Dear Diary escrita por 483amanda


Capítulo 6
06 - O primeiro beijo


Notas iniciais do capítulo

OMG, DESCULPEM A DEMORA PESSOAL! Minhas aulas começaram e foi dificil de entrar aqui, já que agora eu estudo de manhã e de tarde. Mas o capitulo de hoje é um dos que eu mais gostei de escrever e acho que valeu a pena esperar :3
Bom espero que gostem, beijo



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Eu estava em choque. Tom tinha acabado de dizer que estava apaixonado por mim. Ele me analisava enquanto eu sorria, feliz e ao mesmo tempo incrédula.


–Eu também estou apaixonada por você, Tom - murmurei, me aproximando dele.


Tom me puxou para mais perto, eliminando toda a distância que ainda havia entre nós e me beijou. O beijo começou delicado e suave, mas logo se tornou mais urgente.


Eu ainda não acreditava que isso estava mesmo acontecendo.


Afastei-me um pouco e fui andando em cireção à cama, enquanto Tom me olhava surpreso e me seguia com um sorriso malicioso. Eu não estava pensando nas conequencias disso, mas na hora eu não ligava, só queria tê-lo pra mim.


Tom me deitou na cama e ficou por cima de mim, tirando minha blusa e depois a sua. Voltamos a nos beijar até fazer com que eu me sentisse meio tonta e depois ele começou a descer pelo meu pescoço, meu colo e minha barriga, distribuindo beijos, mordidas e leves chupões por toda parte enquanto eu gemia baixinho seu nome e coisas sem sentido. Isso parecia incentivá-lo a continuar.


Tom estava me deixando louca.


Ele sabia e parecia gostar disso, porque a toda hora me lançava um sorriso malicioso e um olhar matador. Agora eu entendia perfeitamente porque suas fãs o chamavam de sexgott. Sorri e me virei, ficando por cima dele, que me olhou um pouco chocado e depois sorriu mexendo em seu piercing com a língua.


–Você está me surpreendendo hoje, pequena - falou ele.


–Você ainda não viu nada, Tom - sorrimos.


Recomecei os beijos e depois fiz o mesmo que ele, deixando um caminho molhado pelo seu corpo, enquanto Tom gemia. Admito que adorei isso.


Tirei sua calça lentamente enquanto Tom me olhava suplicante, com seus olhos famintos; eu me divertia cada vez mais com isso. Parei e comecei a olhar para ele. Ele era perfeito.


–Gostou do que viu?


–Aham - sorri - Por que? Achou que eu não iria gostar?


–Bobona - ele sorriu, se sentando enquanto eu fazia uma careta - Que foi? Ainda não terminou de me torturar?


–Nem tinha começado, e você gostou que eu sei.


–Claro que gostei, não sou idiota - ele deu de ombros e sorriu- mas eu não sei se conseguiria me aguentar se fossemos um pouco mais longe.


–Eu sei - suspirei - você vai acabar me deixando louca, Tom.


–Eu sei - ele riu, debochado - mas você percebe que estamos em desvantagem, né? - fiquei confusa - é, você ainda está de short.


–Quer vir tirar?


Tom não respondeu, só sei aproximou, deitou-me na cama e tirou meu short, deixando-me só com as roupas intimas. Ele parou para me olhar, como se estivesse maravilhado; Tom sorria com desejo no olhar, e eu corei, é claro. Como se ele nunca tivesse visto nada parecido.


Tá bom. Me engana que eu gosto.


–Você é linda - murmurou ele, me beijando suavemente.


Tom e eu decidimos assistir um filme. Ele me beijava, sorria para mim e fazir carinho em meu rosto. E foi exatamente assim, feliz como não me sentia havia muito tempo, que peguei no sono.


Quando acordei Tom não estava mais lá; achei isso estranho, e cheguei a char que fosse apenas um sonho, mas vi nossas roupas no chão e entendi que tinha sido verdade. Corei, vesti sua camisa e fui procurá-lo; um tempo depois o encontrei na sacada. Fui andando em sua direção, sorri e o abracei, mas Tom não me abraçou de volta, só fico olhando para a noite. Fiquei tensa.


–Tom? - ele não respondeu - está tudo bem?


–Não, não está. - olhei para suas mãos e congelei.


Ele estava com o meu diario.


Todos os meu pensamentos estavam lá, e ele tinha lido tudo. Tom devia me odiar pelas coisas que eu havia escrito ali. Só que achei estranho, porque quando ele finalmente me olhou, ele parecia assustado.


–Amanda, você tentou se matar? E foi parar no hospital? - ah, entendi porque ele estava assustado - Por quê?


–Ah, Tom... É dificil explicar.


–Por favor, me ajuda a entender o que houve - ele me abraçou com força, escondendo seu rosto em meus cabelos e murmurando - me fala. Por favor.


–Por que você está tão assustado, Tom? Ei, calma, eu to bem - falei, tantando acalmá-lo.


–É que eu não congiso imaginar você morta. É... dificil pra mim ter que imaginar um mundo no qual você não esteja presente.


Não consegui conter um sorriso e o beijei. Era bom saber que Tom se importava comigo e que tinha medo de me perder. Fazia com que eu me sentisse especial.


–Ok, eu vou contar, só quero que você vá chamar o Bill e por favor não ligue se eu começar a chorar, só me abrace - ele assentiu e foi chamar o irmão.


Então era isso, eu não conseguiria mais fugir.


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Notas finais do capítulo

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