Meu nome e Fernanda, ou melhor “Nanda”. Tenho 14 anos.

Hoje era sexta de mais um dia de ferias, tinha acabado de acorda e estava descendo pra tomar café da manha.

– Bom dia mãe. Disse coçando os olhos .

– bom dia Nanda, quer café ou suco? Perguntou ela.

– café. Respondi. Sentamos em silencio e quando estava pra acabar.

– Nossa já é 8:30. Filha sobe toma um banho que vamos ter que sair. Disse ela logo depois de olhar pro relógio.

– mas onde vamos?

– e surpresa. Disse e saiu da cozinha.

“Hm ela tramando uma, minha mãe não e confiável” pensei mas fiz oque ela mandou.

Depois de uns 20 minutos desci e estava vestindo um short jeans, regata branca e uma sapatilha preta. Ela esta pegando a bolsa e chave do carro.

– já? Disse sorrindo.

– já. Olhei pra ela com os olhos semicerrados.

– que foi? Disse mas ela não parava de sorrir.

– hum suspeito. Disse desconfiada.

– oque?

– nada, vamos.

Saímos de casa, logo que entrei pus os fone e fiquei mexendo no celular, depois de um tempo ela parou.

– pronto, vamos. disse desligando o carro e abrindo a porta. Não disse nada só sai do carro fechando a porta mas sem tirar os olhos do celular.

– isso e uma clinica? Perguntei logo que entre e ela foi direto na secretaria/recepção.

– Fernanda Walther . disse minha mãe pra moça. Me apoiei no balcão ao lado da minha mãe.

– ginecologista, espere só uns 5 minutos.

– Gine oque? Me espantei, man quase gritei. Mas ao contrario da minha mãe que só sorriu. Ela assentiu pra moça e foi se senta.

– serio cê ta zoando comigo, essa era a surpresa?

– sim.

–POMBAS mãe, pra que isso? eu to bem. Disse sorrindo.

– huhum pode esta mas vai ter que ir.

– me recuso. fiz birra batendo o pé e cruzando os braços.

Ela só me encarou.

– aaaah não mãe. Choraminguei.

– serio filha você tem que ir e não e tão ruim assim Okay?

Olhei pra ela com uma sobrancelha arqueada.

– vaai depois daqui, vamos tomar sorvete que tal? Disse sorrindo.

– não sou mas criança pra ser subornada por sorvete.

– por isso que esta aqui, por não ser mais criança.

– serio esqueci a boneca em casa bola vota? Disse dando uns pulinhos.

– Fernanda! Disse brigando.

– Okay! Disse e sentei emburrada, fala serio e muita sacanagem isso. to detestando a ideia de uma mulher ta tocando onde não deve ser tocado, ainda.

– já podem entra. Disse sorridente a moça.

Pronto agora eu tava nervosa ou era medo? Ah seila só sei que tava com uma mau pressentimento e não queria entra lá.

– Fernanda vamos. disse minha linda e maravilhosa mãe sorrindo.

– É rir a vontade. Disse passando por ela e pela porta .

Ao entra me deparo com um homem vestido de branco.

– olá Dr.Bieber. Disse minha mãe cumprimentado ele.

– Aaah fala serio. Berrei.

– Oque? Perguntou ela.

Respirei fundo e lentamente tentando me acalmar.

– estou aqui contra minha vontade e você ainda me traz pra uma homem, homem mãe. Repeti.

– é a primeira vez dela. Disse pro medico.- então vou espera la fora. Disse já abrindo a porta.

– hey não vai ficar? Preguntei perplexa.

– não e fica calma não e tão ruim assim. Disse e saiu sorrindo. Não acredito, uma pessoa daquelas ainda diz que é mãe.

– então Fernanda e sua primeira vez em um ginecologista? Afirmei com cabeça baixa.

Serio agora de raiva passou pra vergonha, mal conseguia olhar pra ele.

– então alguma duvida do que vai acontecer aqui? Perguntou ele.

