Dançando Para A Vida escrita por Bella Cullen
Depois do jantar coloquei Dan para dormir e pedi ao Alan para cuidar dele.
- Claro maninha, vai lá se divertir – disse ele malicioso.
- Alan – falei envergonhada.
- O que¿ - disse ele sorrindo – Você quer que eu aja igual ao Higor e te amarre no pé da cama.
- Não só um Higor já é o bastante – falei pegando a mochila com a surpresa do Tom e as roupas para eu ir pra escola amanhã – Bom eu já vou qualquer coisa me chama.
- Vai logo vai – disse ele me enxotando do seu quarto.
Desci as escadas e pedi ao Joe para ir avisar aos seguranças que eu vou sair.
Ninguém ligou a TV, atendeu telefonemas ou saiu na rua hoje, esperaríamos esse fuzuê passar e depois tentaríamos voltar ao mais normal possível.
Coloquei um capuz e abri aporta. Fiquei cega por alguns instantes e depois fui caminhando devagar em direção a casa do Tom, abri a porta com a chave que Tom me deu e entrei.
- Você tá legal¿ - disse Tom descendo as escadas e ele já estava só de boxer.
- Sim – falei colocando a mochila no sofá e tirando o casaco.
- Está pronta para nossa noite¿ - disse ele me abraçando e beijando meu pescoço.
- Concerteza – falei abraçando seus ombros largos.
Ele sentou no sofá me puxando para o seu colo e beijou meus seios por cima da blusa. Suas mãos subiram por dentro da minha blusa a tirando.
- Espera espera – falei levantando do seu colo – Eu tenho uma surpresa.
- Não pode ser depois – disse ele tentando me pegar.
- Suba para o seu quarto que e deite sobre a cama – falei indo pra cozinha – Tenho algumas coisas para resolver.
Ouvi seus passos pesados subindo a escada e ri. Peguei gelo na geladeira e procurei qualquer outra coisa para completar a diversão e achei chantilly no armário.
- Perfeito – falei pegando tudo e subindo para o quarto.
Tom estava deitado sobre só de boxer, o quarto estava bem arrumado sem nada jogado, sem embalagens de comida.
Como Tom tinha tirado minha blusa eu estava só de calça, que eu tirei também ficando só de calcinha e sutiã, coloquei as coisa no chão, abri a mochila e tirei dois pedaços de panos que pareciam ser bem fortes.
Subi em cima do Tom beijando seu peito e subindo para a sua boca. Ele agarrou minha nuca com uma mão e desceu a outra para a minha bunda me movimentando sobre a sua ereção.
- Ainda não – falei me sentando sobre ele.
- Loise – disse tentando me agarrar.
- Vai Tom deixa eu brincar – e baixei a boca para o seu ouvido – Prometo que você não vai ser arrepender.
Peguei uma das suas mãos e amarrei na cabeceira da cama.
- O que você tá fazendo¿ - perguntou.
- Não quero que você use suas mãos ... ainda – falei amarrando a outra – Tá bem preso¿
- Sim – disse forçando os nós.
- Agora começa a diversão – falei maliciosa e lhe dei um beijo de tirar o fôlego – Eu já volto.
Ele soltou um palavrão e eu ri.
Peguei a mochila e fui até o banheiro, tirei a roupa e vesti a lingerie que Evelyn me deu de presente há muito tempo. Eu nunca usei, afinal nunca mais tive um namorado depois que tive o Dan e eu nunca gostei dessas muito dessas coisas, mais hoje era uma exceção.
Me olhei no espelho, respirei fundo e sai.
http://www.chaleconfeccoes.com.br/produtos/10-338/grande/01.jpg - lingerie da Loise.
Tom arregalou os olhos quando me viu e tentou soltar as amarras a todo custo. Subi em cima dele e segurei seu pulso parando seus movimentos para se soltar.
- Calma amor assim você vai se machucar – disse.
- Você tá muito gostosa – disse ele de olho nos meus peitos que estavam quase saltando do sutiã.
- Sério¿ - perguntei ficando em pé e dando uma voltinha – Gostou¿
- Muito – disse ele olhando todo o meu corpo.
- E tudo pra você – falei sensualmente.
