Do meu Jeito:O Cálice De Fogo escrita por Lady Lupin Valdez


Capítulo 18
Maryle e o Ovo




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Todos acordaram tarde naquela manhã de natal. A Sala Comunal da Sonserina estava muito sossegada. Draco tinha apagado o que aconteceu naquela noite, junto com Maryle. Os cabelos da garota tinham ficado lisos, e esticados parecia enorme. Isso por que, o que Maryle usou no cabelo depois de um tempo praticamente se soltou e fizeram-nos ficarem tão bem estiados e lisos. Aparentemente ficaram diferentes e ela estava linda. Embora estivesse tão preocupada com o sonho que havia tido com Harry... Apesar de só mencionar Harry...

Maryle passou despercebida, durante os últimos dias... Mesmo que Draco ainda mandasse bombons para ela quase todos os dias, fazendo com que ela quisesse falar com ele novamente. Agora Juliet tinha armado de sair com o Finnigan; Andavam pra cima e pra baixo de mãos dadas;

Quando chegou o primeiro dia do novo trimestre Maryle foi para a aula cheia de livros e de pesadelos. A neve continuava alta nos jardins e Malfoy tinha lhe dado um lindo casaco de pele, para que ela não sentisse frio. Ou fosse impressão dela, ou ele queria comprar dando caros presentes. O vapor era tão denso que era motivo para a professora Sibila disser que era a morte se aproximando aos poucos.

Chegando á Aula de Trato de Criaturas Mágicas, encontraram uma bruxa bem diferente do que esperava ela tinha os olhos castanhos claros e os cabelos negros meio longos, até um pouco abaixo dos ombros, e um queixo perfeito dando como se ela fosse nova de uns 18 ou 20 anos... Ela se encontrava parada diante da porta do professor.

-Vamos... Andem a sineta já tocou á uns cinco minutos e pouco... – Disse ela em voz delicada quando observou eles caminharem ao seu encontro.

-Quem é a Senhorita? – Perguntou Rony a encarando – Aonde é que foi o Hagrid?

-Meu nome é Manuela Lueffe e eu sou a professora substituta de Trato -de- Criaturas- Mágicas!

-Aonde foi o Hagrid? – Perguntou Rony

-Ela não está se sentindo bem... Bom mesmo assim... Aan, sinceramente... Vamos começar a aula!

Um sorriso desdenhoso e de satisfeito, e nenhum pareceu surpreso de ver a Professora Manuela Lueffe. Com certeza era o pessoal da Sonserina estavam indo se reunir á turma. Maryle tinha permanecido de cabeça até o percurso em encontro á professora;

-Por aqui, por favor – Disse a Professora os guiando contornando onde estavam os enormes cavalos da Beauxbatons que estavam tremendos de frio.

-O que o Hagrid tem? – Perguntou Harry para alcançá-la a professora.

-Não poderia dizê-lo... – A professora o observou. Olhou para Harry e no mesmo instante deu três passos para trás, como se estivesse vendo um fantasma ou uma assombração; Ela continuou e não se dirigiu á Harry

Algum tempo depois, de ter andando tanto, viram um grande e belo unicórnio, amarrado em uma arvore. As garotas soltaram exclamações de admiração ao ver o unicórnio.

-Ah, é tão bonito! – Murmurou Lilá Brown – Como ela achou? São tão difíceis de apanhar...

O unicórnio era tão branco que fazia a neve ao redor parecer cinzenta e antiga; Seus cascos eram dourados;

-Meninos fiquem afastados... – Disse a professora pedindo para eles se afastarem olhando fixamente para Harry – Eles preferem toques de mulheres... Meninas à frente, e se aproximem com cuidado. Vamos, devagar...

Maryle teve a impressão que a professora a fitava quando ela foi tocar no unicórnio. Embora ele parecesse recusar seu toque, a impressão não lhe saia da mente. Em seguida se afastou do grupo de garotas; A professora não era chata, porém, parecia muito distante e lembrava-se de alguma coisa.

Harry lia um artigo do profeta Diário, quando a Professora o observou secamente; Em seguida secamente ela olhou para Draco.

-Vocês estão prestando atenção aqui em frente?

A voz da Professora Manuela chegou até eles, às meninas estavam em torno do unicórnio, menos Maryle que tinha preocupação com tudo. Então ela começou á dizer muitas das propriedades mágicas dos unicórnios, em voz alta e clara;

Quando a aula terminou, A professora chamou;

-Harry Potter? – Harry a olhou meio zangado mais se aproximou depois que todos saíram;

-Sim...

-Harry Potter... – A professora passou a mão em seus cabelos que ele logo passou de volta os arrumando – Tão parecido com seu pai...

Harry deu uma grande pausa.

-Tão parecido... Ao contrário do que os outros falam... Como podia duvidar de Lily? – A professora começou á se derramar em lágrimas. – Pode ir Potter...

