Strange Story escrita por horaninmypants


Capítulo 22
Maybe it yes, maybe it not.


Notas iniciais do capítulo

GENTE, MEU DEUS, DESCULPEM! CARA, VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DE COMO EU TAVA MORRENDO PRA POSTAR AQUI E EU TAVA MORRENDO POR VOCÊS E EU SEI COMO É E EU TO HISTÉRICA E EU VOU CALAR A BOCA.



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– Niall, demônio, acorda!

– Ah porra, que foi?! – ouvi Niall responder com a voz rouca e sonolenta. – Ah, por favor né, Louis... Me deixa dormir!

– Não! Levanta, agora!

– Por que?!

– Porque sim! – ele disse. Pude até ver Louis cruzando os braços e olhando para Niall com uma careta de gay.

– Dá pra calarem a boca? – eu disse sentando-me na cama e encarando os dois. – Eu to a fim de dormir, obrigada!

– Nem pense nisso! – Niall disse me encarando. – Se eu vou ter que acordar, você vai também!

– Mas o quê?! – eu gritei fazendo uma voz fina. – Por que, Niall?

– Porque eu to dizendo que vai ter que levantar.

– Louis, o que tu quer, afinal? – eu perguntei cruzando os braços e o encarando.

Ok, essa sim era uma cena engraçada, acreditem. Niall deitado e apoiado na cama pelos cotovelos, somente de boxers, com os cabelos muito bagunçados e cara amassada; eu, com meu moletom fofo – ou melhor, grande pra caralho. –, meias coloridas, braços cruzados, olhando para Louis com cara de búfalo faminto e os cabelos completamente pra cima, bagunçados e desgrenhados; Louis me olhando com cara de cínico, mãos na cintura, uma roupa muito estranha e coladinha e o cabelo pra cima.

– Arrastar vocês pra tomar café! – ele disse gesticulando. – Na verdade, almoçar.

– Opa, agora a gente vai! – eu disse batendo palmas como uma criança feliz.

– Ah é? Olha a viadagem comigo aí, viu, Alice? – Louis disse virando a cara para o outro lado.

– Ok, já deu vocês... Lou, tchau. – disse Niall levantando da cama e empurrando Louis pra fora.

– To com fome. – eu disse pra ele.

– Eu sei. – ele disse engatinhando pela cama até chegar a mim. – Novidade isso... – completou sorrindo de lado. Dei um tapa em seu braço e virei o rosto em outra direção, fazendo biquinho.

– Que fofa você, Allie. – ele disse me dando um beijo nos lábios. – Sério, muito fofinha.

– Ew, sério isso, Nialler? – eu perguntei abismada. – A única pessoa que me acha fofa na vida.

– É sério, bobona! – ele disse rindo. – Eu acho sim, problema com isso?

– Não, desculpa!

– Só desculpo se me der um beijo. – ele disse olhando em meus olhos. – Mas, um beijo de verdade.

Quando Niall terminou de falar, virei-me e beijei-o. Foi um beijo diferente dos outros, de um jeito tão urgente e apaixonado que o ar acabou antes do que eu imaginei. Acho que todos os beijos que Niall me dá são diferentes. Mas isso é só uma teoria.

– Já podemos? – perguntei quando nos separamos.

– Claro que sim.

– Obrigada senhor! – eu disse levantando os braços.

Levantei-me da cama e fui em direção de minha mala. A abri e fui logo à procura de um a roupa. Eu não estava com disposição para nada, nem com vontade de me vestir, então peguei um de meus jeans detonados, uma blusa preta de Harry Potter – que deixava minha barriga à mostra, mas eu não ligava –, minhas roupas íntimas, outro par de meias listradas, mas dessa vez de vários tons de azul, branco e cinza.

Corri até o banheiro e tomei o banho mais rápido da minha vida, escovei os dentes e saí de lá tentando passar a calça pelas minhas pernas meio húmidas. Tentei tanto, mas tanto, que caí no chão, é claro.

