Apocalypse - Sobrevivência Ao Estremo escrita por Lua sollo


Capítulo 3
Revelações.


Notas iniciais do capítulo

bom gente descupem ademora mais tive que mudadr de casa, fora que o meu not foi pra UTI mais já voltou com tudo, realmente me descupem mesmo.
sem mais demora mais um capitulo pra vocês.
p.s. quero rewives.
valeu gente.



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Revelações.

Ela não respondeu, chorava compassivamente, por sorte Bryan chegou e se sentou do lado dela. Pelo o que pude ver a coisa era muito seria, pois os dois estavam com os olhos vermelhos provavelmente de tanto chorar, fora que estavam um pouco ensanguentados, mais dava pra perceber que o sangue não era deles, os cabelos ruivos de ambos que estavam desgrenhados e sujos.

-Bryan: Lu, aqui é o Bryan precisamos de sua ajuda, mais acho melhor você saber no que nos metemos. - disse numa expressão misturada de medo, angustia raiva e tudo mais.

Só confirmei com a cabeça para que ele prossegue-se com a história.

- Bryan: ‘’ Começamos esse dia como qualquer outro, nos despedimos de nossos pais e fomos pro colégio. Tudo estava normal até que começamos a ouvir inúmeros gritos, e ai aqueles monstros e entraram em nossa sala e do nada atacaram os alunos, eles eram abomináveis alguns não tinham pernas ou braços, todos ensanguentados, alguns dava pra ver até as tripas e ossos. Institivamente peguei a mão de Kira e corremos em direção à janela e depois pulamos maisessa janela dava acesso ao pátio, por sorte aprendemos umas coisinhas com o Kan.

Quando nos levantamos o guarda do colégio gritou para que saíssemos de lá, pois alguns daqueles monstros já estavam atrás de nós. Em questão de segundos o colégio já estava praticamente um verdadeiro caos, saímos correndo freneticamente por lá ao encontro da saída. Mas assim que avistamos as ruas levamos um grande susto, pareciam àquelas cenas de filme de terror macabras pra vale, carros batidos, alguns ainda em chamas outros completamente destruídos, pedaços de vidro pra tudo que é canto, sangue... Muito sangue pra todo lado; gritos, vozes, de vida e de morte tudo misturado.

Damon o guarda achou um carro com a chave na inguinição, e fomos em direção a nossa casa, tudo havia saído do controle, as pessoas estavam correndo desesperadas de um lado para o outro. Chegamos em casa e encontramos nossos pais aterrorizados com essa situação, eles começaram a dizer que a cidade não era mais segura (isso não era mais novidade tá, melhor dizendo isso era tão obvio baka), fora que ela estava sendo isolada, que o único caminho seguro para sair desse inferno era a ponte Ravergat, que era o principal acesso a cidade. Mas inúmeras pessoas estavam lá, não se passaram muitos minutos da nossa chegada e do nada e se ouviu um tiro bem mais lá na frente, e os portões se fecharam, os soldados começaram á atirar para afastar as pessoas eles mandaram todos voltar pra a cidade que já estava um verdadeiro caos se isso não se pode chamar de inferno’’.

 Não estava acreditando no que acabara de escutar era muita informação para absorver de uma vez só, dava pra ver que não era uma pegadinha, pois não só os seus olhos diziam mais também conhecia meus amigos a ponto de saber que eles não brincariam com algo tão serio.

Tinha que fazer alguma coisa e rápido a vida dos três dependiam disso, já que nenhum estava perto de lá e a cidade estava toda trancada literalmente não existia chance de alguém entrar ou sair de lá facilmente. Então me lembrei que as plantas da cidade me ajudariam muito na hora de guiá-los, podia auxiliar se eles ficassem encurralados.

O plano já estava quase todo formado na minha cabeça agora era só colocá-lo em pratica. Não perde tempo precisava ajudá-los de alguma forma e era isso que iria fazer.

-Lua: vocês dois prestem bem atenção no que vou vos falar, pois não vou repetir.

-Bryan e Kira: certo. -Responderam em coro.

-Lua: peguem tudo o que vocês precisarem para se sobreviver e se defender desses monstros, peguem pouca coisa assim vocês poderão se locomover com mais facilidade. A mais ou menos três quarteirões da casa de vocês existem uma loja de arma onde poderão se arma com diferentes tipos de arma, depois vão em direção ao leste da cidade onde existe um vagão de trem ontem passagem para fora da cidade. Alguma pergunta?

-Kira: sim COMO VAMOS CHEGAR LÁ. - Gritando que nem uma loca, rapaz se ela me pega falando isso é riscado eu ir pra no outro lado mundo com uma murradas daquelas.

Voltando ao que realmente interessa.

-Lua: simples eu vou guiando vocês o caminho todo dizendo aonde ir, aonde vocês podem ir sem que aquelas coisas estejam à espreita.

Então que comecem os jogos pela sobrevivência, parece que essa noite vai ser bastante longa.

Inesperadamente sinto duas energias familiares que ficariam com muita raiva quando soubessem o que está se passando agora.

Karlos: oi Lua. - Com aquele sorriso sinistro de sempre.    

-Nat: iai baixinha. – Com o mesmo deboche de sempre, é certas pessoas não mudam nem mesmo com o tempo.

Eles aterriçaram na minha janela com a mesma graça que qualquer vampiro faria.

Logo me virei co uma expressão muito seria e fria também não era para menos, talvez eles pudessem me ajudar nessa ‘’ pequena’’ missão. Zumbis, Ceberos seja o que forem nós teremos que lutar pela sobrevivência, Só que eu não fazia á idéia do que estava por vir, do futuro tenebroso que nos aguardava em diante, do que realmente teríamos que fazer foi aqui que tudo começou.

-Lua: tempos problemas!- disse mais séria do que de costume.

-Nat: e lá vamos nós de novo. –sempre com o velho sarcasmo ela não cansa nunca


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Notas finais do capítulo

até mais



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