Nosso Jeito De Ama escrita por Crisuke


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oiii gentee eu aqui de novo,depois de minha primeira fic (proposta de uma paixão) estou com minha segunda fic e a primeira original, espero que vocês gostem *-*
Boa leitura :D



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O barulho do outro lado de fora do chalé esta lá novamente, e Amanda, preocupada, mudou se posição com o romance em seu colo, encolhendo-se na grande poltrona perto da lareira e cobrindo-se com a manta indiana. Até agora, o chalé tinha sido o paraíso. Havia 1m de neve recente acumulada, mas ela possuía todos os suprimentos necessários para passar as próximas semanas de inverno no clima frio de Wyoming, sequer havia um telefone. Melhor de tudo: não havia um vizinho.

Bem, na verdade havia. Mas ninguém em seu juízo perfeito se referia aquele homem nas montanhas como vizinho. Amanda o viu apenas uma vez, e era o suficiente.

Ela havia o encontrado, se é que aquilo poderia ser chamado de encontro, em um sábado de muita neve, na semana anterior. A majestosa casa da fazenda de Kim Sutton dava vista para aquele chalé aninhado na lateral da montanha. Amanda o viu do lado de fora, na neve, numa espécie de trenó puxado por um cavalo, que continha enormes fardos quadrados de feno, e ele os erguiam-os como se fossem travesseiros de pena para levá-los para um pequeno rebanho de gado de cor vermelho e branco. A visão tinha tocado Amanda, porque aquilo indicava preocupação. O fazendeiro alto e forte, em plena nevasca, alimentando seu gado faminto. Ela ate mesmo sorria da imagem terna que a cena provocava.

E, então, havia parado seu veiculo com tração nas quatro rodas e colocado a cabeça loira para fora da janela a fim de pedir informação de como podia chegar ao chalé Blalock Durning, que um dos amigos de sua tia estava lhe emprestando. E aquela imagem terna que ela teve do fazendeiro logo se dissolveu junto com a sua atitude hostil. O fazendeiro alto voltou-se para ela com os olhos pretos mais frios e o rosto mais severo que Amanda já viu na vida. Uma barba cerrada despontada levemente, por um dia sem fazer, mas os poucos pêlos nem começavam a cobrir a simplicidade fraca do seu rosto magro. As maças do seu rosto eram incrivelmente salientes, possuía uma testa larga, as feições rudes e um queixo forte que naquele momento estava rígido. Nada disso parecia perturbada Amanda, porque Hank e os três membros que faziam parte de sua banda eram ate mais feios do que Kim . Mas, pelo menos, Hank e os rapazes podiam sorrir. E aquele homem ao seu lado parecia irado e mal-humorado.

_eu perguntei_ repetiu Amanda com nervosismo crescente_ se você me explicar como chegar ao chalé Blalock Durning.

Acima do casaco de peles de carneiro, sob um chapéu cinza gasto, o rosto bronzeado de Kim Sutton não moveu um unico músculo.

_Siga a estrada, então vire a esquerda nos Pinus _disse ele, apenas, a voz profunda como o estrondo de um trovão.

_P inus?_ repetiu Amanda. _quer dizer Pinus indianos? Como eles são?

_Moça_ murmurou Kim com impaciência_ Pinus são pinheiros. São arvores altas, e há uma fileira delas na próxima bifurcação da estrada.

_Você não precisa ser rude, Sr...

_Sutton_ disse ele _Kim Sutton.

_Prazer em conhecê-lo_ respondeu Amanda educadamente_ Eu sou Amanda._imaginou que alguém acidentalmente, poderia reconhecê-la naquele fim de mundo, e para não ariscar, deu o nome do meio de sua mãe, em vez de seu sobrenome_ Amanda Corrie_ acrescentou, sem ser totalmente sincera_ ficarei no chalé por algumas semanas.

_Não estamos numa estação turística_ disse Kim sem mostrar qualquer possibilidade de amizade. Os olhos pretos pareciam cortá-la como espadas.

_Ótimo, porque eu não sou uma turista_ disse Amanda começando a se irritar.

_Não se preocupe para pedir ajuda se ficar sem madeira ou começar a ouvir coisas no escuro_ acrescentou ele friamente_ E também alguém logo lhe dirá que eu não preciso de uma mulher para nada.

Enquanto Amanda pensava em uma resposta para aquilo, um garoto de aproximadamente 12 anos apareceu correndo atrás de um trenó.

_Papai!_ chamou ele, olhando para Kim_ Há uma vaca grávida no outro pasto. Acho que ela terá um bezerro!

