Capa do lindo do Syusuke! ♥

– 3x2. Vantagem para Mayumi-san. Troca de quadras.
Disse Miho, que arbritava o jogo de treinamento entre Saori e Mayumi, uma garota titular, que não havia sido escalada ainda para jogar. Mas era titular, e das boas! Estava com vantagem no jogo contra Saori, seu jogo é muito, muito rápido, está sempre mandando bolas velozes nos cantos, e rebate tudo facilmente, ela é meio que acrobática.
– Que foi senpai? Tendo dificuldades? – Mayumi que era do 2º ano, quis provocar Saori. Sim, elas não tinham se dado bem logo de cara. Saori nunca havia notado a presença dela ali, parecia sempre tão quietinha e inofenciva! Erro dela pensar nisso.. A garota era uma bruxinha, desrespeitava ela na maior cara de pau.
– Não, só to querendo dar emoção ao jogo. Virar é sempre melhor, não acha Mayumi-kun? – piscou para ela dando um sorrisinho sacana. Terminou de falar e sacou com toda a força que tinha, não deixaria aquela pirralha falar daquele jeito com ela, e fazer um ponto logo em seguida, mas o pior é que, ela devolveu o saque, com a mesma força que tinha recebido.
Ficaram em um hally ferrado ali. Coisa de 5 minutos sem a bola parar. O jogo estava sendo visto por muitos, já que os treinos já tinham acabado, e o jogo delas ainda não. O pessoal da equipe masculina também estava lá, e Eiji torcia por Saori bem animado.
– Força Sa-chan! – gritava junto com Sakuno.
O ponto foi de Saori (é claro) que ficou toda animada, estava pronta para sacar de novo.
– Que foi Mayumi-kun, tendo dificuldades? Já cansou, querida? – só não foi mais falsa na parte do ‘querida’ porque não conseguiu mesmo, deu uma leve risada depois disso, e tornou um saque.
Achou que estava pronta para testar o que havia aprendido 2 dias atrás com Syusuke. Não deu outra, a garota de cabelos azuis mandou um lob proposital, e Mayumi veio à rede com uma expressão muito feroz, rebatendo um smash até que forte, para aqueles braços magrelos.
Saori executou um Higuma Otoshi quase que perfeitamente, e a bola caiu uns 6 cm antes da linha.
– 30-0, não é Miho-senpai? – Alertou a Capitã que estava boba com o que viu, e até esqueceu de falar quanto estava o jogo.
– Ah.. certo! 30-0...
– Sério? Acha que vai me impressionar com um mero Higuma Otoshi que aprender com seu namoradinho? – provocou – Por favor, me poupe do seu showzinho, jogue com seu estilo, e não com uma cópia mal feita de Syusuke-san.
Atrevida... Não sabe com quem estava mexendo. Saori pode ser muito simpática, e louquinha na maior parte do tempo, mas ninguém podia mexer com seu orgulho assim, sem que ela desse o troco.
– Hahaha – riu com desdém para a morena – Você é tão atrevida sabia? Primeiro lembre-se que sou sua senpai, então abaixa esse egozinho que nem sei porque você tem. Segundo, não é uma cópia, e terceiro... Porque você ACHA que podia chamar Fuji-kun de Syusuke?
Realmente.. ela não tinha aquela intimidade. Na verdade Fuji nunca nem havia falado um oi para aquela menina que surgiu do nada causando intrigas no clube.
– Que issssssso hein Fuji-senpai! Olha lá sua mulher brigando por você, essa não posso perder. – Momoshiro estava se matando de rir vendo aquela briguinha das meninas, e não pode deixar de brincar com seu companheiro de treino.
– Fala séria! Quem essa magrela pensa que é pra falar assim com Sa-chan!? E desde quando ela joga mesmo? Nunca tinha visto essa louca por aqui ... – Kyara estava uma fera, era mais estourada que Saori, e provocou risos entre Momo e Fuji.
– Caaaalma Kya-chan! Saori vai ganhar dai ela já sossega.
– É verdade, não tem porque se irritar. – Fuji estava com seu sorriso costumeiro, era legal ver Saori com ciúmes dele até dentro das quadras. Dava pra notar que a partir dali ela não daria nem 1 oportunidade mais para Mayumi.