– sim, O que vai acontecer aqui? Respondi levantando a cabeça. Podia sentir que estava vermelha. Ele estava escorado na beira da mesa dele. Estava me encarando com um sorriso no rosto, só agora pode ver que ele era lindo. Serio ele era muito bonito, alto, loiro olhos cor de mel e uma boca incrivelmente sedutora.

– que hora horrível pra repara que seu medico e um gato. Falei quase me mutilando por dentro. Ele deu uma risada.

– então , va ate o ........ e bote a camisola.

Fiz oque ele mandou.

– doutor e pra tirar tudo? Gritei la de tras.

– sim, sem roupas intimas nem nada so com oque te dei.

Sai do provado provavelmente mais vermelha do antes.

– eu mato minha mãe .resmunguei.

– não precisa ficar vermelha eu sou medido e isso já e normal.

– tanto faz e desconfortante do mesmo jeito. Disse tampando o rosto com as mãos. Ouço ele da outra risada.

– você acha isso hilário né.

– sim porque não vejo desconforto algum.

– e logico, porque não e você na minha pele.

– Okay, vá e se sente na maca.

Fui.

– então agora e vou apalpar seus seios pra ver o crescimento deles tudo bem?

– não, não ta bem. Disse fazendo drama. Ele cruzou os braços e me encarou.

– vamos que ainda tem muito pela frente, quanto mais rápido eu for mas cedo você vai embora.

Concordei e ele prosseguiu. Apalpou meus seios por inteiro .

– tem coisa pior que isso. resmunguei.

– tem. Disse sorrindo.

– você já sentiu eles doerem ou coisa do tipo?

Neguei.

– tire o camisola. Tirei e ele me olhou por completa.

– você e alta e normal seus seios serem um pouco grande. Ele examinou mas um pouco.

– certamente sua cintura vai afinar mais um pouco com base que você se forme, você já menstruou?

– sim.

– com que idade?

– 13.

– Okay! Ele pegou as mangas do camisola fazendo eu os vesti.

– deite , levante os joelhos e as pernas entre abertas.

O encarei com uma cara de “oque?”

E ele respondeu com uma cara de “que foi?”

Bufei quando ele se virou pra pegar luvas. Deite e fiquei como ele mandou, quando ele volto ele foi direto pro meio das minhas pernas.

– você vai sentir mais ou menos isso, só que la dentro Okay?. Disse passando os dois dedos na minha coxa.

– Okay. Afirmei. Foi só eu falar que sentir os dedos dele la dentro, automaticamente eu tampei meus rosto com as mãos e ele riu.

– para de rir. E ele parou.

– pronto virgenzinha, pode ir vesti a roupa. Fiz careta pra ele e fui vesti a roupa.

Voltei e fui e sentei na cadeira na frente da mesa e dele.

– então me de uma noticia boa. Disse zombando.

– você parece ser fértil, resumindo você pode ter filhos.

– eu pedi uma noticia boa.

– e isso não e bom?

– não você pensa que quero ter filhos? Negativo.

– ah você e nova vai mudar de ideia quando tiver mais velha. Então vamos pras duvidas.

– como?

– todo adolescente tem duvidas sobre o corpo, oque ta sentido, sexo.

– ah, sei.

– então quais são as suas?

– porque você se tornou ginecologista? Ele me encarou.

– não e esse tipo de duvida.

– e uma duvida, então responda.

– Okay, ah não sei, acho que por eu ser apaixonado por mulher, quis saber como fusiona acho que foi isso. ele tava com mas duvida do que eu.

– você e gay? Perguntei.

– não. Falou espantado.- porque seria?

– não sei, você tem um jeito meio afeminado.

– acredite eu não sou, eu gosto disso que tem entre suas pernas.

– hum sei -.-

– a fala serio ne Fernanda.

– ta ta.

– mais alguma pergunta?

– não.

Então ele chamou minha mãe e eles marcaram que eu tinha que vir a cada 3 meses.