Os dias se passaram muito mais corridos de sempre. Desta vez Juliet se via com Jorge Weasley. Ao invés de estar com a turma, Maryle estava tão distante que nem podia acompanhar o ritmo corrido dos demais alunos. Embora ainda de mal com Draco; Harry estava muito preocupado com o próprio Ovo, e Juliet às vezes reclamava por Fleur ainda não ter desvendado o próprio Ovo. Já se passava do dia 21... E nesse caso faltavam Dois dias para a 2ª tarefa.

-Fleur... Você devia ter arrumado um jeito de desvendar o Ovo... – Disse Juliet – Você falou que tinha desvendado o enigma dele... Só quando menos se percebe, eu vi que você só estava preocupada em usar uma roupa que cabes se em você!

-Porr Favorrr, Juriet... Me ajudarr então?

-Posso tentar...

-Sim! Ajuda... Já tentei desvendarr mais não conseguirrr...

-Vou falar com minha amiguinha... Talvez ela saiba desvendar... Talvez tenha até desvendado para o Malfoy! Aquela família desprezível... Mais linda! – Riu Juliet

Chegando perto de Maryle, que estava sentada perto do jardim, notou como ela estava quieta e solitária...

-Oi Maryle...

-Juliet...

-Tudo bem?

-É... Mais ou menos... – Falou Maryle meio tristonha

-Porque mais ou menos?

-Aconteceu um negocio hoje... E... Ah; deixa pra lá... Qual é a nova?

-Fleur não conseguiu desvendar o Ovo de Ouro...

-Eu tinha tido um sonho com ele essa noite...

-Com a Fleur?

-NÃO – Disse Maryle – Com o Ovo.

-Jura? Que idiota sonharia com um Ovo? – Disse Juliet observando o olhar de desapontamento de Maryle – Tá pode falar;

-Acho que; eu me via... Mergulhando em baixo d’água com o ovo de Ouro...

-Estranho isso não?

-Pode parecer... Mais eu vi! – Falou Maryle seria – Eu sei que pode parecer estranho... Mais eu estava no banheiro dos monitores... E...

-Já entendei... Acho que você vai ter que...

-Você iria comigo? – Perguntou Maryle vendo Juliet com um olhar “OBA, LÁ VEM AVENTURA!”

-Vou; vou sim! – Falou Juliet;

-Mais não hoje... Talvez... – Antes de Maryle terminar Juliet falou em cima;

-Talvez...

-Amanhã!

-Pode ser sim; pode ser... – Falou Juliet desapontada. – Mais eu preferia ver hoje... Agora?

-Está louca? – Disse Maryle arregalando os olhos completamente sem entender

-Vamos logo... Aproveita os intervalos das aulas... – Juliet a encheu tanto;

Concordando as duas subiram discretamente ao banheiro dos monitores. A Senha não foi párea; como sempre as duas tinham a maior estratégia para passar por portas sem dizer a senha; Ou porque descobriam na hora; Dessa vez a senha era “Frescor de Pinho”

-Que idiota coloca uma senha dessas?

-E que senha você colocaria?

-Meu nome! – Respondeu Juliet, quando viu um sorriso brotar do rosto da amiga;

A porta se abriu rangendo, as meninas entraram e trancaram a porta. Juliet ficou admirada com o que via, aquele banheiro era um sonho... Tinha uma leve iluminação, que era fornecida por um enorme lustre e a luz do sol deixavam o ambiente formidável. Parecia ainda por cima uma piscina retangular e vazia rebaixada no meio do piso.

Tinha umas cem torneiras, que Juliet inventou de contar, que não obteve um bom resultado. Longas cortinas de linho protegiam as janelas, havia uma montanha de toalhas brancas e macias a um canto e um único quadro com moldura de ouro na parede. Era uma sereia loura, profundamente adormecida sobre um rochedo, cujos longos cabelos esvoaçavam sobre o rosto toda vez que ela ressonava.

Juliet estava se divertindo abrindo e fechando as torneiras, enquanto Maryle colocava o roupão e assim entrava na banheira. Era tão funda... Que mal conseguia tocar os pés no piso. Após ter se divertido um pouco com a água agora cheia de espuma, cheirando até um cheiro agradável e tudo mais.

Maryle examinou o Ovo e olhou para Juliet falando;

-Devo estar sonhando... Não pode ser verdade... – Falou Maryle á Juliet ainda com o Ovo de Ouro em mãos

-Tenta aí... Se você se viu... Anda logo aí Maryle, to com medo! Se um monitor entrar ai... Eu corro! E você sabe disso! – Falou Juliet brincando com a espuma...

-E se não der certo... É só um sonho e...