Saori estava pronta pra sacar de novo, quando foi interrompida por sua senpai que desceu da cadeira da arbritagem.
– Chega, o jogo de treinamento acabou. Recolham as bolas e as redes vocês duas. – ela estava um tanto que alterada. As garotas que jogam estavam vendo aquela partida, sem falar da equipe masculina que estava em peso lá, só Tezuka e Kaidoh não estavam. Aquele comportamento das duas foi muita falta de profissionalismo, e Miho detesta isso.
– Quero terminar esse jogo Miho-senpai! – Mayumi era mesmo mal criada...
– Eu disse Chega Mayumi-chan. Depois de recolher as bolas e as redes, Saori-chan dê 100 voltas na quadra por sua atitude hoje, e Mayumi-chan 150, pela atitude E por ter desrespeitado sua senpai. Que isso não se repita.
É. Pois é, Miho era uma capitã bem rígida,mas também se não fosse, garotas como Mayumi, ou Kyara se jogasse acabariam jogando uma raquete na cabeça de alguma garota qualquer dia. Ela precisava ser assim, e todas à respeitavam, por querem sempre o melhor para equipe, e por seu jogo impressionante.
Ela se virou, e então foi embora, deixando todos que estavam vendo os jogos de boca aberta, acharam a ação da Capitã mais do que correta, afinal Saori e Mayumi são da mesma equipe.

– Mas que droga hein! Da próxima vez, joga como uma pessoa normal, somos da mesmo equipe Mayumi-chan! – Saori estava recolhendo as bolas, ainda irritada com a garota, mas não estava mais ao ponto de sacar naquela cara de pinscher dela.
Mayumi não respondeu nada, apenas tirou as redes daquela quadra, e esperou Saori com as bolinhas para irem guardar. Fuji, Momo e Kyara estavam esperando ela perto do vestiário, ela iria torcar de roupa ainda.
– Não gostei nada dessa Mayumi-kun... – Kyara ainda reclamava da pirralha, abraçada com Momo, que dava risada relembrando do barraco que as duas fizeram na frente de umas 20 pessoas.
– Acho que vou chamar Saori-chan para jantar comigo hoje, sabe de algum lugar que ela goste de ir, Kya-san?
– Ahhhhh que lindo... – Momo deu um cutucão nela – Sei sim! Ela adora aquele restaurante 4 quadras depois da rodoviária, que servem jantar naquelas mesas para duas pessoas, sempre tem uma vela no meio, é todo decorado e -
– Nossa, aquele é um restaurante para casais Mesmo. Não acha que devia levar ela numa lanchonete Fuji-senpai?
– Ok... Eu inventei que ela gosta de lá. Mas seria muito romântico! – seus olhos brilharam – siga o conselho de Momo mesmo, qualquer lanchonete tá bom, Saori come em qualquer lugar descontraído que tenha sanduiche de frango. – confessou.
– Uhm, vou chamar ela então. Quem sabe fica mais calma.

A garota acabou de se arrumar no vestiário, e já ia indo embora, sendo seguida infelizmente por Mayumi. Porque mesmo ela estava indo junto, já que não é amiga nem de Fuji, nem de Momo, e muito menos de Kyara?

– Oi gente! – deu um bejo no rosto de Fuji, e cumprimentou Kyara e Momo – vamos? Acho que já arrumei tudo – ela já estava sorrindo, talvez já tivesse se recuperado, não é daquelas que fica brava por muito tempo.
– Olá gente! Oi Syusuke-san.

Ok né.