_Certo, filho, suba no trenó_ ele falou para o menino, e sua voz se tornou incrivelmente suave, quase carinhosa, entretanto , quando voltou a sua atenção novamente a Amanda, a suavidade desapareceu completamente_ Mantenha sua porta trancada a noite. A menos que esteja esperando que Durning se junte a você_ acrescentou, com um sorriso malicioso.

Amanda o encarou com olhos tão pretos quanto os deles, e já ia começar a lhe dizer que nem mesmo conhecia o Sr. Durning, que era amigo de sua tia, Não seu. Mas não falou nada não precisava dar explicações aquele homem grosso.

_Farei isso_ concordou ela. Então olhou para o garoto, que a olhava com curiosidade de dentro do trenó_ E parece que você, tem pelo menos, um uso para as mulheres_ acrescentou com um sorriso vago_ Sinto pena da sua esposa, Sr. Sutton.

Amanda fechou a janela do carro antes que ele pudesse responder, e partiu em sua caminhonete com velocidade, sem se preocupar muito com a segurança, deslizando pela esburacada estrada de terra.

Olhou as chamas na lareira, agora pensando em Kim com raiva. Esperava que nunca houvesse um acidente ou outro motivo para ter que procurá-lo. Preveria pedir ajudar a um lobo selvagem. O filho dele parecia muito diferente do pai, e pensou que Kim era tão perigoso quanto um lobo selvagem, com olhos tão pretos como carvão, e cruéis. Com o casaco de carneiro e chapéu de caubói que ele usava naquele dia, parecia um dos homens de montanha que deviam ter existido no passado de Wyoming. Ele proporcionou a Amanda alguns maus momentos, e ela o detestou depois daquele desconfortável confronto. Mas o menino tinha sido gentil. Era ruivo, de olhos azuis, nada parecido com o pai, sem a menor semelhança.

Ela sabia o nome do fazendeiro somente porque sua tia o mencionou, avisando Amanda para ser precaver ao se aproximar da fazenda de Sutton. A fazenda se chamava Ricochet, e Amanda havia imediatamente pensado em uma bala perdida. Provavelmente, um dos ancestrais de Kim costumava atirar de vez em quando. O Sr. Sutton parecia mais um bandido do que um fazendeiro, com o rosto sem barbear e as feições rudes. De qualquer forma, e um rosto inesquecível, especialmente aqueles olhos...

Amanda se encolheu mais ainda na poltrona, com a manta indiana sobre ela, e deu uma olhada desinteressada para o livro em sua mão. Não estava realmente com vontade de ler. As lembranças continuavam a lhe incomodar. Encostou a cabeça contra o espaldar da poltrona, e seus olhos escuros observavam as chamas distraidamente. O pesadelo das ultimas semanas voltaram a sua cabeça.

Estava no palco com as luzes batendo em seus longos cabelos loiros e delineando seu vestido de couro bege, sua marca registrada, e sua voz simplesmente se recusava a cooperar. O choque de ter sido incapaz de produzir uma única nota a fez desmaiar, para o espanto e tristeza dos fãs. Amanda foi levada para um hospital, onde se submeteu ao que parecia ser todos os exames conhecidos pela ciência médica. Mas nada podia devolver sua voz pra cantar, embora pudesse psicológico, provocando um trauma do que havia acontecido. Ela precisava descansar.

Então Hank, o líder da banda, havia telefonado pra a tia de Amanda, convencendo-a a conseguir um lugar para a sobrinha se afasta de tudo por um tempo. O namorado rico de sua tia possuía um chalé de férias nas montanhas Grand Teton, em Wyoming, e estava mais do que disposto a deixar Amanda se recuperar lá. Amanda havia protestado, mas Hank, os rapazes e sua tia insistiram. Então, lá estava ela, no meio do inverno e da neve, sem televisão, sem telefone e em instalações precárias. Viver de maneira ‘’Luxuosa’’ por um tempo seria bom para ela, o líder barbudo da banda comentou.

Amanda sorriu quando se lembrou de como os rapazes tinham ficado preocupados e sido amáveis, como sempre verdadeiros amigos. O nome da banda de Amanda se chama Desesperado, e o traje de couro dela era a marca registrada da banda. Os quatro homens que completavam o grupo eram bons músicos, mas pareciam Hell’sAngels no palco, em Jens e couro, com barbas e bigodes pretos e cabelos compridos. Mas eles são pessoas tímidas e doces, por detrás daquele exterior rude, mas ninguém tinha coragem suficiente para tenta descobrir que eram realmente.

