Harry Potter E A Câmara Secreta 2 escrita por VicBlackPotter
Notas iniciais do capítulo
Oie, mais um capituloooo !
Espero que gostem!
Capitulo dois – Dobby e Aniversário de Harry
Dia 31 finalmente chegou.
Rony, Hermione e Remo acordaram Harry às dez da manhã.
- PARABÉNS!
Harry se acordou num pulo.
- Que susto!
- Bom dia pra você também – riu Hermione
- E parabéns – acrescentou Rony
Harry sorriu.
- Seus presentes estão te esperando – disse Remo sorrindo
- Já desço. Me esperem lá em baixo.
Eles saíram.
Harry foi para o banho, e quando voltou ao quarto...
Havia uma criaturinha em sua cama. Ela tinha orelhas grandes como de um morcego, e olhos esbugalhados e verdes do tamanho de bolas de tênis.
Antes que Harry pudesse falar alguma coisa, a criaturinha fez uma reverencia meia exagerada, que fez com que seu nariz grande e fino encostasse-se ao chão.
- Olá. – disse Harry, sabendo que era um elfo doméstico
- Harry Potter – disse a criaturinha – quanto tempo que queria conhecer o senhor.
- Obrigado – Harry se sentou em sua escrivaninha, sabia que era um elfo doméstico, mas quem era? – Quem é você?
- Dobby, meu senhor. Dobby.
- Ah, não gostaria de ser grosseiro, mas essa não é uma boa hora para eu ter um elfo doméstico no meu quarto.
O elfo abaixou a cabeça.
Rony e Hermione entraram no quarto.
Hermione teve que abafar um grito e Rony arregalou os olhos.
- Dobby, esses são Rony e Hermione meus amigos, e esse é o Dobby – Harry disse
- Olá – disse Rony
- Oi – disse Hermione
- Dobby está feliz em conhecer os amigos de Harry Potter – disse fazendo uma reverencia exagerada para eles
Rony olhou para Harry sem entender nada.
- Mas, então Dobby, o que você, ham, veio falar comigo? – Harry perguntou
- Dobby veio avisar ao senhor, é difícil, Dobby não sabe por onde começar...
- Porque não se senta? – Hermione perguntou
- Sentar? Me sentar? – Dobby começou a chorar
Os três arregalaram os olhos
- Calma Dobby, tudo bem, não queríamos ser grosseiros – disse Harry
- Grosseiros? Nunca! É que Dobby nunca foi convidado a se sentar por um bruxo, como um igual...
- Não conheceu muitos bruxos descentes então – Harry disse
- Não, não conheci – disse Dobby, mas em seguida – que coisa mais feia para se falar – pegou o abajur de Harry e começou a baterem sua testa em quanto falava – Dobby mal, Dobby mal...
Os três se olharam.
Harry segurou Dobby, Hermione o abajur e Rony as mãos.
- Calma Dobby – disse Hermione
- Dobby tinha que se castigar, Dobby quase falou mal da sua própria família senhor...
- Que família? – Rony perguntou
- Dobby não pode falar.
- E eles sabem que está aqui?
- Não, se descobrirem que Dobby veio aqui... Dobby vai ter que se castigar...
- Por quê? – Hermione perguntou
- Dobby deve se castigar desobedeceu a uma ordem, meus senhores vão castigar Dobby...
- Que coisa horrível – disse Hermione
- E não tem como ajudar você? – Rony perguntou
Mas desejavam que ele nunca tivesse perguntado isso, pois Dobby começou a chorar muito, muito alto.
- Calma Dobby, mas porque você chorou?
- Dobby só pode ser libertado e seus donos lhe derem roupas. E meus donos nunca vão fazer isso...
Harry puxou uma cadeira, Dobby se sentou.
- Mas, então, qual o motivo...
- Harry Potter não pode voltar à escola de magia e bruxaria de Hogwarts esse ano, a uma trama, uma trama para fazer as coisas mais terríveis acontecerem...
- Que coisas terríveis? – Harry perguntou
- Não posso falar – e começou a se bater de novo com o abajur
- Ok, ok você não pode falar – disse Rony
- Mas eu tenho que voltar, o meu lugar é em Hogwarts – disse Harry
- Não, não, não! Harry Potter deve ficar onde é seguro. Se Harry Potter voltar a Hogwarts, irá encontrar um perigo mortal. Dobby sabe de isso a meses... Harry Potter não pode se expor ao perigo...
- Quem está planejando isso? – Hermione perguntou assustada
Dobby tapou a boca com as mãos.