Subi em cima dele de novo, beijei sua boca, seu pescoço, seu peito e desci para a sua cueca. Passei a mão sobre a sua ereção por cima do pano enquanto beijava sua barriga perfeita.
Tirei sua cueca devagar, deixando ele totalmente exposto pra mim. Levantei e fiquei admirando seu corpo.
- Lo ... Loise – disse ele com a voz falha.
Eu sorri e peguei a lata de chantili, fiz um circulo ao redor da sua ereção, subi em cima da cama ficando entre suas pernas e comecei a limpar sem nunca fazer o que ele realmente queria.
Eu passava a língua, mordia mais nunca onde ele queria, ele gemia forçando as amarras sem sucesso.
Coloquei mais chantili naquela área e limpei de novo, depois da terceira vez quando ele já estava praticamente implorando, coloquei um pouquinho sobre a ponta do seu membro. Ele ficou quieto respirando fundo e seu olhar era de expectativa.
Fui me aproximando devagar e pude ver o chantili tremer sobre a ereção, abri a boca chupei só o chantili e me afastei.
- Loise por favor – disse ele derrotado.
- Era isso que eu queria ouvir – coloquei chantili por todo o seu membro e cai de boca.
Eu chupava como se fosse um picolé, dava mordidinhas que fazia ele estremecer e colocava ele até o fundo da garganta. Chupei ele até não sentir mais o gosto do chantili.
- Você é muito gostoso amor – falei levantando a cabeça deixando ele totalmente limpo.
Tom estava respirando rápido, seus olhos estavam fechados e seu corpo estava tão tenso que eu podia ver as veias saltando através da pele.
Subi em cima dele e beijei sua boca devagar.
- Agüenta amor – falei não deixando ele aprofundar obeijo – Ainda não acabou.
Levantei da cama e peguei um pedaço de gelo na tigela no chão. Passei o gelo sobre seus lábios, desci para o seu pescoço, seu peito e a minha boca seguiu o mesmo caminho.
- Huuummmm – foi o som que saiu dele quando passei o gelo sobre a sua virilha.
Quando o gelo acabou eu peguei outro bem menor e coloquei na boca. Tom olhava tudo que eu fazia atentamente e quando coloquei seu membro na boca de novo, mais dessa vez como gelo junto, seu corpo ficou tenso de repente e ele gozou.
Senti ele jorrar todo seu liquido dentro da minha boca, de inicio eu achei nojento, mais com a água derretida do gelo não ficou tão ruim e eu engoli tudo.
- Onde ... você ... aprendeu isso¿ - perguntei ele com dificuldade.
- Romances eróticos – falei – Eu adoro ler.
- Aprendeu ... muito bem – disse ele sorrindo.
Peguei o chantili e coloquei um pouco sobre a sua barriga e fui seguindo o caminho até sua boca.
Enquanto eu o beijava soltei suas mãos. Ele agarrou minha cintura e ficou por cima de mim, ele esfregava seu sexo contra o meu centro me fazendo ficar ainda mais molhada.
Sua boca desceu para os meus seios ainda cobertos pelo sutiã. Suas mãos foram para mãos foram para a minha costa e abriram o fecho, libertando meus seios.
Tom pegou o chantili que eu tinha largado na cama e colocou sobre cada montículo. Meu peito subia e descia em expectativa.
Sua boca chupou o chantili de cada seio me fazendo arquear meu corpo contra o seu. A cada sucção da sua boca, passava um descarga elétrica de prazer por tudo meu corpo e ia direto para o meu sexo.
Ele foi descendo pelo meu corpo até chegar ao meu centro, tirou a ultima peça da lingerie e ele fez exatamente o que eu fiz com ele. Tom colocava chantili em todo lugar menos onde eu queria, eu tentava guiar sua boca até lá mais ele prendeu minhas mãos e prendeu meu quadril com seu aperto.
- Tom ... por ... favor – falei.
Era isso que eu queria ouvir – disse ele e senti o hálito do seu riso bater direto contra o meu sexo.
Ele soltou minhas mãos e liberou meu quadril. Tom abriu bem minhas pernas e colocou o chantili e logo depois sua boca.