– Menina! Eu já não te disse que não é pra chamar ele assim? – Saori ficou louca! Aquela pirralha estava querendo levar uns tapas dela e de Kyara, só pode ser isso...
– Syuske-san? Sério Mayumi-kun, sério mesmo!? – Kyara já estava do lado da amiga, deixando Momo e Fuji para trás, que olharam um pro outro com cara de ‘essa eu quero ver...’
– Qual o problema, Kyara-san.
– SENPAI, pra você é Kyara-senpai menina! Pede desculpas a-g-o-r-a para Saori, temos mais o que fazer além de ficar aqui te ensinando uma coisa que você já devia saber.
– Eu chamo as pessoas, como eu bem quiser. – É, ela era irritante e atrevida, ninguém merece.
– Pelo amor de Deus... – Kyara estava com fúria nos olhos já – garota, pede desculpas pra Saori agora!
– Momoshiro-chaaan, pede pra sua namorada se controlar por favor?
– Ahm? – Momo nem sabia o que falar, olhou confuso pra Fuji quando viu Kyara voar na menina.
É, ela passou dos limites.

– Nãao! Me solta sua louca, sai de cima de mim!
– PEDE DESCULPAS GAROTA!
– Kyara! Sai de cima dela! – Saori tentava tirar a amiga que estava em cima de Mayumi no chão, elas estavam se rebatendo, aquilo era ridículo.
– Kyara-chan! Saia de cima dela, chega! – Fuji separou as duas, e Momo estava com aquela cara.
– Mayumi-kun, se não quiser que eu conte pra sua Capitã e para Ryuzaki-sensei o que você fez, peça desculpas pras duas agora. – Fuji estava segurando Kyara que ainda se rebatia.
– Desculpa Saori-chan, Desculpa Kyara-chan.
– Sasaki-san e Yokoyama-san pra você pirralha! – Kyara descontrolada...
– Chega Kyara-chan, ela já pediu desculpas! – Momo pegou a namorada.
– Vamos embora Syusuke-san – Saori pegou na mão de Fuji – Espero que isso não se repita Mayumi-kun. – Ela era bem mais controlada que Kyara, apesar de estar furiosa com aquela menina.
– Ai vamos embora logo! – Kyara pegou na mão de Momo, e os quatro foram caminhando em silencio, até o ponto de ônibus.

O clima estava tenso. Fuji e Momo nunca pensaram que as duas podiam brigar daquele jeito, ainda mais dentro da escola por causa de um jogo, se bem que, aquela Mayumi pediu né. Mas Fuji quis quebrar o silencio.
– Fez muito bem o Higuma Otoshi, Sa-chan! – estava sorrindo, ficava muito lindo daquele jeito.
– É verdade! Fuji-senpai, se eu for seu namorado você também me ensina? – Momo deu risada, queria mesmo aprender a técnica, mas é claro que disse brincando.
– Obrigada gente – ela estava mais calma, até deu um sorrisinho de leve – vou ficar esperta pra você não roubar Fuji-san de mim então Momo-chan! – Todos deram risada. O ônibus já estava vindo, então entraram, e logo de sentaram, estava praticamente vazio, era o primeiro ponto que ele passava ali.

Kyara foi com a cabeça encostada em Momo, que fazia carinho mexendo nos cabelos loiros dela, e Saori foi de mãos dadas com Fuji, eles estavam conversando sobre o torneio que seria em uma semana.
– Quer ir em casa hoje, Syusuke-chan? Só minha mãe está lá, vai gostar de conhecer ela! – estava toda animada.
– Claro, vou sim – Queria conhecer a sogrinha, hehe – Erm.. qual o nome dela, Sa-chan?
– É Hirome – deu risada com a pergunta – Hirome Sasaki.

