Apaixonada Pelo Meu... Pai? escrita por Bug


Capítulo 1
Capítulo 1 - Pai?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem?
Vou explicar tudo o que aconteceu para vocês...
Eu stou extremamente triste pela APMP ter sido excluída, é vocês leram direito sim, a APMP foi excluída.
Por quê?
Porque ela estava na categoria Personalidades, e esta categoria foi excluída, eu não havia visto o aviso do Seiji... E em um belo dia entro no Nyah e me deparo com uma página onde "Apaixonada Pelo Meu... Pai?" não existe mais...
Além de ter chingado até o passado de meio mundo eu quase chorei... Nunca uma fic minha havia passado dos noventa reviews... E APMP estava nos 275 reviews...
Eu não ia mais postar, estava chateada demais para voltar a postá-la... Já estou escrevendo o nono capítulo da segunda temporada, e conversando com a minha gêmea Caams Bolton ela me convenceu a voltar a postar, e também pensando em vocês, e todo o apoio que vocês me deram desde o começo da história, vocês não mereciam ficar sem ver o fim dessa história, Lizzie estava prestes a entrar em uma outra fase de sua vida...
Eu voltarei a postar APMP, mas eu realmente precisarei da ajuda de vocês... Sem vocês a APMP não existe, é esse carinho que me faz ter ideias, e que me inspira a cada dia para criar um conflito novo, algo novo para essa história. Peço encarecidamente que todas deixem um review... pode até ser metendo a boca em mim, mas não deixem de deixar um review...
Os capítulo chegaram mais rápido, tentarei postar ao menos umas duas vezes na semana...
Então vocês irão me ajudar?
Muito obrigada por tudo minhas lindas s2s2



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Acordei cedo essa manhã, muito cedo por sinal, a noite não dormi muito bem, deve ser a monotonia dos últimos dias. Ou minha vida toda.
Estou nesse orfanato desde os cinco anos de idade, meus pais morreram em um acidente de carro, e apenas eu sobrevivi. Sou a interna mais velha daqui, dezessete anos, e até agora sem ninguém. Amizades verdadeiras eu nunca tive, a não ser pelo Mr. Bear – meu ursinho de pelúcia – nem tenho tempo de conhecer direito as pessoas aqui, elas sempre vão embora.
Levantei lentamente da cama, e fui direto para o banho, lavei meu cabelo e vesti o uniforme da instituição. Depois desci para o café da manhã. Fui a primeira a chegar à cantina.
Quando tudo já estava lotado, a Miss Mountbatten entrou.
–Bom dia meninas! – saudou-nos.
–Bom dia Miss Mountbatten! – todas nos levantamos.
–Podem sentar-se, tenham um bom café... – sorriu e dirigiu-se até a mesa onde eu estava sentada.
–Espero você na minha sala em quinze minutos! – sussurrou.
–Fiz algo? – perguntei.
–Não.
Deixou-me ali, tentei comer o mais rápido possível, logo corri até sua sala, por sorte nenhuma inspetora me viu correndo nos corredores.

–Com licença! – pedi entrando na sala da diretora.
–Sente-se querida. – ela me apontou a cadeira ao lado de um homem, ele parecia ser bem jovem. Fui até lá e me sentei.
–Este é o senhor Bieber! – ela se referiu ao homem, que me olhou e abriu um enorme sorriso.
–É um prazer senhor Bieber... – sorri e falei como as professoras nos ensinam.
–O prazer é todo meu...
–Destiny Elizabeth! – ri, ele sorriu.
–Destiny, quero que você mostre o internato ao senhor Bieber, ele quer adotar uma criança, e ninguém melhor que nossa aluna mais antiga para apresentar os internos à ele! – Deborah Mountbattern sorriu.
–Sim senhora! – levantei-me – Vamos?
–Sim! – o homem levantou- se e começou a me seguir.
–Destiny quantos anos você tem? – ele perguntou enquanto caminhávamos.
–Dezessete, senhor Bieber. – respondi sem olhá-lo nos olhos.

