Nas histórias normais começam com “Era uma vez”, mas essa não é uma história qualquer, é uma história que descreve o medo, a solidão, o trauma, a destruição, a calúnia, a difamação, a morte, ou seja, o ódio da vida, do planeta e de todos os seres repugnantes que o habitam.

Nesse lugar a vontade de matar e o medo de morrer vão á tona misturado com a dor de todas as perdas. As lagrimas que provam a tristeza profunda ainda caem por causa dos laços perdidos que queimam o fogo do poder da destruição.

Apenas a morte pode curar os fardos que todos nós carregamos dentro dos corações que foram tomados pelo ódio e pela vingança. Nesse lugar, força de vontade não é nada perto das assombrações da vida que tomam nossa alma criando uma guerra intensa no nosso ser.

Nossos pensamentos suicidas envenenam nossas palavras e nosso querer. Nosso destino prega peças em todos e até os mais altos pecados devem ser pagos na mesma moeda, o sangue cai e renasce a fênix que é constituída por todos os maus e baixos da vida.

A herança do medo bate com toda a força nos corpos mais fracos, além de, agredir a opinião de todos. Mentiras sem coração não tem o perdão privilegiado. A guerra toma o mundo sem piedade, mortes e mortes são assistidas e vividas dentro da cabeça de todos os organismos.

Felicidade é só uma palavra sem significado e nem força para existir onde o mais poderoso sobrevive e o fraco se rendeu e é preso nas ondas de terror e tristeza. Nos olhares terríveis dos infortunados vemos vontade de não querer nada e nem amor próprio.

A escuridão permanece junto com os machucados da vida. O amor é só uma palavra sem rumo ou força, é uma linha solta que não muda nada no destino. O povo insiste em difama o falso rei. Apenas aquele que foi isolado e entendo o que sofreu pode ficar vivo.

Traumatizados e abandonados pelos que um dia foram chamados de amigos. A destruição é grande e pesada para os fracos corações. Nada mais é colorido, as cores se desmancharam formando a escuridão profunda.

Desolados por terem perdido, apenas se suicidam e se rendem há força que se acha maior. Quando os mundos se alinham, no meio da noite ela aparece não como lenda ou superstição, mas sim com sua camada de puro ódio e trevas.

A vida dela é tão traumática que ela virou uma grande lenda, quando ela aparecer não fuga ela te pagará, não grite isso é suicídio, não ataque ela te matará. Apenas o que você pode fazer é se esconder, chorar e rezar para que ela não te encontre, pois se ela te encontra será o seu fim.

E você simplesmente deixará de existir, e não fará falta há ninguém. A fênix não tem dó, muito menos piedade, acima de todas as fúteis expectativas e odiada pelos deuses, ela é a fúria designada á existir.

O ódio é um predestinado destino. O ódio é um jogo de azar. Ele é um jogo em que todos jogaram e apenas um sofre as conseqüências de seus atos.

Ela foi à escolhida e agora espalha dor porque esse foi o destino que o jogo deu a ela. Todos procuram vingança sem perceber que estão cegos. Não precisam ter medo de morrer, pois a morte é uma libertação e quando sentir que abomina a vida você saberá que precisa se libertar.