Um Confronto Não Esperado! escrita por Liselotte Swan
Notas iniciais do capítulo
os links pensão tudo em forma de anime
Pov - Azura - On
Quando o carro parou eu vi a minha antiga casa, onde eu acostumava morar antes da morte dos meus pais.
Foto:
– Chama isso de casa? - perguntou Zaphira
– Já morei em maiores, Sebastian quem esta com os negócios da família? - perguntei
– Esta com o seu tio Arlecto Srtª. - respondeu Sebastian
– Mas ele é um tirano? - disse com raiva
– concordo - sussurrou Sebastian, mas eu ouvi.
– Sebastian me leve até o quarto que eu irei ficar, preciso me trocar e leve a minha amiga até um dos quartos da casa e eu quero que me chame de Black apartir de agora - disse.
– Sim, siga-me - disse Sebastian.
Chegamos a frente ao quarto e o Sebastian abriu a porta.
– Esse é o quarto para a SrtªBlack - disse Sebastian
Foto do Quarto da Azura:
(ele tinha uma porta para/provavelmente o banheiro)
Foto do Banheiro:
– Bom Zaphira eu fico por aqui e você acompanha o Sebastian, ele a levara para o seu quarto, lá deve ter uma muda de roupa para você se trocar, mas tarde eu vou passar lá - disse entrando no quarto e fechando a porta.
Pov - Off
– Srtª siga-me - disse sebastian
Pov - Zaphira - On
Quando chegamos à porta do quarto, o mordomo abriu, eu quase tive um ataque o quarto era lindo de morrer.
Foto:
Foto do Banheiro:
– Esse quarto é lindo, tudo nele é perfeito - eu disse
– Srtª vou deixa-la a sos - disse o mordomo se retirando
Depois de um tempo admirando o quarto eu fui tomar uma banho e quando eu terminei fui até a cama e vi uma muda de roupa, eu quase surtei (de novo) a roupa que estava em cima da cama era linda, perfeita.
Roupa da Zaphira:
Depois de colocar a roupa eu fiquei vendo televisão até que alguém bateu na porta.
– Entra - eu disse
– Zaphi? Vamos? - disse Azura. Quando eu olhei para ela quase surtei (eu disse quase)
Roupa da Azura:
– Miga, você ta uma gata! - eu disse
– Obrigada, você também esta linda - disse Azura.
– Vamos? - disse
– claro - respondeu Azura
– Mas vamos para onde? - perguntei
– Vamos para o escritório que o meu tio esta ocupando – respondi ríspida
– vocês não se dão muito bem, né? - disse andando para o escritório
– Bem?Ele é um cretino, aquele desgraçado tentou me matar ,quando eu disse a ele sobre a morte dos meus pais,eu até acho que foi ele que mandou assassinar os meus pais - disse Azura.
– Tenso ¬¬ - disse
– Bem chegamos - disse Azura abrindo a porta
Foto do escritório:
– Ola, Arlecto - disse Azura.
Foto do tio da Azura:
Pov - Off
Pov - Azura - On
– Ola, Arlecto - disse com um sorriso sínico no rosto.
– Quem é você? E como conseguiu entrar aqui? - perguntou meu querido tio (nem repara a ironia)
– Eu sou Azura Black, Dona das empresas Bellic, prazer - disse com a minha melhor cara de sínica.
– Eu sou o Dono! - respondeu nervoso Arlecto
– Não Arlecto a verdadeira dona das empresas Bellic é Allana Bellic ou como prefiro ser chamada Azura Black, as empresas Bellic só ficariam por sua conta até os meus 18 anos, e eu já fiz 18 anos, por isso meu caro tio a empresa é MINHA! - disse com um enorme sorriso no rosto
– Prove que você realmente é a Allana - disse Arlecto
– Mas isso é fácil, bem vamos ver que tal um teste de DNA? - perguntei
– A onde você ira conseguir o DNA da verdadeira Allana? - perguntou Arlecto
– Mas isso é fácil, o advogado da família da conta disso, ele foi autorizado a entrar no cofre especial da família, La contém tudo da nossa Família - disse com um sorriso de vitória no rosto. - Inclusive o meu DNA
– Então você irá esperar até o teste de DNA para assumira empresa - disse Arlecto
– Em quanto eu espero o teste de DNA,eu espero que não se em porte de eu e minha amiga ficar na mansão - disse
– Que amiga? - perguntou Arlecto
– Me desculpa como eu sou mal-educada, Zaphira esse é Arlecto, Arlecto essa é a minha amiga Zaphira - respondi/apresentei.