Hank, Deke,Jack e Johnson tentavam encontra trabalho em um bar noturno, em Virgínia, quando encontraram Amanda Corrie Callaway, que também procurava trabalho . O bar precisava de uma cantora e de uma banda, então foi um acordo feito no Paraíso, era o nome bar. Embora Amanda, devido a sua criação, tenha sentido um pouco de medo dos membros de sua nova banda. Eles por outro lado, ficaram nervosos ao seu redor, porque Amanda era totalmente das cantoras com quem estavam acostumados a trabalhar. A jovem loura, tímida e extrovertida, deixava-os consciente de sua aparência. Contudo, a primeira performance do grupo do grupo foi um sucesso fenomenal, e, agora, eles já estavam juntos há 4 anos.

Eram famosos, Desesperado  havia participado de musicais em vídeos por 2 anos, feito shows na TV e dado entrevistas para varias revistas famosas, o grupo eram conhecido em todos os lugares. Especialmente Amanda, e seu nome artístico e Mandy Callaway. Não era uma vida ruim, eles enriqueciam. Embora não sobrasse muito tempo para uma vida pessoal. Dos membros da banda só Hank era casado, mas já se divorciou. Era difícil para uma esposa do lar aceitar as freqüentes ausências do marido por causa  que as turnês exigiam que ele estivesse sempre presente.

Amanda ainda tremia ao pensar no olhar que Kim que lançou, mas parou e pensou outra coisa, como agora preocupada com sua tia Bess, embora ela tivesse uma mente liberal e devesse estar bem-informada. Mas pareciam que não tinha jeito mesmo e a imagem de Kim Sutton lhe voltou a sua mente novamente, ele convenceu Amanda de que não era a primeira mulher a se hospedar no chalé Blalock. Ela poderia ter dito ao arrogante fazendeiro qual era seu verdadeiro relacionamento com Blalock Durning, mas ele, provavelmente, não acreditaria.

É claro, ela poderia tê-lo colocado em contato com Jerry e provado isso. Jerry Allen, o empresário da banda, era um dos melhores na área, e os impediu de morrer de fome na fase inicial.

Eles agora possuem uma equipe com diversos assistentes que completam a comitiva. E necessário um grande ônibus para transportar as pessoas e os equipamentos, apropriadamente chamado ‘’ Expresso Fora-da-lei ‘’.

Amanda havia implorado para que Jerry lhe desse algumas semanas de folga depois da tragédia que foi tirada a voz, mas ele havia se recusado. Mas ele falou ‘’supere o acontecido’’. E ela tentou. Mas as lembranças eram simplesmente terríveis demais.

Então, finalmente, Jerry concordou com a sugestão de Hank, e agora Amanda esta oficialmente de férias, assim como o restante do grupo, por um mês. Talvez agora nesse período ela superasse seu estado de choque pela tragédia.

Uma semana havia se passado, e jê se sentia melhor. Ou se sentiria, se aqueles barulhos estranhos do lado de fora do chalé parassem! Teve visões horríveis de lobos invadindo o chalé e a comendo.

_Olá?

A voz fraca e assustada. Parecia a voz de um menino. Amanda se levantou, pegou a pá de ferro da lareira e foi para a porta da frente.

_Quem está ai?_perguntou.

_Sou eu Elliot_ Disse ele_ Elliot Sutton.

Amanda deu um suspiro entre os dentes. Oh não, pensou com tristeza. O que ele fazia lá? O pai iria procurá-lo, e ela não podia suporta a idéia de ter aquele... Aquele homem selvagem por perto!

_O que você quer?_murmurou.

_Eu te trouxe uma coisa.

Seria descortesia recusar um presente, Amanda concluiu, principalmente por ele ter caminhado na neve para lhe dar alguma coisa. O que há vez se pergunta: onde estaria o pai do garoto?

Amanda abriu a porta, e Elliot sorriu estava com um gorro grosso roxo que cobria os cabelos ruivos.

_Oi _disse_ achei que você gostaria de alguns amendoins torrados. Eu mesmo os torrei. São gostosos numa noite fria. Ela olhou alem dele para o trenó amarrado a um cavalo 

_Você veio nisso?_ perguntou Amanda, reconhecendo o trenó em que ele e o pai estavam no dia que ela os conheceu.

_Claro _ele respondeu_ É como nós locomovemos no inverno, com toda essa neve e tudo mais. Eu e meu pai levamos feno para o gado no trenó. Você nos viu lembra? Bem, geralmente levamos feno nele, é isso. Quando meu pai não está na cama_ acrescentou sutilmente, e seus olhos azuis falavam mais do que sua voz.

Amanda sabia que ia se arrepender de fazer a pergunta antes de abrir a boca. Não queria perguntar. Mas nenhum garoto ia à casa de uma estranha no meio de uma noite com nevasca apenas para entregar um saco de amendoins torrados.

