Ela É Apenas Perfeita Para Mim! escrita por ScissorsandCoffee, BeckandJade FC


Capítulo 14
Histórias e mais histórias. Part 2


Notas iniciais do capítulo

Realmente desculpa pela demora, eu realmente não sabia como terminar esse capítulo,então depois de muito pensar, consegui termina-lo.
Devo avisar que a história está chegando ao fim, mesmo com esse capítulo cheio de drama.
A história pode acabar, mais a autora nunca vai dar fim a suas histórias do casal que faz nossos olhos brilharem de felicidade (assim que eu acho) : Bade.
Continuem me acompanhando, pois estou aqui no Nyah! apenas para fazer histórias de Bade, nunca vou escrever sobre algum casal que faça Bade acabar.Prometo.
E mais uma vez, obrigado por ter lido até aqui, e por não ter deixado e desistido desta história.



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POV Jade.


As aulas chatas finalmente acabaram, íamos hoje para minha casa, assistir alguns filmes e sair mais tarde para algum lugar. Beck estava dirigindo, e eu estava atualizando meu status no TheSlap pelo celular, recebi uma mensagem de texto de um número desconhecido.

De: Número desconhecido

Para: Jade.

Ms : Olá Jade, como vai? Quero que saiba que aqui é o Jonh... Consegui seu número enganando a Cat, ah...  e ela é louca! Neste momento eu estou em sua casa... Está vindo para cá não é?

Eu não acredito! Só pode ser brincadeira. Como assim ele está na minha casa? E como ele conseguiu meu número com a Cat!? Estou me arrependendo de não ter deixado o Beck quebrar a cara dele hoje...

E agora? Bom... Eu não vou falar  para o Beck, que o Jonh está em casa, eu não vou. Eu preciso pensar em algo. Já tenho problemas com ele demais...

Olhei pela janela, e ele estava estacionando o carro. Porcaria! Agora nem dá para enrolar e ir em outro lugar!

- Vamos? – Ele me perguntou, enquanto já estava em pé, fora do carro. Acho que perdi muito tempo pensando...

- É c-claro. – Minha voz saiu tremula, acho que ele percebeu meu nervosismo. Droga!Eu preciso de um café...

Observei ele trancar o carro, e então fomos andando pela calçada, até eu abrir a porta da frente.

Em um suspiro abri, meus olhos vasculharam cada canto da entrada e da sala de estar. Ótimo, ele não estava na sala, mais poderia estar em qualquer canto da minha casa.

- Está tudo bem? – Ele me perguntou, enquanto entrava na casa junto comigo.

Ah! Já estava mais do que na hora de começar a atuar...

- Por que está falando algo desses? Eu só estou cansada, claro que esta tudo bem! – Falei com um meio sorriso no final.  – Vem, coloca um filme... - Eu sugeri. Então seria bom o Beck ficar aqui na sala enquanto eu procurava por aquele psicopata.

- Tá, mais você não vai ver o filme comigo? – Ele me perguntou, enquanto  se sentava no sofá.

- Vou, mais eu vou preparar algo na cozinha primeiro. – Menti para ele, enquanto me retorcia por dentro para ele acreditar, Beck sabia que eu não gostava de cozinhar. Ele apenas fez uma careta  e depois assentiu, e então eu pude dar um grito de vitoria por dentro. Deixei minhas coisas em cima de uma mesa de canto, e fui correndo para a cozinha, se o Jonh não estivesse lá, poderia estar em qualquer lugar dessa casa.

Entrei na cozinha, olhei para todos os cantos, até que meus olhos caíram sobre o balcão de bar. Lá estava ele. Sentado em uma das cadeiras, com um celular numa mão, ele parecia digitar algo.

- Oi minha linda... – Ele disse sussurrando, apenas para sua voz ecoar pelos cantos da cozinha. – Vejo que trouxe aquele canalha do seu namorado.

- O único canalha aqui é você. – Eu cruzei os braços em baixo do meu peito.