Acho que os chãos me amam, só pode! Toda vez eu caio de cara, de lado, de bunda, ou de qualquer jeito na merda do chão! Mas, pelo menos ele tá sempre lá quando eu caio, né.

Às vezes eu espero receber uma carta com “Quando você cair, eu estarei lá, para te pegar! xx – Chão.” escrito nela.

– Allie, tá tudo bem? – Niall perguntou me encarando com uma sobrancelha levantada.

– Ahn... Tudo de boa na lagoa... – eu disse. De onde eu tiro essas coisas, cara?! – Anda Niall, vai logo tomar banho, se trocar, ou sei lá...

– Ok, to indo!

Niall deu um pulo da cama, pegou umas roupas da mala e entrou no banheiro. Uns cinco minutos depois estava pronto. Ele usava jeans sarouel cor da pele, o suéter mais fofo que eu já havia visto na vida e as meias brancas de sempre.

– Vamos? – perguntou-me.

– Claro! To morrendo de fome aqui... – eu disse. – Niall, lava meus óculos? Ele tá cheio de marca de dedo na lente.

– Onde estão?

– No criado-mudo, ali ó. – eu disse apontando para os óculos.

Levantei-me do chão – finalmente – e peguei minha coturno, calcei-a e passei um perfume que mamãe havia colocado em minha mala. Hypnôse, era esse o nome. Ele é bem bonito, e cheiroso também.

– Tá aqui, Allie. – Niall saiu do banheiro me entregando os óculos.

– Nossa, agora eu vejo o mundo com clareza! – eu disse batendo palmas.

– Ok menina do mundo claro, vamos comer. – ele disse apertando minhas bochechas e fazendo aquela voz de quando você fala com bebês.

Saímos do quarto e Niall mandou-me voltar e pegar meu casaco. Sim, eu tive que voltar lá. Entrei no quarto e vi meu casaco encima da poltrona. Peguei-o, vesti-o e saí novamente do quarto.

Nós descemos e todos estavam no restaurante, ocupando metade dele. Josh e Jace estavam pirando com uma música da vida em um lado da mesa; Harry e Mica estavam quase se matando, Louis e Mandy rindo e brincando entre si, Liam e Laure se encarando, ou sei lá, e Zayn e Emma estava conversando, como pessoas normais.

Sim, pessoas normais! Isso era muito estranho, porque é a Emma... E o Zayn. Eles não são normais!

– Até que enfim! – gritou Harry, no seu ápice desesperador de loucura, chamado atenção de todo o restaurante.

– Bom dia, irmãozinho! – eu disse dando a volta na mesa e o apertando. Ele estava com uma touca de bichinho. Era um panda, muito fofo, pelo qual eu me apaixonei. – Vou roubar esse troço de ti.

– O quê, minha touca? – ele perguntou me olhando como uma criança inocente.

– Sim.

– NÃO! NÃO PODE! TÁ LOUCA?! – ele gritou levantando-se da cadeira e me chacoalhando pelos ombros. – TU. NUNCA. VAI. USAR. MINHA. TOUCA.

– Ah, vou sim! – eu disse e puxei a touca dele.

– Volta aqui, Alice! – gritou Harry correndo atrás de mim, desesperadamente.

Eu acho que nunca corri tanto em toda a minha vida! Corri até chegarmos à recepção do hotel. Parei e deixei que Harry me pegasse, pegasse a bendita touca de bebê e respirasse.

– Harry... – eu disse entre suspiros.

– Shhh... – ele disse com a voz trêmula. – Cala a boca, eu quero me concentrar.

– Concentrar? – perguntei levantando uma sobrancelha.

– É minha queridinha. – ele disse me encarando. – Me concentrar em respirar, porque tá foda aqui!

– Nunca mais me chame de “queridinha”. E inclua na sua lista o “querida” e “fofinha”.

– Tá, tanto faz. – ele disse gesticulando. – Por que me fez correr tanto, demônio?!

– Porque eu preciso falar contigo! – eu disse lembrando-me do motivo. – Vai, vamo sentar ali nos sofás, não tem ninguém lá mesmo.