-VOCÊ SOUBE NÃO SEI COMO QUE A PRIMEIRA TAREFA ERA COM DRAGÕES... AGORA; SE AGUENTA... – Berrou Juliet quando ouviu um barulho meio estranho e se levantou para ver se tinha alguém no banheiro, apenas apontou a varinha e perguntou: - Quem está aí?

-Eu!

-EU QUEM? – Disse Juliet se agachando;

-(...) Meu nome é Murta!

-Ah (...) – Disse Juliet – Desculpe... Você está morta?

A Murta atravessou a parede de repente, quando Juliet ficou paralisada de medo...

-Vocês duas não deviam estar aqui... – Disse a Murta com um gemido muito fino que as meninas ficaram com duvida se corria, gritavam ou se continuavam fazendo o que queriam e precisavam

-Aan... Murta... Desculpa... Mais; a gente precisa mesmo fazer isso... – Falou Maryle

-Eu não conto... – Disse a Murta – Porém, vocês devem ser da Grifinória não é?

-Não... – Falou Juliet – Eu sou da Beauxbatons – E a Maryle...

-Sonserina... Por favor, não diz nada...

-Tudo bem... Isso porque eu estava passando por um cano entupindo e jurei que vi um pouco de poção Polissuco!

-Nossa... – Exclamou Juliet impressionada – Nem parece que...

-Aan... Obrigado Murta e... Ahn... A gente se vê...

A Murta desapareceu do mesmo jeito que apareceu do nada. Assim dando um suspiro admirado para Maryle Juliet disse;

-Nossa...

-Aih, aih... – Maryle mergulhou na água e começou á ouvir uma voz suave e delicada;

“Onde ouvir da nossa voz o tom...
Na superfície não há som...
Durante uma hora deve buscar,
E o que quer vai encontrar...”

-Gasp... Gasp... – Disse Maryle recuperando o fôlego;

-E aí? – Perguntou Juliet ansiosa – Conta aê... Conta aê...

-Durante uma hora deve buscar...

-Aff... – Exclamou Juliet – Vai dar trabalho... – Juliet até continuou brincando com a espuma quando Maryle disse;

-Huum... Difícil... Onde eu vou ouvir da voz delas um tom? – Perguntou Maryle com a mão no queixo;

-Tinha uma voz de que? – Perguntou Juliet entregando uma toalha á amiga;

-Delicada e... Bonita; - Disse Maryle com um olhar distante tentando se lembrar.

-Huum... A única coisa que tem uma voz delicada e bonita são os sereianos...  – Esclareceu Juliet pegando o ovo de Ouro;

-Sereianos? – Perguntou Maryle

-Sim... Eu já ouvi um cantando... – Falou Juliet – E falando também... E tipo assim, foi horrível...

-Acho que... – Maryle pegou a toalha e saiu correndo pra colocar as roupas – Sei quem pode nos esclarecer isso melhor...

 Ambas vestidas saíram correndo, assim as duas foram até Hagrid, o Guarda- Caça de Hogwarts...

-Hagrid... Hagrid... Professor Hagrid – Batia na porta mais ele não atendia – Por favor, Professor precisamos falar com você...

-Não tem nada pra falar comigo...

-Aff... – Falou Juliet – Não deixaria uma aluna da Beauxbatons sozinha não é? Aqui tremendo no frio, não é? – Perguntou Juliet balançando os cabelos de um lado pro outro. Hagrid assim abriu a porta, mais não saiu da cabana.

-Pois não?

-Aan, Professor Hagrid... Aan, tipo assim; - Dizia Maryle com muito cuidado com tais palavras;

-Sim Maryle?

-Aan... Eu estou fazendo um trabalho sobre... Sobre...

-CRIATURAS MÁGICAS! – Gritou Juliet ajudando Maryle

-Sim...

-E já que você é o melhor professor de Hogwarts... O melhor e mais astucioso... O melhor mais inteligente... – Falava Maryle – E o único que fala comigo... Será que poderia nos ajudar? Queremos algumas informações...

-Huum... Acho bom a que vieram buscar informações... Gosto de você – Hagrid apontou para Maryle, feliz porque naquele lugar poucas pessoas se interessavam por criaturas mágicas, principalmente uma menina que vieira da Sonserina. Ela sorriu. 

-Obrigado Professor Hagrid...

-De nada... Então sobre o que estão estudando?

-Bom, resolvemos fazer um trabalho sobre... Sereianos... Pra... Aula de...

-Transfiguração!

-Transfiguração? – Perguntou Maryle

-Sim... Pois... Na... Você pode nos ajudar?

-Sim! – Respondeu Hagrid - Podem me dizer... O que querem saber?

 -O que são sereianos? – Perguntou Maryle

-Bom; - Disse Hagrid pensando no que dizer – Sereianos são na verdade... Parecidos com sereias..., mas com aparência de répteis e cabelos humanos. São seres extremamentes agressivos e que só podem falar embaixo da água; fora d'água sua voz é somente um ruído muito desagradável.