- Seu humor hoje, não é um dos melhores. – Ele guardou o celular no bolso da calça.

Fui em direção dele, sem pensar duas vezes, o puxei pela gola da camisa, usei toda minha força, fiz com que ele saísse do banco e o arrastei para a garagem.

- O que pensa que estava fazendo aqui? – Eu perguntei com os dentes cerrados.

-Eu vim te ver, minha linda... – Ele balbuciou.

- Se eu quiser ver algum animal como você, eu vou num circo. Aberração. – Sorri por dentro, estava melhorando cada vez mais as minhas respostas.

Ele me segurou pela cintura, me puxando para mais perto.

- Me solta seu ... – Não continuei a frase, pois percebi que estava gritando,comecei a falar mais baixo.

- Mais antes me dá um beijo... – Ele pediu.

- Não! Seu safado! Solte-me. – Eu insisti. – O que você está fazendo é errado!

- É errado? – Ele me perguntou, com um sorriso presunçoso. – Amor, eu penso em você quase todo o tempo. Quase, porque quando estou com você não penso em mais nada. Então agora vem me dizer que o que eu faço é errado?

- Pare de recitar frases que você achou, em sites de  gente sem vida social. Como você. – Eu disse, com um toque de elevação na voz.

Ele suspirou fundo. – Não da para me ouvir? Eu te amo.

- Não, você não me ama, nunca me amou. Se me amasse de verdade, não estaria aqui, fazendo isso, me machucando como no passado.Se me amasse de verdade, nunca teria feito aquilo comigo.

- Os sentimentos mudam Jade. – Ele disse, me apertando na cintura, senti uma lágrima escorrendo dos meus olhos.

- Mudam sim, mais as pessoas não. – Eu falei, com um sorriso de sabedoria no rosto. – Você não me ama, o máximo que sente é atração. Já deveria saber que eu não sou aquela garotinha fraca e estúpida que eu era no passado.

- Você deve sentir  apenas atração pelo Beck, também. – Ele cuspiu a ultima palavra.

- Não diga isso! – Eu gritei. – Diferente de você, o Beck abriu meus  olhos, me amou, cuidou de mim. E você... Só me fez mal, nunca se importou e sempre me machucou. Você não me ama. Você não merece e nunca mereceu ser tratado do jeito que eu te tratei.

- Não é verdade. EU te amo. – Ele me disse.

- Ah é? Se me amasse de verdade, de verdade mesmo. Voce não estaria aqui, você teria me deixado ser feliz com quem eu quero e com quem me trata bem, por que se me amasse de verdade, só um sorriso meu te faria feliz, e se me amasse de verdade, você contentaria em me ver feliz, mesmo que minha felicidade custasse a sua. – Eu terminei, era com certeza a verdade, o que se estava passando aqui.

Senti uma dor enorme no meu estomago, minhas pernas cambalearam, e ele me jogou com tudo no chão, senti minha cabeça batendo no chão e depois uma dor enorme em todo o corpo, não estava agüentando aquela dor, era de mais, eu fechei minha boca ao máximo para não gritar, mais sem querer, lágrimas começaram a sair de meus olhos.

POV Beck.

Comecei a ouvir gritos. Gritos? Jade! Faz um bom tempo que ela não voltou. Me levantei do sofá e fui correndo para a cozinha, apenas encontrei uma cadeira jogada no chão. Vi a porta dos fundos aberta, e os gritos começaram a diminuir, ouvi uma voz familiar... Passei pela porta correndo, e entrei na garagem. Vi a Jade jogada no chão, chorando. E o Jonh estava encima dela, a segurando pelos braços.A minha raiva voltou.

Como aquele psicopata tinha entrando aqui? O que ele tinha feito com a Jade, com a minha Jade? Uma corrente de raiva passou por todo o meu corpo, na mesma hora  o tirei de cima dela, e comecei a bater nele.