Bem, um ponto antes do que era perto da casa de Saori, Kyara e Momo desceram. Iam comer alguma coisa na feira que tinha naquela rua. Depois Saori e Fuji desceram, ela foi do ponto de ônibus (na esquina de sua casa, que beleza né) até sua humilde casinha, de cavalinho, nas costas de Fuji. Era uma folgada.
– Você mora aqui, Saori-san? – perguntou meio que espantado com o tamanho a casa.
– Moro! Vamos entrar! – ela desceu das costas e abriu o portão enorme da casa dela. Ele entrou e viu um jardim grande, muito bem cuidado, tinha banquinhos ao redor dele, era um lugar lindo. Depois entraram pela porta, o primeiro cômodo era um Hall de entrada.
– Cheguei mãe! – tirou os sapatos e entrou. Fuji tirou também, e deixaram as mochilas ali no chão, ela disse que podia deixar ali.
– Oi filha! Fiz bolo de maçã. – A senhora Sasaki não tinha visto Fuji atrás da menina.
– Trouxe Syusuke-san comigo, não tem problema né? – estava descontraída, sabia que a mãe não veria problema, ela era bem liberal, confiava nas escolhas da filha.
– Oh! Claro que não tem problema, Olá Syusuke. – a mulher estava sorrindo, e era bem parecida com Saori, a não ser pelos cabelos, que eram mais curtos e pretos.
– Olá! Sou Syusuke Fuji, muito prazer Sra. Sasaki.
– Ah, pode me chamar de Hirome-san. Venham comer bolo, depois vocês podem sair, ou fazer outra coisa.
– Vamos lá, o bolo da minha mãe é o melhor!

Comeram 2 pedaços cada um, o bolo estava mesmo muito bom, e então Saori disse a sua mãe que iria ao seu quarto, queria mostrar todas suas antigas raquetes, e coisas assim. A mãe dela deixou sem problemas, desde que a porta ficasse aberta, é claro.
Eles subiram as escadas e então entraram no quarto. Fuji viu que era enorme, tinha alguns bichinhos de pelúcia na cama, um puff perto da porta, uma mesa muito bem organizada com um notebook azul em cima, e a cama era Queen size. Percebeu que ela tinha bastante dinheiro, mas isso não faria diferença, foi só uma observação.
– Olha aqui, todas as minhas antigas raquetes. Jogo desde que tenho 9 anos, e guardei todas! – ela estava animada, abriu uma parte de seu guarda roupa que só tinha raquete! Eram umas 9, ou 10. Tinha raquete rosa, raquete preta, vermelha, branca, enfim, várias.
– Nossa, você guarda rodas? – Fuji estava impressionado.
– Guardo sim. Não tive coragem de dar pra alguém ou jogar fora. As vezes jogo com essa, foi minha primeria – deu risada e mostrou a raquete da Hello Kitty. Fuji achou até que bonitinho.

Depois ela sentou na cama, e suspirou cansada. Aquela briga tinha estressado ela.
– Saori-chan.. Quer ir comer alguma coisa hoje? Pode escolher o lugar. – Fuji estava de pé, de frente pra ela. Fez o convite com uma carinha esperançosa.
– Uhm... Posso mesmo escolher o lugar?
– Pode. Qualquer lugar. – Ele levaria ela, aonde ela quisesse.
– Bom, então quero ir naquele restaurante do centro da cidade, onde vende lagosta, e aqueles camarões gigantes! Eu e minha mãe sempre vamos jantar lá, é uma delicia! – Disse até que seria para não estragar a brincadeira, é claro que não queria ir lá, era muito caro, só queria dar um susto em Fuji.
– A-ahm.. É que..
– Calma bobo! – deu risada e puxou ele, o garoto caiu na cama e se levantou rápido, não queria que a mãe dela visse algo e interpretasse de forma errada. Ficou sentado do lado dela – Quero comer lanche, de frango! To louca de vontade – riu da cara dele. Ela pagaria pra ver aquilo de novo.
– Tudo bem.. Vamos em qualquer lanchonete da sua escolha. – que fofo, queria agradar ela.
– Ta bom! Dexa eu me arrumar, pode ir la embaixo conversar com minha mãe, ou ficar aqui mesmo, eu me arrumo na minha suíte.
– N-ão! Eu vou lá embaixo mesmo... – bem que ele queria ficar ali né. Bom, ele desceu.
Saori se arrumou rápido. Colocou uma saia jeans, e uma camiseta branca, com um tênis baixinho no pé. Seu cabelo estava solto, a franja era reta com uns fios desfiados, o cabelo dela não era totalmente certinho, tinha uns repicados por ele todo.
– Vamos Syusuke-san?
– Vamos.
Ele tinha ficado lá na cozinha, conversando com a mãe de Saori, que era muito receptiva. Falavam sobre o talento da filha como jogadora.
– Tchau mãe, logo voltamos.
– Tchau, foi um prazer Hirome-san.
Foram então.
A lanchonete que Saori escolheu era uma que tinha mesinhas ao ar livre, onde ela quis sentar. Era um ambiente gostoso, tocava música, e era bem cheio. Ela quis um lanche de frango, e Fuji quis uma porção de batata frita, que Saori não parava de beslicar.
– Desculpe por hoje, Fuji-san.
– Porquê?
– Ah, por hoje na quadra... Não queria ter brigado com aquela pirralha, mas ela tava pedindo, fala a verdade?- deu risada ao lembrar da situação.
– É, ela abusou mesmo... Nunca achei que ia te ver brigar Sa-chan! – riu dela. Ter visto ela brigar foi até que engraçado ao ,lembrar, mas na hora não foi tanto assim.
– Bom, mas então, desculpe por isso.. Não costumo brigar.
– Eu sei.. Você não tem jeito de que briga mesmo. Ta tudo bem.