– É um prazer conhecê-la e sim você e sua amiga podem morar aqui em quanto o teste não sai - disse Arlecto
– Ótimo, então eu e a Zaphira vamos voltar para os nossos quartos - disse.
– Mas não vão nem se quer Jantar? - perguntou Arlecto
– Vamos comer no quarto, não precisa se preocupar - disse puxando a Zaphira pelo braço.
Quando estávamos andando pelo corredor encontramos o Sebastian
– Srtªs o jantar já foi servido nos quartos - disse Sebastian
– Obrigada Sebastian - depois disso eu e Zaphira fomos para os nossos quartos, depois que eu comi troquei de roupa e fui dormir.
No dia seguinte eu liguei para o advogado da família, ele me levou até um Hospital e lá eu fiz o exame de DNA e em uma semana ficaria pronto, depois voltei para "casa".
Depois de uma semana o exame chegou.
No escritório da família Bellic:
– Viu eu sou a verdadeira Allana - disse convicta (só para informar eu ainda estava com aquela roupa Lolita)
– IMPOSSIVEL! - gritou Arlecto
– Porque você acha impossível?Deixa-me ver, deve ser por que você tentou me matar uma vez - disse.
– E tentarei novamente - disse Arlecto pegando um caderno preto e uma caneta e escrevendo alguma coisa
– NÃO DEIXAREI VOCÊ MATAR A MINHA MESTRA! - disse uma voz vinda não sei de onde - RYUUKU MATE-O
– KUKUKU, mas é claro é o fim da linha para ele - disse outra voz não sei de onde.
– Ryuuku você não pode me matar - disse Arlecto
– Eu lhe disse quando o fim da linha chega-se eu o mataria, adeus - disse o tal Ryuuku.
Depois de uns quarenta segundo Arlecto começou a se contorcer e caiu no chão com a mão no peito.
– Pobre Alexander morreu por sua mestra kukukukukukuku - disse Ryuuku
Eu estava pirando só pode eu começo a escutar vozes e depois vejo um caderno preto escrito Death Note a flutuar e o caderno cai em cima de mim.
– Mas o que é isso - disse pegando o caderno quando eu olho para frente vejo uma criatura horrível - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
– Para de gritar, sou um shinigame, mas isso não seguinifica que eu não posso ficar surdo - disse o Ryuuku.
– Você é o Ryuuku? - perguntei
– sim eu sou e aquele monte de cinza era o Alexander - disse apontando para algo atrás de mim
– O que aconteceu com ele? - perguntei
– Ele morreu - respondeu o Ryuuku
– O que ele era? - perguntei
– Um anjo - respondeu o shinigame
– Se ele era um anjo como ele morreu? - disse
– Se um anjo usa um Death note para matar um humano ele morre, cujo humano que o anjo escreveu no death note ganha sua expectativa de vida - disse Ryuuku.
– Quanta expectativa e vida o Alexander tinha? - perguntei
– Anjos são imortais - disse Ryuuku
– Como assim imortal?Isso significa... - disse
– Que agora você é imortal, por que ele escreveu o seu nome no Death Note,já que o seu tio chegou a escrever o seu nome no Death note dele - completou o Ryuuku.
– Ai minha cabeça, isso é muito coisa para processar - disse logo depois eu desmaiei.
Foto do Ryuuku:
Foto do Alexander:
http://dark.pozadia.org/images/wallpapers/90944006/Angels/White%20Anime%20Angel.jpg
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