– Ótima ideia, acho que a mais inteligente que já teve na vida! – ele disse indo até os sofás. Sentei-me de frente para ele e olhei em seus olhos.

– Harry, não me mata, por favor. – eu disse abaixando a cabeça. – E-eu... Ahn... Ok, eu não sei como dizer o que tá acontecendo...

– Allie... – ele disse. – O que foi? Você tá bem? O Niall fez alguma coisa? Eu vou matar esse caralho, o que ele...

– Ei, calma! – eu disse cortando-o. – Ele não fez nada. Eu que fiz merda mesmo. Olha. – eu disse e puxei a manga esquerda do casaco para cima.

Harry olhou-me confuso e abaixou o olhar para meu braço. Nunca havia visto o rosto de Harry desse jeito, com essa expressão. Ou melhor, sem expressão alguma. Parecia que ele havia visto um fantasma.

– A-Allie... – ele mais gaguejou do que falou.

– Antes que me pergunte, deixa eu falar. – eu disse, e antes que pudesse abaixar a manga, Harry pegou meu braço e o puxo para mais perto, passando os dedos por cima das cicatrizes. – Bem, eu... Eu fiz isso por vários motivos, que não vou citar agora, mas Emma e Mandy sabem muito bem deles. E Niall já sabe que eu fiz isso, só não sabe o porquê.

– Alice! – ele disse com raiva. A raiva em sua voz me assustava. – Você tá ficando louca?! O que te deu na cabeça?! O que tá acontecendo contigo, garota?! – a cada frase sua voz me deixava mais assustada ainda. – Alice, mas que... Porra!

– Harry, e-eu... – comecei a gaguejar.

– Harry, o que... O que cê tá fazendo, cara?! – gritou alguém perto de nós dois. Niall.

Niall saiu correndo de onde estava e foi até nós, até que finalmente separou Harry de meu braço. As lágrimas começaram a tomar conta da minha visão, e através da visão turva vi Harry levantando-se e abraçando Niall.

– Niall... – sussurrei para mim mesma, mas Niall ouviu.

– Ei cara, tá tudo bem. – ele disse para Harry, depois veio até mim e abraçou-me forte. – Allie, calma. É só que... Harry não sabe lidar com essas coisas. – ele disse passando as mãos em meus cabelos. – Quer voltar pra lá? Ainda está com fome?

Balancei a cabeça afirmando e então fomos até o restaurante. Nós três, com os olhos inchados e vermelhos.

Eu e Niall sentamo-nos em uma mesa diferente. Niall pediu ao garçom sanduíches, café preto e Coca-Cola, eu acho.

– Niall, já chega disso! – eu disse me estressando comigo mesma, enquanto abraçava minhas pernas.

– Chega do quê? – perguntou-me.

– Disso tudo. – eu disse. – Eu sei que você não é assim, eu também não sou. Dá pra me mostrar quem você é de verdade?

– Como... – ele começou, mas parou em seguida. – Duvido que você poderia gostar de mim pelo que eu sou.

– Claro Nialler, pode parar com a graça. – eu disse revirando os olhos. – Eu amo você pelo que você é, apesar de que eu acho que eu não sei se tu é desse jeito aí que eu conheço, né.

– Gorda. – ele disse apertando minha barriga.

– Chato.

– Eu te amo.

– Eu te amo mais. – eu disse sorrindo.

– Ei casal, calem a boca. Eu tenho um comunicado importante! – disse Josh levantando-se e fazendo todos olharem para ele. – Como hoje tem festa de Ano Novo, a gente vê outro dia pra sair por Paris.

– De boa. – eu disse comendo um pedaço do sanduiche de Niall. – Hoje eu vou ficar o dia inteiro dormindo, pra ficar sem olheiras.

– Ok, então eu vou sair pelo hotel com os meninos. – Niall disse pegando o sanduíche de volta.

– Por que?!

– Porque eu tenho mais o que fazer! – ele disse apertando minhas bochechas. – Diferente de vocês que vão passar o dia dormindo.