Eu o empurrei para fora da garagem, o joguei no chão da calçada. Ele não estava reagindo, mas por quê?

- Vai embora! E não encoste um dedo nela. – Eu o reprimi, enquanto cerrava os dentes.

- Você acha que pode escondê-la assim? – Ele me perguntou, rude, enquanto se levantava do chão.

- Do que você ta falando? – Eu perguntei. Esconder? Ela? Como assim?

- Você sabe, Beckett. – Ele sorriu. – Você esconde ela de todos. Você esconde o lado frágil, dócil e bonito dela de todos. Acha que só pode ter esse lado para você, e para mais ninguém. Mas, quando descobriu que eu estava querendo ela,pois eu também sabia desse lado,  você virou uma fera. Não queria que ninguém soubesse desse lado nela, não é verdade?

Ela é apenas perfeita para mim. 

Um dos motivos por que eu a amava, era isso. Ela era rude,má e viciosa com os outros, mais comigo, era diferente. Ela era doce, frágil e fofa, ela dava o sorriso mais bonito que eu já tinha visto no mundo, quando eu pedia, ela obedecia. Ela tinha respeito por mim, e eu por ela.

Ela tinha ciúmes de mim porque me amava, e só gosta de ter gestos de afetos em público, para mostrar as outras garotas que eu pertencia a ela, e ela me pertencia.

Quando eu fazia alguma coisa por ela, nem que fosse a coisa mais simples do mundo, ela sorria de um jeito mágico e lindo, era um sorriso que me deixava louco, louco por ter ela aqui comigo.

O perfume dela... Era perfeito, me embriagava apenas de lembrar o cheiro de novo, isso também era um dos motivos que eu adorava quando a abraçava.

Foi com ela, o melhor beijo da minha vida. Ela beijava tão docemente, ardente, e de um jeito único. O beijo dela era a coisa mais gostosa e viciante que eu havia feito.

Só por me lembrar vagamente na minha cabeça, que ela era minha, minha Jade, eu sorria e sentia uma felicidade enorme.

Ela é apenas perfeita para mim.

Mas, eu nunca tentei esconder esse lado dela de ninguem, até queria que ela fosse mais doce com as outras pessoas, mais ela era perfeita sendo assim, sendo do jeito dela.

- Isso não é verdade. – Cerrei um dos punhos, o encarando com raiva.

- Você sabe que é. – Ele sorriu presunçoso.

- Seu canalha! Idiota! – Eu o segurei pelo casaco, o levantando no ar. – Olhe o que você fez! Olha o que você fez com ELA!

Eu dei um soco nele, o fazendo cair no chão. Não era um soco tão forte como eu tinha dado no cemitério, mais mesmo assim, era um soco.

- Você não se cansa não é? – Ele me perguntou, enquanto limpava com o braço o sangue que havia saído do nariz.

- Você acha que se não pode ter ela, ninguém pode não é? – Eu olhei em volta, para a rua vazia. – Ela não vai te escolher por você ser um cara, rico, atlético, e bom.Ela jamais faria isso, diferente da maioria das garotas que se encontram por ai, ela tem personalidade o suficiente para saber que um cara rico, não vai fazer ela feliz.Então, por que você ainda tenta isso? Você sabe que ela não te ama, você sabe que ela não suporta você. E toda dor que ela sente e sentiu, tanto mentalmente quanto fisicamente foi culpa sua!

Eu me lembrei dela, me lembrei da ultima vez que a tinha visto, me lembrei que ela estava deitada no chão, desacordada, e machucada.

Não me importando com mais nada neste mundo, mais nada. Apenas me virei em direção a garagem, correndo como nunca antes. Cheguei ao lado dela, em menos de 3 segundos. Gritei o nome dela,cerca de duzentas vezes. Mais não era o suficiente para ela acordar e mostrar algum sinal de vida. Dei tapinhas de leve na bochecha dela, afinal não queria a machucar. Mais não era o suficiente para acordá-la.Droga! Jade, acorda!

