDE.

– ATÉ.

PONTO DE VISTA DO FREDDIE

EU FUI PARA A MINHA BARRACA CONFIGURAR A FILMADORA PARA O iCARLY, QUANDO A SAM APARECE.

– OI AMOR. -DISSE ELA ME BEIJANDO.

– OI AMOR UM ESCABAUM, VOCÊ ME EXPULSOU DA MINHA PRÓPRIA BARRACA.

– DESCULPA POR TER EXPULSADO VOCÊ DA BARRACA. A CARLY NÃO PODE SABER QUE ESTAMOS NAMORANDO.

– SEI, VOCÊ NÃO VAI JOGAR VOLLEY?

– NÃO, ESPORTE NÃO É O MEU FORTE.

– QUAL É O SEU FORTE ENTÃO?

– MEU FORTE É ESSE. -DISSE ELA ME BEIJANDO.

NO COMEÇO ERA UM BEIJO CALMO E SUAVE, A LÍNGUA DELE PEDIA PASSAGEM E CONCENDI A PASSAGEM, AS NOSSAS LINGUAS FAZIAM UMA SINCRONIA PERFEITA, OS NOSSOS LÁBIOS SE ENCAIXAVAM PERFEITAMENTE. O BEIJO FOI FICANDO URGENTE, QUANDO FICAMOS SEM AR, DESCI OS BEIJOS PARA O PESCOÇO, ENQUANTO ELA MORDIA O LÓBULO DA MINHA ORELHA. ELA FOI PARANDO NO MEU COLO, FOMOS DEITANDO NO COLCHÃO INFLAVEL.

PONTO DE VISTA DA SAM

O FREDDIE ME OLHAVA COM DESEJO, EU ENCARAVA AQUELES LABIOS QUENTES E MACIOS NA MINHA FRENTE. ESSE OLHAR DUROU ALGUNS E ETERNOS SEGUNDOS, CONTINUAMOS A NOS BEIJAR, ELE TIROU A CAMISETA E FIQUEI ADIMIRANDO A BARRIGA DELE.

– UAUU, COMO VOCÊ CONSEGUE SER NERD E AO MESMO TEMPO GOSTOSO? -PERGUNTEI.

– TENHO OS MEUS TRUQUES. CUIDADO PARA NÃO BABAR. -DISSE ELE RINDO.

CONTINUAVAMOS NOS BEIJANDO, ELE APERTAVA O MEU CORPO CONTRA O CORPO DELE E EU ARRANHAVA A NUCA DELE. A CADA VEZ QUE O AR FALTAVA ELE MORDIA O MEU PESCOÇO, COM ANSIA E ELE COLOCOU AS SUAS MÃOS QUENTES E MACIA POR BAIXO DA MINHA BLUSA E COMEÇAVA A TIRAR QUANDO O SPENCER APARECE.