- Ok, você também não pode falar! – disse Hermione
- Mas porque você está me alertando? Espera aí, isso não tem nada a ver com Voldemort, tem? Me diga com a cabeça – Harry acrescentou ao ver Dobby se inclinar para o abajur
- Nada a ver com aquele-que-não-deve-ser-nomeado, Harry Potter – Mas os olhos de Dobby se arregalaram e ele parecia estar tentando dar uma indicação ao garoto, mas nem ele, nem Rony, nem Hermione entenderam.
Dobby sacudiu a cabeça, os olhos ainda mais arregalados
- Mas, se não é ele, quem pode ser? – Harry perguntou
- Ele não tem um irmão ou coisa parecida tem? – Rony perguntou
- Claro que não – disse Hermione – você-sabe-quem não tem família há muito tempo. Li isso em algum lugar.
Dobby na hora desapareceu. E a porta do quarto de abriu
- Porque estão demorando tanto?
- Acabamos conversando e nos esquecemos do tempo – Harry agradeceu a os céus por ter herdado a facilidade de inventar mentiras de seu pai
- Ok. Mas andem.
Harry se apressou e eles desceram.
- Aonde vamos?
- Vocês vão para o Museu Bruxo.
Os olhos de Hermione se arregalaram.
- Mas primeiro os presentes.
De Remo, Harry ganhou um artefato que pertence à família Potter. Uma linda caixa em veludo vermelho, com um leão dourado na fivela.
- Espera ai, esse não é símbolo da Grifinória? – Rony perguntou
- Exato. Bem observado. Harry é o ultimo descendente de Godric Griffindor. – disse Remo
Eles arregalaram os olhos.
- Como?
- Bem, você é o ultimo Potter existente. E o ultimo Griffindor se casou com um Potter, extinguindo o sobrenome. Fazendo assim, de você, o ultimo Griffindor existente. Ou bem, Potter.
Lês estavam de boca aberta.
- Mas voltando ao assunto da caixa, o que ela guarda? – Harry perguntou
- Uma relíquia de família. É um livro, muito antigo, das gerações bruxas da época dos Griffindor. Ali, tem todo o seu histórico familiar – explicou Remo – e a cada geração existente, vai aparecendo ai, nesse caso, quando você se casar, sua esposa e filhos irão aparecer ai.
- Que show.
De Rony, ganhou um boné da Grifinória. Da Srª Weasley um suéter verde. De Hermione um kit de poções avançadas.
- É útil, nunca se sabe depois daquele aviso do Dobby.
- E agora, hora de irmos.
O museu era fantástico. Haviam vários quadros de bruxos famosos, incluindo vários de Harry. Haviam de Tiago e Lílian Potter, Alvo Dumbledore, um tal de Tom Riddle e de diversos bruxos.
Eles adoraram o passeio.
Já havia se passado alguns dias desde a chegada de Rony e Hermione ao Largo Grimmauld.
- Ei, eu ainda estou preocupada com aquele aviso do Dobby – comentou Hermione certa noite
- Quem não estaria, mas quero dizer, pode ter sido uma brincadeira de mau gosto do Malfoy – argumentou Rony
- Podem ter várias teorias – disse Hermione
- O mais importante é não dar muita bola pra isso – concluiu Harry – se acontecer alguma coisa muito ruim em Hogwarts, tomamos nossas próprias providencias.
- Ok – disse Rony – mas, trocando de assunto. O que vocês acham de irmos pra minha casa? Mamãe disse que estava loca pra ter vocês lá em casa.
- Me parece uma boa ideia – disse Harry
- Podemos marcar com meus pais e vamos pra lá amanhã antes do café. – disse Rony
- Só tenho que avisar os meus pais – disse Hermione – eles disseram que ia pra uma conferencia ou algo do tipo, então, só pra eles ficarem tranqüilos mesmo.
- Certo.
- Vou ligar pra eles. Volto num instante.
Ela saiu.
- Mas, e ai? Fala a real, esse Dobby te deixou preocupado? – Rony perguntou
- Realmente? Não. Quero dizer, se realmente acontecer alguma coisa, é outro assunto.
Hermione voltou.
- Pronto. Eles não irão chegar a tempo de irmos a Hogwarts, por isso, disseram pra vocês passarem nossas próximas férias lá em casa. Uma semana no mínimo.
- Muito bem. Remo não vai se importar. Ele vai chegar na “semana dele” – disse Harry
Os dois entenderam perfeitamente.
No outro dia, eles estavam a caminho da A Toca.
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Review é sempre bom *suspiro*