Até neste ponto, eu ainda tinha esperanças, esperanças que ela estava apenas desmaiada e nada mais... Só que aos poucos, minha esperança foi se acabando, e eu pensei vagamente nela morta, num caixão, mais pálida  que o normal, de olhos fechados e lábios azuis.

Me arrependi, não era para eu ter pensado nisto, Jade West jamais me deixaria, e eu também não deixaria ela.Senti várias lágrimas descendo pelo meu rosto.

Eu não poderia conviver com isso, não poderia ter a perda dela.

 Éramos para casar, viver felizes, para sermos grande estrelas de cinema, para ela ser uma diretora e eu um ator para os filmes dela. Era para termos dois filhos, os colocaríamos em HA também, viveríamos o resto das nossas vidas perto de nossos amigos. As piadas nunca teriam a graça acabada, os sonhos sempre vividos e as alegrias seriam continuas. Juntos veríamos nossos filhos casarem, iríamos ser avos, e morreríamos juntos, abraçados, com um sorriso no rosto.

E não importaria se iríamos para o céu ou para o inferno, eu só queria estar do lado dela.Para sempre, até o fim dos tempos.

Peguei-a em meus braços, a carregando como um verdadeiro homem faria em lua de mel com sua mulher.

Dei um longo beijo na testa dela, a levei até o carro. Coloquei ela deitada no banco de trás,liguei o motor do carro, enquanto digitava rapidamente o número da Cat.Era contra falar no celular enquanto dirigia, mais era preciso.Eu estava levando ela a um hospital, eu precisava de alguém para ir comigo. Não queria alguém que ficasse me perguntando querendo explicações, e essa pessoa era a Cat, a melhor amiga da Jade.

- Oi Cat. – Eu falei rápido, meu tom de voz estava desesperado.- É a Jade! – Não deixei ela terminar a frase, apenas disse o nome do hospital mais perto, e falei para ela me encontrar lá o mais rápido o possível.Desliguei o telefone, depois que ela disse ok.

Apenas 5 minutos depois...

Quando cheguei no hospital, a carreguei nos braços e fui o mais rápido para dentro. Quando cheguei lá vi a Cat, falando desesperadamente com a recepcionista.Ela  já tinha chegado?

- Aqui! – Ela gritou desesperada, enquanto me via. Os olhos dela se abriram quando viu a Jade desmaiada nos meus braços.

- Pelo corredor, virem a esquerda. Terceira sala. O doutor James, está atendendo.- A recepcionista falou rapidamente, apontando com um dedo para o corredor.

Assentimos no mesmo tempo, e fui correndo junto com a Cat para a sala indicada,pude sentir  os olhos das pessoas pairando sobre a gente, mais isso não importava. Quando chegamos um doutor nos recebeu na porta, e me mandou colocar a Jade em uma cama.Ele suspirou, e nos disse que iria examiná-la e quando acabar, nos chamaríamos na sala de espera.

Eu realmente não quis sair, insisti para ficar com ela, mais Cat me forçou sair, afinal o médico saberia o que estava fazendo, e eu devia explicações para a Cat.

Assentimos, e quando saímos do quarto, vimos alguns bancos de espera na frente da sala. Sentamos-nos.

- O que aconteceu? – Cat me perguntou perplexa, já sentada no banco, desesperada.

- O Jonh. – Eu respondi, com as mãos tampando o meu rosto.Eu queria socar qualquer coisa agora.

- O que ele fez? Onde que vocês estavam? – Ela me perguntou, estava agitada, com o olhar preocupado.

- Eu não sei. – Falei a verdade. –  Estávamos na casa dela,ela me disse que iria preparar algo na cozinha, e depois de um longo tempo em ouvi gritos dela, cheguei no local e vi o Jonh ... Ele estava a machucando.

Cat engoliu a seco.

- E-eu, dei o número dela, para ele... – Ela me disse com hesitação.

