Era um dia calmo de sábado. Tão calmo que era entediante. Yuka estava em casa gravando enquanto cantava, para ver como era sua voz. Sakura e Inaty estavam no shopping com Daisuke e Yuuki (uma "compra de meninas" como diz Daisuke, com uma oferta de ir junto rejeitada pelos gêmeos Eiri), fazendo-os assim ficar o dia inteiro em casa.

– Hey Aku, eu posso ver T--

Ele parou de falar, quando notou que o irmão estava dormindo no sofá. Realmente, ele não parecia um demônio dormindo. "Se bem que se eu fosse acordar esse mal-humorado seria pior que todos os demônios juntos..." pensou. Decidiu deixá-lo ali. Se sentou no chão, em frente à TV e começo a assistir.

Logo, mais ou menos dez minutos depois, Aku acordou silenciosamente. Olhou Ikuto ali, sentado. Deu um pequeno sorriso malicioso. "Está na hora de deixar esse sábado chato um pouco mais interessante..." pensou.

Se aproximou cuidadosamente do irmão, sem deixa-lo ouvir seus passos. Em um movimento, abraçou-o por trás.

– A-Aku?! - Perguntou Ikuto, virando sua cabeça e olhando o irmão assustado. - Eu... eu te acordei?! Ahn... pode assistir e--

– Está tudo bem, nii-chan– disse. - Pode assistir, desde que eu possa assistir com você...

– Ahn... tudo bem... - falou, um tanto desconfiado da atitude do irmão.

E ficaram lá. Ninguém disse alguma palavra sequer. O único som era o do programa da TV.

Em um movimento repentino, Aku soltou sua mão direita do pescoço do irmão. Logo em seguida, colocou a mão por baixo da camisa do garoto.

– A-Aku, o que você... está fazendo? - Perguntando, corando um pouco. - Isso é--

Mas ficou sem fala no momento em que o mais velho começou a dar chupões em seu pescoço.

– Aku... - começou a falar, fechando os punhos e corando. - E-eu vou ao banheiro - falou, se levantando e deixando o garoto na sala.

– O-o quê foi isso!? - Perguntou para si mesmo, jogando água em seu rosto vermelho. - Mas o que esse maldito tem na cabeça, me agarrando daquele jeito e... - disse, mas não terminou a frase, após ver uma pequena marca vermelha no pescoço. - Bem, acho que se eu sair quieto pelos fundos ele nem vai sentir minha falta...

E abriu a porta calmamente, mas o plano já havia dado errado antes mesmo de começar, pois Aku estava encostado na parede em frente ao banheiro.

– Você não vai fugir, nii-chan... - falou com um sorriso malicioso, e no mesmo momento agarrando o pulso do garoto.

– E-ei, para onde você está me levan--

Parou de falar após ser jogado na cama. Olhou Aku trancar a porta do quarto e logo após fechar as janelas e cortinas. Se sentou em na outra cama, e ficou olhando Ikuto atentamente.

– Tá bom. Se vai me bater por ter te acordado ou por simplesmente existir, me bata logo.

– Bater em você? - Ele riu. - Nii-chan, eu vou bater é outra coisa pra você... - falou, levantando-se e indo na direção do mais novo.

– O QUÊ? - O garoto ficou totalmente vermelho. - NÃO DIGA ESSE TIPO DE COISA, SEU GRANDE IDI--

Mas se calou, novamente, após o mais velho lhe dar um beijo inesperado. Ikuto ficou paralisado por alguns segundos, e logo empurrou o irmão para longe.

– AKU, SEU IDIOTA, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?

– Cale a boca seu idiota - disse, empurrando o garoto que se levantava, novamente para a cama e subindo em cima dele. - Fique quieto, porque eu vou tirar o tédio do sábado. - Ele chegou no ouvido no garoto e sussurrou: - ...E vou te dar muito prazer também... - e, após terminar a fala, beijou novamente o irmão.

– A... ku...

O mais velho começou a desabotoar a camisa do irmão, sorrindo maliciosamente. Percebeu que ele segurava os lençois, mas tentava não fazer som algum.

– Você não vai aguentar ficar quieto por tanto tempo...

E após dizer isso, começou a chupar um dos mamilos do garoto, que começou a gemer baixinho.

Após alguns segundos fazendo isso, se cansou. Começou a lamber o abdômen do irmão, até chegar na calça. Começou a puxar o zíper.

– N-não faça isso! - Pediu Ikuto, que já estava vermelho.

– Cale a boca idiota, ou não vou ser tão gentil com você.

Após dizer, tirou a calça do irmão e o que vestia por baixo, deixando o membro totalmente visível.