– Ah é, então tá! – eu disse levantando-me da mesa. – Te vejo na hora da festa. Bom dia para vocês, meninos.

– Mas, Allie... – ele começou, mas eu o interrompi.

– Nada de “mas Allie”, eu vou ficar com as minhas amigas e você com seus amigos. – eu disse virando-me para a outra mesa. – Ei putas, vocês não vão vir?!

– Pra onde? – perguntou Emma.

– Pro meu quarto, idiotas. – eu disse revirando os olhos.

– Opa, seu não. – Niall disse. – Nosso quarto.

– Ok, desculpa! Então, quando vocês, coisas, terminarem de comer, peguem tudo que pretendem usar para a festa e vão para o meu quarto depois. – eu disse e olhei para Niall. – Tchau pros casais. Sim, Josh e Jace estão incluídos como casal nessa porra.

– Ei, não vai falar comigo, não? – perguntou Niall quando virei-me.

– Vou. – eu disse. – Tchau leprechaun.

– Só isso?! – ele perguntou indignado.

– Sim. – eu disse sorrindo. – Tchau.

Comecei a andar e após uns quatro passos, senti braços fortes segurando-me pela cintura e me puxando para perto de seu corpo. Sorri internamente, Niall não podia saber de que eu amava quando ele fazia coisas assim comigo. Ele virou-me de frente para ele e aproximou nossos rostos.

– Pode se despedir direito? – ele sussurrou, colando nossas testas e encostando nossos narizes.

Niall não me deu tempo para responder, somente beijou-me. Não foi bem um beijo, foi como um selinho demorado, mas mesmo assim, foi bom.

Quando nos separamos, Niall olhou em meus olhos e depois beijou minha testa. Eu sorri involuntariamente, não queria saber se ele iria descobrir que eu gosto disso, eu só me sentia feliz.

Me afastei de Niall e fui até o elevador; apertei o bendito botão e esperei que o elevador chegasse. Subi até o quarto com aquela musiquinha estranha de elevador tocando. Ela é realmente muito chata e fica na cabeça, como o comercial dos Pôneis Malditos.

Saí do elevador, fui direto para o quarto e me joguei na cama. Tirei os sapatos com os próprios pés e agarrei um travesseiro que estava jogado ali ao meu lado. Ouvi batidas na porta.

– Pode entrar! – gritei no travesseiro, deixando o grito abafado.

– Bom dia, senhorita. – disse uma moça, colocando a cabeça para dentro do quarto. – Serviço de quarto?

– Claro, pode entrar. – eu disse sentando-me. – Acho melhor ir para a poltrona, precisa arrumara a cama, não?

– Sim, obrigada. – ela disse sorridente.

– De nada.

Enquanto a via arrumando a cama pensei no porquê de ela estar ali. Ela me parecia jovem para estar ali, mas não sei né, é a vida.

– Você está aqui com seu namorado? – perguntou-me. – Bem, desculpe a pergunta...

– Ah, tudo bem. – eu disse sorrindo. – É, estou. E com meus amigos. Nós ocupamos metade do andar. – respondi rindo.

– Então aqueles sete meninos são seus amigos? – perguntou-me.

– Só seis deles, o loiro oxigenado é meu namorado. – respondi e ela riu. – Desculpe, qual é o seu nome?

– Moira. – ela respondeu. – E o seu?

– Alice. – eu disse. – Allie.

– Bom, então... – ela disse terminando de arrumar a cama. – Eu tenho que ir, Alice. Bom dia pra vocês, e feliz Ano Novo!

– Obrigada! – respondi alegremente. – Pra você também.

Moira saiu do quarto e me joguei na cama, entre os travesseiros. Peguei meu celular e vi cinco ligações perdidas, de meus pais. Quase tive um troço, eu havia esquecido de ligar para eles! Oh senhor...

Disquei o número e após dois toques mamãe atendeu.

– Alô? Allie?!

– Oi mãe!

– Menina, sua doida, cê nem me ligou quando chegou aí! Eu tava quase morrendo de preocupação!

