Hellsing In Wonderland escrita por V01D


Capítulo 1
Um dia normal na Hellsing. (Ou Não.)


Notas iniciais do capítulo

NÃO! NÃO É UMA MIRAGEM!É, eu realmente voltei [s]das profundezas do inferno[/s] pra vocês! Pra postar para vocês! Olha que linda!
Okay, tem gente querendo me matar e eu sei disso, então eu apenas peço perdão por ter sumido todo esse tempo, e não vou me explicar, porque senão a gente passa o resto da noite aqui.
Apenas façam boa leitura, pessoal, e espero que divirtam-se lendo, como eu me diverti escrevendo!
Bjoos!



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Era uma vez, há não tanto tempo assim, em lugar que talvez nem seja tão distante dependendo de onde você é. Por exemplo, se você morar no Acre é perto, por que este lugar fica ao lado do Acre, junto com o Michael Jackson, Elvis Presley e Dercy Gonçalvez, que não morreram, tiraram férias no Acre e por isso sumiram. Se você é do triangulo das bermudas, fim-do-mundo e afins, também é perto.

Enfim, ignorando a geografia, vamos ao que interessa!

Era uma vez, há muito muito tempo atrás, uma menininha chamada Alice cheirou uma ervinha qualquer ai e se enfiou num buraco de coelho pra depois escrever um livro sobre a 'mó viage aew' que fez em nada mais, nada menos queeee WONDERLAND!

Wow... Nossa, Kibon, né?

Dane-se, todo mundo conhece essazinha ai e se não conhecia conheceu pelo filme que o Titio Tim Burton fez esse ano que passou, em que todo mundo saiu falando: “Não! Ela tinha que ficar com o Chapeleiro!”

Se você não assistiu, primeiro: eu sinto muito pelo Spoiler. Segundo: Você é um desinformado se não sabe quem é Alice. Ou não.

Tá, pulando a Alice, a 'mó viage ae' que ela fez e todo o blá blá blá , agora sim, iremos ao que realmente interessa!

Here we go!

Era uma vez, na Inglaterra, mais um dia normal em uma certa Organização chamada Hellsing.

Na verdade, era mais uma noite normal. Ou não. Tudo estava vazio... Deserto, sem uma alma-viva.

O escritório estava vazio... E um caixão preto vazio...

Cadê Sir Hellsing e seu vampiro de estimação, Alucard? Cadê o mordomo assassino e a garotinha da mini mini minissaia?

Bom, se você olhar em um calendário da Hellsing, verá que hoje é aniversário de Sir Hellsing, então provavelmente todos saíram pra comemorar, certo?

Errado.

Não se comemoram aniversários na Hellsing, zero-dois, e se você comemora um aniversário na Hellsing é porque você é um fanfarrão, senhor zero-dois. Pede pra sair zero dois!

CHAM! Deixando de lado o momento Tropa de Elite, realmente não se comemoram aniversários na Hellsing, então cadê todo mundo, hein?

Para entender o porque de todo mundo ter sumido, é necessário voltar algumas horas no dia de hoje, até mais ou menos dez da manhã.

                                         0o0

Integra Hellsing trabalhava em seu escritório como fazia todos os dias desde os seus treze anos.

Alucard voltava de uma missão e ia provocar um pouco sua mestra antes de ir dormir.

Eu juro que ainda vou descobrir de onde sai tanto papel pra Integra resolver e por que que o Alucard gosta tanto de levar tiros. Mas isso é assunto pra outra fic, voltando agora.

Antes dele entrar no escritório, viu Walter saindo de lá, e resolveu ir falar com mordomo, mas parou quando ele se virou de costas.

Por que Walter tinha um rabo de coelho?

Mais importante, por que Alucard estava olhando Walter lá?

Alucard desistiu de ir atormentar Integra e resolveu seguir Walter.

Surpreendentemente, Walter não andava... Walter pulava!

E de repente, Walter tinha orelhas de coelho!

'Eu sabia que não deveria ter experimentado o garoto vestido de Lady Gaga que estava dançando no meio da rua...' Pensou Alucard. Dando de ombros, ele continuou a seguir o mordomo saltitante.

“Eu estou atrasado, estou atrasado!” Dizia repetidamente o Coelho Walter.

Alucard achou melhor ir se deitar, e parou de seguir o mordomo.

Alucard esfregou os olhos, e de repente o coelho, digo, mordomo, não estava mais lá.

Ele decidiu voltar ao escritório de Integra para perguntar se ela sabia o que estava acontecendo.

E... Integra não estava lá... Nem em seu quarto, ou na biblioteca, ou em qualquer outro lugar da mansão.

Quando já estava desistindo e indo finalmente para seu caixão, foi surpreendido por Seras.

Mas espera, aquela garotinha vestida com uma mini mini minissaia, com orelhas arredondadas, um enorme pedaço de alguma coisa que parecia ser queijo, e uma cauda rosada não podia ser Seras, podia?

Conhecendo a policial ele sabia que podia.

Mas por que ela ridiculamente lhe lembrava um rato?

“Policial... O que diabos está acontecendo aqui?” Ele perguntou. E obteve a mesma resposta que teria da parede. Seras simplesmente o ignorou e saiu correndo alegremente pelos corredores das masmorras da Hellsing. Alucard a seguiu. E então não havia mais Seras lhe lembrando um rato, não havia mais corredores, não havia mais nada. Apenas uma escuridão enorme e a sensação de queda.

E ele caiu...

E caiu...

E caiu...

E caiu...

E adivinha! Continuou caindo...

E caindo...

E pegou uma bolsa de sangue que convenientemente caia no caminho com ele, tomou e jogou fora. Limpou a Casull e estava prestes a fazer o mesmo com a Jackall quando ele finalmente chegou ao chão. Mas como cair e se espatifar no chão é para reles seres mortais ele se fundiu com o chão e reapareceu depois, perfeitamente em pé. No teto.

Teto que era chão, aliás. Então, tecnicamente falando, ele estava de pé no chão, mas estava de ponta cabeça. E isso não faz o menor sentido, eu sei.

Mas tudo isso porque [s]a nossa querida Alice[/s] o nosso querido Alucard já tinha percebido que tudo aquilo era perfeitamente igual ao livro e ao filme Alice no País das Maravilhas.

Por que diabos ele, Alucard, o “Rei-sem-vida”, o vampiro mais poderoso de todos iria ler ou assistir isso?

Pergunte à uma certa jovem Hellsing de pouco mais de 12 ou 13 anos que cismou que queria assistir o filme e o obrigou a fazê-lo com ela. Ele passou os dois meses seguintes sorrindo e aparecendo e desaparecendo como o gato de chesire. Você sabe, o gato pink sorridente feito para assustar criancinhas.

Pulando isso, ele olhou ao redor, e viu uma porta em que ele provavelmente não conseguiria passar nem o dedo mindinho. Olhou ao redor de novo, ainda de ponta cabeça e esperou a sala voltar a posição normal. Achou a bendita mesinha com a chave e o bolinho.

“Me coma.” Ele leu em voz alta. Revirando os olhos para o imenso duplo sentido da frase, ao mesmo tempo que agradecia mentalmente por não ter mais ninguém ali, e pensando no dano que frases de duplo sentido como essas podiam causar às “puras” mentes infantis, ele voltou a olhar para a minuscula porta e para o bolinho.

E se você pensa que ele iria cair naquele truque do 'come e bebe', se enganou, afinal, atravessar portas é para fracos. Ele atravessou a parede. E se surpreendeu com o que tinha do outro lado.


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