Saori terminou seu lanche, e ficou pegando algumas batatinhas de Fuji. Agradeceu por ele ter levado ela ali, estava muito feliz. Fuji era sempre muito fofo.
– Acabei, vamos?
– Vamos. Vou pagar a conta e já venho aqui.

Voltaram para a casa de Saori, e desta vez Fuji não entrou, teria que ir embora.
– Obrigada de novo, Syusuke-chan.
– Não foi nada. Se eu pudesse te levaria pra sair todos os dias. (own)
Saori sorriu pra ele, era incrível como ele conseguia ser fofo assim. Ou esperto né? O importante é que estava fazendo ela feliz.
– Até amanha, Sa-chan.
– Até Fuji-kun. – abraçou o menino.
Fuji viu como era bom ter ela em seus braços. Sentiu o cheiro do cabelo da menina, era doce, como se usasse shampoo de morango, ou tutti-frutt. Apertou mais o abraço e afastou ela um pouco, colocando as duas mãos no rosto dela.
Ninguém dizia nada, Saori apenas admirava aqueles olhos azul-piscina, pareciam olhos de gato. Fuji levou ela até atrás do jardim, onde ninguém pudesse ver os dois, e Saori ficou contra a parede.
Pensou que Fuji fosse do tipo de cara que dava um beijinho na frente da porta da casa da moça, e depois ia embora. Bom, estava perdida pensando nisso, quando Fuji lhe arrancou um beijo.
Começou normal, era só um beijo de despedida. Fuji desceu as mãos para as costas e cintura de Saori, e ela ficou coma mãos na nuca dele, puxando um pouco seu cabelo.
Os dois se animaram, Fuji ficou prensando ela contra a parede, e ela puxava ele pra mais perto, deixando camiseta dele toda amarrotada.
O beijo estava caloroso, Fuji só tinha carinha de santo mesmo... Ou era na maior parte do tempo, mas ali estava bem animadinho, explorando o corpo de Saori, que deixava pela excitação do momento. Claro que ele não abusou nem fez nada de errado.
Ela se afastou um pouco para poder respirar melhor, já estava meio ofegante, e gola de sua blusa foi parar bem em cima do pescoço ,metade de sua barriga estava de fora. Deve ter sido o peito dela que levantou a camiseta, já que ela estava prensada na parede. Bem.
Fuji não tirou ela dali... Trocaram mais alguns carinhos, estava gostoso ficar ali no escurinho do jardim só os dois, mas Saori tinha que entrar, e Fuji tinha que ir embora.
Deram mais um selinho rápido, e ele foi, deixando a garota com um sorriso radiante no rosto. Ela entrou, disse um oi rápido pra mãe e foi pro seu quarto se jogar na cama. Ainda podia sentir o gosto de bala de hortelã que Fuji tinha.