– Desculpa mãe! Eu dormi logo que cheguei no hotel.

– Hm, ok, tudo bem... Como tá aí, filha? E os “casais”?

– Agindo claramente como casais. Nós conhecemos um menino, o Jace! Ele é muito legal.

– Isso é ótimo! Meu amor, eu tenho que desligar, se cuida, ok? E feliz Ano Novo antecipado! Quando as linhas descongestionarem depois dos fogos você me liga?

– Ligo sim, pode deixar. Beijos, e eu te amo.

­– Eu também te amo, filha. Beijos.

Ouvi batidas à porta. Gritei para entrarem e as quatro chegaram com milhares de roupas, pelo menos quatro sapatos, caralhocentas mil bolsinhas de maquiagem e coisas de cabelo.

– Meu deus, vocês vão pro Oscar ou pra uma festa de Réveillon?! – perguntei sentando-me.

– Pro Brits. – respondeu Emma.

Oh, shut up. – eu disse.

– Mas que mania de falar em inglês quando só estamos nós cinco! – disse Mandy. – Fala normal, porra. Tu nasceste no cu do cu do Brasil, não nos Estados Unidos ou Inglaterra!

– Ok, desculpa! – eu disse com os braços levantados em rendimento. – Mas sim joguem esses troços aí pra nós podermos conversar ou qualquer coisa do tipo.

Elas jogaram as coisas em qualquer canto do quarto e começamos a conversar. Laure falou de toda a perfeição de Liam, Mandy de todas as putarias de Louis, Emma de todo o agarramento entre ela e Zayn, Mica da reconciliação entre ela e Harry e eu de tudo sobre o Niall.


*Niall’s POV mode on*

– Mas e aí, o que vamos fazer agora? – perguntou Liam jogando-se nos sofás da recepção.

– Pode ir levantando senhorito Liam Payne, nós vamos comprar o presente da minha gorda. – disse Harry puxando Liam pelas duas mãos.

– Nesse caso, vou comprar pra minha cenourita também. – disse Louis colocando um mão no queixo e fazendo um olhar pensativo.

– Ok, vamos logo com isso! – eu disse. – Eu tenho mais o que fazer, sabiam?

– Tipo o quê, parte um o casal ternurinha? – perguntou Harry.

– Comprar uma coisa pra minha batata Pringles, jumento. – eu disse batendo na cabeça de Harry. Acho que esse idiota não pensa nunca, meu senhor!

Nós fomos andando pelas lojas que haviam ali no hotel e havia uma joalheria. Harry entrou lá puxando Liam e Louis, enquanto eu e Zayn conversávamos. Ele me contou as coisas que aconteceram com Emma e sobre o “spray de cabelo nas calça”.

– Zayn, meu amigo... – eu disse colocando uma mão em seu ombro. – Porra Zayn, que isso?! Fica excitado assim no nada?!

– Ei, não foi no nada, Nialler! – ele disse tirando minha mão de seu ombro. – É a Emma, cara! – ele continuou, sussurrando. – Ela é muito perfeita, muito sexy, muito gostosa, muito tudo!

– Ok, ok. – eu disse passando o braço pelo seu pescoço e indo ver os cordões por ali, levando Zayn junto comigo.

Parei em um daqueles balcões de vidro e vi alguns cordões, anéis e brincos. Alguns me chamaram a atenção, mas não como aqueles... Aquilo sim, eu iria dar para ela.

Chamei a atendente e pedi que embrulhasse o cordão e os brincos, em uma caixinha especial, é claro, e coloquei na conta do quarto, que seria a banda que pagaria, o que é ótimo!

Todos os outros compraram o que achavam que as meninas iriam gostar e todos foram para o quarto de Zayn, mas eu disse que iria depois, eu tinha muita coisa pra fazer ainda.

*Niall’s POV mode off*



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Notas finais do capítulo

GOSTARAM?! ME DESCULPAM PELA DEMORA?! ME AMAM?! ME ODEIAM?! EU AMO VOCÊS S2



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