- O que? – Eu perguntei, enquanto a encarava.

- ELE ME ENGANOU EU NÃO QUERIA! – Ela começou a gritar, eu tive que acalmá-la. Afinal estávamos em um hospital...

- Tudo bem. – Eu falei com os olhos fechados, desejando que o que eu disse fosse verdadeiro.

- Onde está o Jonh? – Ela me perguntou, depois de um breve momento de silencio.

-Eu não sei. – Eu não quis falar que havia batido nele. Ela apenas ficou calada depois da resposta, para minha surpresa. 

- Ele foi o motivo de hoje, na hora do almoço, para você se levantar e deixar a Jade gritando “não” direto? – Ela me perguntou, enquanto cruzava e descruzava as pernas.

- Foi. – Eu respondi, enquanto passava as mãos pelo meu cabelo.

- Ela vai ficar bem, não é? – Cat me perguntou preocupada. Nunca a tinha visto assim.

- Espero que sim. – Respondi, com um suspiro.

-.


Ele estava tentando caminhar, enquanto gemia de dor. Estava com as roupas sujas de sangue e de terra. Ele parecia estar ferido e cansado. A respiração era ofegante, como se estivesse corrido muito.

Tinha se escondido atrás de um arbusto.Enquanto observava a garota que ele “gostava” sair de carro com o namorado, mais ele não imaginava que eles estavam indo a um hospital, enquanto  a garota estava desmaiada.

Jonh jurou vingança. Jurou vingança contra o Beck, contra a Jade, contra todos que ele conhecia. Não era para ele viver assim, sofrendo. Não era para a Jade ter falado aquilo para ele.

Jonh conhecia seus sentimentos, sabia o que estava sentindo. Mas, por que ninguém dava atenção para ele?

Sempre se achou o melhor da família, da rua, da escola. Ele sempre se achou melhor do que todos, sempre teve o que quis, e nunca imaginou, que uma de suas namoradas teria coragem para dar um fora nele.

Então foi a primeira vez que ele jurou vingança para alguém, para a antiga e doce Jade West. Ela desapareceu de suas vistas, e em todos esses anos ele tentou procurar ela.

Assim que a achou, ficou feliz, sabia que iria fazer sofrê-la, até que ele descobre que a garota, tem um namorado.

Ele explode de raiva, pois sua primeira meta,era voltar a namorar com ela. Mas como ela era fiel ao namorado, e como ela amava bastante ele, e ele a amava igualmente...

Ele do nada, começou a se apaixonar pela Jade, ela foi a única garota que fez isso com ele, ela foi a única garota que trouxe amor para o seu coração.

E ele não podia viver com isso, ele tinha que acabar ... Tinha que viver sem pensamentos nela.

Andando enquanto pensava nas palavras que ela tinha dito, sem prestar atenção no caminho. Ele começou a sussurra para si mesmo.

- Olha o que você fez... Você sabe que lá no fundo não a ama. Só sente que deve amar ela, só sente que sem ela você não é quem é. Você se ama, você ama quem é,e não ama ela.

Ele tinha que fazer algo a respeito, e tinha um plano na cabeça, ele iria falar a verdade para todos na escola amanha, ele iria pedir desculpas, e se despedir de todos, ele iria dar adeus para o seus pais, iria escrever uma carta falando  e desejando felicidades para todos, e então ele iria para longe, longe de tudo que já viu, que já conheceu e que já fez.

Pois afinal de contas, Jade West não era a garota reservada para ele, não era a garota que ele tinha que correr atrás. 


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Notas finais do capítulo

Eai o que acharam? Será que o Jonh vai acabar com essa obesseção pela Jade? Será que a Jade vai ficar bem? e O MAIS IMPORTANTE será que a autora aqui, vai ganhar os maravilhosos reviews de voce?
Vou dedidar o penultimo capítulo para todos, e o ultímo capítulo (Extra) para a pessoa que me mandou mais reviews! Ok? :*