- Aaaaahhhhh – gemi quando senti sua língua tocar meu clitóris que já estava bem sensível.
Ela lambia, chupava e as vezes usava os dentes. Fiquei em pé sobre os cotovelos para ver sua cabeça entre minhas pernas,vi sua língua sair de dentro da sua boca e sumir entre minhas pernas. Cai pra trás e puxei sua cabeça mais ainda contra mim. Ele pegou meu clitóris entre o lábios e chupou com força.
Vi pontos brancos na minha frente, um grito alto saiu da minha boca e meu corpo parecia que estava tendo convulsões.
Tom ainda estava entre minhas pernas, suas mãos seguravam meu quadril enquanto ele bebia de mim.
- Você é muito gostosa amor – disse ele levantando a cabeça sorrindo.
Abracei seu pescoço e deixei que Tom nos deitasse, fui colocada sobre as almofadas, meu quadril ficando mais alto que o resto do meu corpo. Tom afastou minhas pernas e se posicionou entre elas, esfregou o pau em minha entrada, eu me contorcia e empurrava em direção à ele. Ele colou os lábios aos meus enquanto me invadia. Um gemido rouco escapou de seus lábios e vibrou nos meus.
A posição fez com que seu membro tocasse no ponto exato dentro de mim, me fazendo gemer alto, meus músculos o apertando, minha garganta ficou seca e enterrei as unhas em seus ombros.
Tom sempre sábia como e quando fazer aquilo, não acelerando nossos orgasmos, deixando que a troca gostosa de carinhos seguisse até estarmos no limite.
Tom desceu a boca até meu pescoço, estocando com força,rápido, suas mãos segurando firme em minhas coxas, forçou minhas pernas para cima de modo que eu as tinha dobradas e abertas e ... droga era bom. Sua boca cobriu meu seio esquerdo, sugando minhas forças.
Fechei os olhos e mordi os lábios, me deixando apenas sentir, minha garganta seca, os dedos dos pés enrolando e nós quase dolorido em meu baixo ventre, puxei as tranças do Tom e gemi alto, chamando seu nome quando meu sexo esmagou seu membro todo dentro de mim, Tom urrou em meu pescoço, praguejando e chamando meu nome entre palavras que eu não entedia.
Seu liquido quente jorrou dentro de mim e eu soltei um muxoxo de satisfação, nossos líquidos se misturaram e escorreram melando minha virilha e coxas, eu sorri não me importando com qualquer outra coisa que não fosse o corpo pesado sobre o meu, o latejar incessante de Tom ainda dentro de mim, rebolando entre minhas pernas, agora enroladas em sua cintura.
- Adorei sua Lingerie – disse Tom.
- Obrigada – falei acariciando sua costa.
- Que tal um banho¿ - perguntou ele.
- Seria bom – falei mais não me mexi.
Tom sorriu e saiu de cima de mim. Ele estendeu a mão e eu a peguei.
Entramos no banheiro e Tom ligou o chuveiro.
Peguei o sabonete, esfreguei entre as minhas mãos e comecei a ensaboar seu corpo.
Quando acabei ele fez o mesmo comigo se concentrando mais entre as pernas e os meios seios.
Beijei sua boca ferozmente e logo o banho foi esquecido. Ele me prensou contra a parede, enrolou minhas pernas em volta da sua cintura e estocou fundo.
Depois de mais dois orgasmos sairmos do banheiro. Tom trocou as roupas de cama por limpas e deitamos de conchinha.
Fechei os olhos sentindo seu corpo quente contra mim e sorrindo quando suas mãos foram para o meu seio.
- Eu gosto de ter eles na minhas mãos – disse ele segurando o mamilo entre os dedos e falando no meu ouvido – E gosto mais ainda quando estão na minha boca.
Eu estremeci e ele riu. Esfreguei meu traseiro contra a sua ereção que começou a endurecer.
- Huumm ... Loise – disse ele se movendo contra mim – Se iniciarmos agora você não vai para a escola amanhã.
Olhei pro relógio e já eram duas da manhã.
- Eu não me importo – falei pegando sua mão e colocando entre as minhas pernas.
- É muito bom saber disso – disse ele me penetrando com dois dedos de uma vez me fazendo esquecer o mundo lá fora.
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