 -Um ruído muito desagradavél? – Repetiu Juliet dando um sorriso á Maryle

-Sim! Parece um grito... Mais desagradavél... E fica muito melhor quando estam em baixo da agua. – Maryle e Juliet se olharam dando sorrisos

-Mais onde eles habitam? Será que tem algum sereiano por aqui? – Perguntou Juliet

-Existe alguns no lago Negro... E... – Hagrid observou seus olhares brilhosos e sorrisos que esbanjavam muito além do que queriam saber;

-Tá vendo como você é o melhor professor de todos? – Riu Maryle dando tchau e saindo correndo em direção aocastelo.

-Estava tão na cara...

-Muito mais do que na cara... – Falou Juliet – Agora só vamos preocurar algo que faça eles ficarem uma hora sem respirar em baixo da água...

-Lembra daqui... – Falou Maryle quase sendo inescutavél – Lembra?

-Sim... Do que?

-A Poção Polissuco...

-Lembro!

-Vai estar pronta bem neste dia! Então eu vou usar, para...

-Maryle... – Malfoy se aproximou de Maryle a puxando de Juliet – Um segundo... – Se afastaram de Juliet quando chegando perto da garota disse; -  Como está? Se sentindo melhor?

-Do que?

-Notei que você estava meio triste... – Aquela voz de ignorante não engana ninguém

-Draco... A Tarefa é daqui á dois dias... = Falou a garota vociferando á ele

-E VOCÊ NÃO DESVENDOU PRA MIM?

-Se quer saber... Já desvendei á muito tempo...

-E qual é a pista?

-Não desvendei pra você... E sim para a “Delacur”. – Ela deu um sorriso muito vingativo para ele

-Eu não agredito nisso... Eu te mandei tantos presentes...

-AH! – Exclamou Maryle – Queria me comprar com presentes? Eu sabia!

-Não é isso Maryle...

-É SIM!

-Aff. – Falou Draco – Eu só queria que você se interessase por mim...

-Pois arrumou o jeito errado de mim se enteressar por você! – Dizendo isso a garota saiu puxando Juliet que não entendeu nada;

No dia seguinte, não era a Professora Manuela que daria aula, e sim, o Professor Hagrid, que dessa vez continuou com os unicornios, porém, era dois filhotes de unicornios prateados e sem chifres, Hagrid sabia tanto de unicornios, quanto a professora Manuela, quando Hagrid anunciou que ela não era uma professora de Criaturas mágicas e era uma Auror que estava em Hogwarts para uma missão suspeita que parecia que um prisioneiro tinha fugido de lá. Mesmo sem comunicar á ninguém ela estava completamente doida, segundo Hagrid.

-Mais... – Antes de Rony dizer alguma coisa, as garotas voaram em cima dos unicornios. Parvati e Lilá estavam encantadas, até Pansy teve que se esforçar para provar o quanto gostava dos unicornios.

Na noite que antecedeu a segunda tarefa, Malfoy passou chorando, estava com tanto medo, que chegou á implorar para Maryle o ajudar;

-Eu te ajudo Draco... Ajudo sim... Porém depois disso quero que você me deixe em paz!

-Qual é a dica?

-“Onde ouvir da nossa voz o tom...
Na superfice não há som...
Durante uma Hora deve buscar...
E o que quer vai encontrar...”

-Essa é a dica? – Disse Draco estranhando a dica, quando Juliet apareceu saltitando serelepe e feliz quando disse á Maryle sem se importar com a presceça de Draco; na verdade, nem notou a prescença dele;

-Você vai ou não usar a poção Polissuco para se transformar na Cho Chang e dar um beijo no Harry ou não? Acabei de roubar uma mecha de cabelos dela... – Juliet mostrou o tanto de cabelos da garota que ela pegou; Maryle passou a mão no rosto e respirou fundo irritada;

-Você vai usar a poção polissuco para se transformar na Chang para beijar o Potter?

-Não... Ela; - Apontou para Juliet – Quer beijar o Potter...

-Aan? Sim! Eu quero beijar o Potter! Aqueles olhos... Aquele cabelo... – Juliet fez Draco torcer o nariz e perguntar;

-Tá... E o que significa?

-A Segunda Tarefa vai ser no Lago Negro...

-Eu jamais mergulho naquele Lago Negro...  Quero que você faça isso pra mim...

-Sabia que ia pedir coisa igual... – Falou Maryle – Juliet... Esqueçe... A gente não vai usar no Potter, em vez disso... Usaremos no Draco Malfoy!

-Isso significa o que? – Juliet se sentiu meio estupida para continuar a conversa

-Eu; serei a 5ª Campeã!

Desde aquela hora, Draco iria marcar Maryle como sua igual e teria uma divida com ela; pra vida inteira.


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