–Está aqui desde quantos anos? – todas as pessoas fazem a mesma pergunta.
–Desde os cinco!
–Nossa, mas o que aconteceu com os seus pais? – ele quase não é curioso.
–Eu não gosto de falar disso senhor... – abaixei a cabeça.
–Tudo bem... – ele tentou desviar o assunto.
–Bom, aquela é a Mel, veio para cá há uns dois anos, aquele é o James, já está aqui há cinco anos, aquela é a Cindy, veio para cá essa semana. – fui falando o histórico de cada pessoa.
–Bom, Destiny, eu já me decidi! – ele disse orgulhoso.
–Que bom senhor, espero que faça a melhor escolha. – sorri, e vi ele se afastar indo até a direção. Voltei para o meu quarto, peguei meus materiais e quando abri a porta do quarto fui surpreendida pela inspetora de alunos.
–Destiny arrume suas malas, você foi adotada! – no mesmo momento meus materiais caíram no chão, eu não posso acreditar.
–Verdade? – perguntei incrédula.
–Sim querida, vai logo! – ela me apressou.
Corri para dentro do quarto, abri o guarda roupas e joguei todas as poucas roupas que tenho em cima da cama, peguei a mala de pano que confeccionei na aula de costura e joguei-as todas as roupas dentro.
Logo já estava no hall do internato esperando pela Miss Mountbatten, e meus futuros pais.
Vi a diretora descendo as escadas com o mesmo homem que eu havia mostrado o internato.
–Destiny, este é seu novo pai! – ela apresentou sorridente.
–O senhor? – perguntei incrédula.
–Sim! – ele respondeu sorridente – Feliz? – perguntou.
–Muito, muito obrigada! – soltei algumas lágrimas, nunca pensei em sair daqui antes dos dezoito anos.
–Então vamos! - ele veio até meu lado e pegou minha mala, despedi-me de todos e depois o segui até seu carro, e que carro!
O senhor Bieber guardou minha mala no banco de trás e entrou no carro, eu já estava lá dentro como ele havia me mandado.
–A sua mulher não veio? – perguntei enquanto ele dirigia.
–Eu não sou casado... – respondeu sem me olhar, por isso deve ser um ótimo motorista creio eu.
–Então porque quis adotar?
–Eu não tenho namorada, vivo com a minha mãe, mas ultimamente ela anda ficando mais com os meus avós, então eu vivo praticamente sozinho, por isso resolvi adotar uma criança... – explicou.
–Por que você me adotou? – perguntei curiosa.
–Eu realmente não sei Destiny...
–Você quer que eu o chame de pai?
–Não precisa... – ele riu.
–Tudo bem então... – suspirei olhando para frente.
–Qual é seu nome senhor Bieber? – por um momento lembrei-me que eu nem sabia o nome dele.
–Justin, Justin Drew Bieber...
–Meu nome irá mudar?
–Não, eu preferi que continuasse Destiny Elizabeth Louis, e pode ficar tranqüila que em nada aparecerá que sou seu pai... Eu apenas te adotei, para cuidar de você! – explicou-me.
–Tudo bem senhor... – fico feliz por não ter mudado nada na minha pessoa.
–Pode me chamar só de Justin... – ele riu, tentei sorrir. – Chegamos! – disse empolgado estacionando o carro frente a uma mansão.
–É aqui? – perguntei assustada.
–Sim! Você não sabe quem é Justin Bieber?
–Na verdade não Justin, lá no internato a gente não conhece tanta coisa...
–Eu sou cantor!
–Nossa que legal! – falei empolgada descendo do carro – Você viaja o mundo todo? – perguntei enquanto ele pegava minha mala.
–Sim, principalmente em turnês! – ele disse empolgado.
–Nossa deve ser muito incrível! – eu pude sentir minhas pernas bambas conforme chegávamos mais perto da casa.
–Bem vinda ao seu novo lar! – ele anunciou abrindo a enorme porta de entrada.
–Oh meu Deus! – exclamei espantada, feliz. Era uma mistura de sensações que nem eu sei explicar, é muito bom ter um novo lar, indiferente se é uma mansão ou um simples casebre.
Entramos, e Justin me levou até o meu novo quarto, ele é lindo.
–É o quarto de hóspedes, mas logo podemos deixar com a sua cara e fazer uma mudança radical... – completou sorridente.
–Muito obrigada! – o abracei, não sei ao certo, foi algo involuntário.
–Imagina! – os braços dele eram fortes, e seu perfume? Feito por essência de deuses.
Depois que nos soltamos ficamos nos encarando com os olhos, ele ainda tem a face de uma criança, o olhar de um bebê. Os olhos do mais puro mel feito pelas melhores abelhas.
–Bom, vou deixar você a vontade, a casa é sua pode explorar o quanto quiser, ali fica seu banheiro, e ali o seu closet. – apontou os lugares.
–Obrigada! – sorri enquanto o via fechando a porta.
Virei girando tentando ver o quarto todo é mil vezes maior que o quarto que eu ficava no internato, isso porque era eu e mais umas três meninas.
Tirei as poucos roupas que estavam na mala e as dobrei, depois as guardei no closet, em seguida, peguei os calçados e também os guardei. Quando terminei tudo desci e encontrei Justin na cozinha conversando com uma mulher. Logo ele percebeu minha presença.
–Rose, essa é a Destiny Elizabeth!
–Olá querida... Estarei aqui para tudo! – a mulher muito simpática me abraçou.
–Muito obrigada! – fiquei agradecida.
–Destiny, Rose é a nossa governanta e faz tudo, sem ela eu não saberia viver... – Justin disse rindo, eu sorri, ainda estava morrendo de vergonha.
Depois de apresentações e tudo mais Justin me convidou para assistir um filme com ele. Eu aceitei.
–O que você quer assistir? – perguntou.
–Pode ser esse... Bob Esponja o Filme! – sorri.
–Bob Esponja? – ele fez uma cara estranha.
–Se o senhor não quiser não precisa. – balancei a cabeça.
–Não, será ótimo, vou colocá-lo! – sorriu. – E pode me tratar como você. – riu de forma boba.
–Tudo bem. - sentei-me corretamente no enorme sofá. Ele era muito macio, afundava.
–Hei, pode se jogar nele, deitar, plantar bananeira, não precisa se comportar como uma lady.
–Me desculpe. – deitei colocando a cabeça em uma almofada.


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Notas finais do capítulo

Espero pelos reviews de vocês... (:
para quem ainda não leu, espero que tenha gostado!
Beijos s2