– N-não--

A frase foi substituída por gemidos quando Aku começou a masturbar lentamente o irmão.

– Não diga mais nada, nii-chan– e beijou-lhe novamente.

Começou a acelerar aos poucos o movimento que fazia no membro do irmão, deixando-o totalmente vermelho.

Aku sorriu novamente. Parou o movimento e olhou para o irmão, que agarrava fortemente o lençol da cama com os olhos fechados.

– Por que... parou...? - Perguntou, abrindo os olhos. Mas logo percebera o que havia falado, e olhou para o outro lado.

– Hmm... então você gostou? - Perguntou, puxando o rosto do garoto e lhe dando um beijo rápido. - Não se preocupe. Você ainda tem o dia inteiro para gritar de prazer.

Após dizer isso, Aku retirou todas as suas roupas e as jogou para longe.

– Nii-chan...

– S-sim?

Ele sorriu.

– Me chupe.

Ele ficou deitado olhando para o irmão, mas logo se posicionou à frente do irmão, porém apenas tremendo um pouco e olhando para o membro do irmão.

– Você não ouviu? - Ele puxou fortemente os cabelos de Ikuto e o colocou a uns três centímetros de distância do membro. - Me chupe.

O garoto ficou paralisado por alguns segundos, mas logo obedeceu. Aku gemia baixinho - quase inaudivelmente - com a língua do irmão envolvendo o membro. Mas não resistiu e gemeu mais alto quando o irmão começou a abocanhar o membro, fazendo-o segurar com ainda mais força seus cabelos azuis.

– Já chega... - falou Aku, baixinho. - Já não aguento mais - e empurrou o irmão novamente para a cama.

– A-Aku... o que você vai... fazer?

Mas ignorou. Abriu as pernas do irmão e se posicinou entre elas.

O garoto ficou calado, apenas observando, enquanto puxava os lençóis. Aku começou a colocar vagarosamente um dedo no orifício do mais novo, que gemeu. Logo, colocou outro dedo, fazendo-o gemer um pouco mais. Colocou um terceiro dedo entre mais gemidos.

– Aku... por favor... - disse, entre gemidos de prazer.

– Por favor o que? - Perguntou sorrindo, enquanto colocava um quarto dedo dentro do garoto.

– Por favor... - ele apertou os lençóis, sua respiração forte. - Por favor... me coma...

– Então fique de quatro - pediu, sorrindo pervertidamente.

Retirou os dedos de dentro do garoto, que obedeceu. Logo, começou a adentrar ele com seu membro, um tanto rápido de mais para a "primeira vez", fazendo-o gemer mais alto.

– Aku... está doendo... - começou, enquanto lágrimas escorriam de seu rosto. - Você disse que seria gentil... se eu ficasse quieto... - disse, ofegando.

– E desde quando um demônio cumpre com suas palavras? - Perguntou pervertidamente, enquanto fazia movimentos rápidos de vai e vem, fazendo o garoto chorar de tanta dor.

– Aku... - começou a falar entre as lágrimas, agarrando fortemente os lençóis. - Por favor...

– ... - começou o mais velho, parando os movimentos e se aproximando do pescoço do irmão. - Nii-chan... desse jeito até parece um ursinho de pelúcia, sabia? - Dizia, enquanto ora lambia e ora dava chupões no pescoço do irmão. Logo, começou a masturba-lo novamente, com movimentos rápidos.

– Aku... não vou aguentar mais... - disse, ofegando.

O mais velho o ignorou, e então acelerou os movimentos.

Assim como dissera, não aguentou mais e gozou nas mãos de Aku. Levou sua mão até os lábios, e começou a lamber os dedos eroticamente.

Tinha que admitir, também já não aguentava mais - e parecia que Ikuto também gozaria novamente.

– Nii... chan... - começou Aku. - Eu não vou mais aguentar - tentou falar pervertidamente e fortemente como sempre, mas era quase impossível naquele momento. - Acho que vou...

– AAAAH!

Ambos gozaram. Aku retirou o membro de dentro do irmão e se deitou ao lado do outro, que havia desmontado em cima da cama de cansaço.

– ...nii-san... - disse Ikuto, um pouco rouco, com seus brilhantes olhos azuis refletindo Aku.

– Venha aqui, idiota - e abraçou o mais novo, sorrindo. - Eu te amo, seu inútil.

– Seu idiota - disse, abraçando-o e sorrindo também. - Eu também te amo... - disse, fechando lentamente seus olhos e dormindo no peito do irmão, que acariciava seus cabelos, sorrindo.