_Qual é o problema?_ perguntou ela resignada.

Ele piscou

_O quê?_ perguntou surpreso

_Eu perguntei qual é o problema?_Amanda forçou um tom de voz mais gentil. Ele não tinha culpa de o pai dele ser grosseiro, e estava preocupado, apesar do sorriso_ Vamos pode me contar.

O menino mordeu o lábio inferior e olhou para suas botas cobertas de neve.

_É meu pai _disse Elliot_ Ele está muito doente e não me deixa chamar o médico.

Então era isso. Ela sabia que não devia ter perguntado.

_Sua mãe não pode fazer alguma coisa?_ perguntou Amanda, esperançosamente.

_Minha mãe fugiu com o Sr. Jackson quando eu era pequeno_ disse ele, registrando a expressão de choque de Amanda_ Ela e papai se divorciaram, e mamãe morreu alguns anos atrás, mas papai não fala sobre ela. Você irá senhorita? 

_Não sou médica_ respondeu Amanda, hesitante.

_Oh, claro sei disso_ concordou ele ansioso_, mas você é mulher. E mulheres sabem lidar com pessoas doentes, não sabem?_ a confiança diminuiu, e ele parecia... Como um garotinho apavorado sem saber a quem recorrer_ Por favor, moça_ acrescentou_ estou com medo. Ele está quente e tremendo inteiro e...

_Vou pegar minhas botas_ disse Amanda. Então as achou ao lado da lareira, calçou-as, foi apanhar um casaco, e enfiou os longos cabelos loiros sob um gorro que cobria a cabeça e o pescoço_ vocês têm xarope para tosse, aspirinas, pastilhas, de dor de garganta... Esse tipo de coisa?

_Sim_ disse Elliot ansiosamente, então suspirou_ papai não toma nada, mas nós temos.

_Ele é suicida?_ Perguntou Amanda irritada enquanto saia atrás do menino, trancando o chalé e subiu no treno com ele.

_Bem, às vezes ele fica nervoso_ Murmurou o menino_ Mas nunca fica doente, e não vai admitir que está. Mas papai está delirando e estou com medo. Ele é tudo que tenho.

_Iremos cuidar dele_ Prometeu Amanda e esperou que pudesse cumprir a promessa_ Vamos.

_Você conhece bem o Sr. Durning?_ Perguntou Elliot quando fez o cavalo andar e começou a conduzi-lo montanha acima em direção a casa de Sutton.

_Ele é conhecido de uma parenta minha_ respondeu ela de forma evasiva. O passeio de treno era divertido, e Amanda estava apreciando o vento frio e a neve no rosto, o delicioso ar da montanha_ Só ficarei no chalé por algumas semanas. Apenas tempo para... Superar alguma coisa.

_Esteve doente, também_ perguntou ele, curioso.

_De certa forma_ Disse La vagamente.

O trenó sacudiu enquanto subia uma ladeira íngreme na estrada. Ela se segurava com firmeza e rezou para que o cavalo prosseguisse com segurança. Foi uma viajem angustiante no final, e , então, eles chegaram ao topo, e a enorme casa de fazenda feita de pau-brasil foi avistada, brilhando com as luzes de sua varanda ampla e longa.

_É uma casa linda_ comentou Amanda.

_Meu pai a construiu para minha mãe, antes de se casarem_ contou ele, então deu de ombros_ Não me lembro muito de mamãe, exceto que ela era ruiva. Papai, certamente, detesta mulheres_ ele não vai gostar de eu ter trazido você...

_Posse cuidar de mim mesma_ respondeu ela, e sorriu para tranqüilizá-lo_ Vamos ver o quanto a situação está ruim.

_Vou chama Harry para guardar o cavalo e o trenó_ disse o garoto, gritando para o estábulo iluminado, ate que um velho homem grisalho apareceu. Após uma breve apresentação para Amanda, Harry partiu, levando o cavalo.

_Harry está aqui desde que papai era criança_ contou Elliot enquanto a conduzia por um hall de madeira vazio e para uma escada que levava ao segundo piso da casa_ Ele faz tudo, até mesmo cozinha para os homens_ Elliot parou do Aldo de uma porta fechada e deu a Amanda um olhar preocupo_ ele vai gritar, com certeza.

_Vamos acabar logo com isso, então.

Amanda o deixou abrir a porta e dar uma olhada antes, para se certificar de que o pai estava vestido

_Ele ainda está de jeans_ disse Elliot sorrindo quando ela corou_ tudo bem.

Amanda pigarreou. Tanta sofisticação aparente pensou, e lá estava ela, com 24 anos evitando o sorrido de Elliot e entrando no quarto de Kim.


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Notas finais do capítulo

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