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– nossa. – ele disse quando estacionamos olhando a casa. – vocês reclamam que a gente faliu com vocês mais nem meus pais tem uma casa desta. – disse em tom de brincadeira. – nossa ela é muito sinistra.

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– e vocês faliram? – perguntei erguendo minha sobrancelha até onde eu sabia esta era a parte da minha família. – ei não é não ela é antiga!

– eu não sei. – riu – até onde eu sei é o que sua família fala. – disse.

– okay. – eu ri. – vamos pegar nossas coisas e sair neste temporal.

– eu não tenho nem vontade. – disse.

– que foi? – perguntei.

– aqui esta quente com você. – disse e olhou a rua.

– lá estará melhor. – eu disse. – eu ligo a lareira e ficará quentinho.

– tudo bem. – disse passando a mão no meu rosto. Saímos correndo e pegamos nossas cochilas entramos na varanda. Peguei a abri a porta sorri a casa estava do mesmo jeito senti Edward me abraçar.

– que foi amor? – perguntou e eu me virei colocando os braços sobre os ombros.

– não venho aqui a muito tempo. – comentei e dei um beijo leve nos lábios dele. Estava encharcado. – acho... – ele me deu um beijo novamente. – melhor eu tomar um banho a chuva gelada pode me dar um tipo de gripe.

– me mostra meu quarto? – perguntou ansioso e eu sorri subindo as escadas.

– nos vamos dormir juntos não é? – ele assentiu sorrindo. – você pode tomar seu banho aqui eu vou tomar também foram 2 horas de viagem cansativas e eu preciso disto, quando terminarmos vou ligar a lareira olharemos um filme com brigadeiro e morango.

– isto é coisa de menina. – franziu o cenho.

– mais nos não vamos fazer coisas de meninas – falei rindo ele pegou minha mão depositando um beijo.

– okay. – sorriu. – vai lá linda.

Me virei indo pro meu quarto, meu quarto que eu mal usava quando eu vinha pra cá eu ficava o tempo todo com Alice era sempre assim. Entrei tirando minha roupa e corri pro banho quente fez bem pra mim eu estava tensa o tempo todo.

Coloquei uma calça moletom e uma blusinha fininha, sequei o cabelo e coloquei minhas pantufas descendo as escadas quase de arrasto fui até a lareira ligando me sentando no sofá eu não acreditava que eu estava aqui e com Edward.

Era tão surreal passar um momento so eu e ele. Levantei indo até a janela olhando o lago em frente e sorri pensei que faria um dia lindo e com sol mais acho que me esqueci que aqui era Forks a neblina começava cair mais cedo o que provavelmente interditaria as ruas e nada nem ninguém viria mais hoje pra La push a chuva estava mais grossa e os trovões brilhavam no céu o que me surpreendeu foi a forma que estava escuro.

– arrependida? – perguntou seu tom de voz parecia vago.

– jamais. – murmurei. – so estava vendo como o tempo esta feio.

– eu não quero olhar filme. – disse se sentando no sofá.

– podemos pegar um colchão e cobertas e ficar aqui na lareira o que acha? – perguntei.

– pode ser. – disse se levantando. Fomos até o quarto e pegamos um colchão afastando sofá e mesa de centro colocamos perto da lareira onde ficaria quentinho apagamos as luzes e eu me deitei sobre o peito dele. So a luz do fogo iluminava a sala.

– porque quer fazer psicologia? – perguntou de repente.

– eu não sei. – falei olhando em seus olhos. – sempre foi meu plano.

– eu quero ser medico por causa do meu pai. – sorriu orgulhoso.

– você tem muito orgulho dele não é? – perguntei.

– as vezes sim as vezes não. – disse. – ele é como seu pai acha que tem o direito de mandar na minha vida.

– e porque morou por tanto tempo com sua avó? – perguntei.

– ela é uma ótima pessoa. – falou. – ela simplesmente precisou de mim e eu estive lá.

– e porque veio pra Forks. – ele sorriu

– pra conhecer o amor da minha vida. – eu ri dando um tapa nele.

– seu idiota. – falei. – é serio.

– é que... ela faleceu não tinha motivos pra não voltar pra cá. – disse suspirando. – não quero mais sair agora.

– você é meio bobo. – falei fazendo bico.

– não é bobo. – falou. – nunca fui assim com nem uma das minhas namoradas. – franzi o cenho.

– teve muitas? – perguntei.

– algumas. – falou.

– quantas? – perguntei novamente.

– três e você? – perguntou serio.

– na verdade... eu tenho pretendente desde o dia que nasci. – ele arregalou os olhos.

– quem? – ele parecia irritado.

– James. – falei. – você não conhece... amigo de família mais eu já tenho meu pretendente. – sorri. E ele me abraçou mais forte um relâmpago cruzou o céu e eu estremeci.

– que foi medo de trovão? – brincou.

– lembro dos meus pais contando sobre os pais da Alice. – falei. – eles tinham vindo pra cá passar o final de semana... – suspirei.

– esta com medo de alma penada. – ele riu.

– não. – mordi o lábio. – so me lembrei vagamente... Alice... ela odiava vir pra cá sabe? Era como se ela culpasse aqui e seu irmão por tudo que aconteceu.

– e esta certa meu irmão teve culpa. – disse. – nunca entendi os motivos pra ele encher a cara e se matar daquele jeito meu pai disse que a noiva tinha o largado... – fez um silencio e outro trovão cortou o céu Edward mexei no bolso inquieto. - Bella? – chamou e eu olhei para ele me sentando de frente para ele.

– sim... – falei.

– se lembra da pedra amolite? – sorriu e eu também.

– obvio como esquecer que sou bipolar. – ele apertou a ponta do meu nariz dando um beijo em mim em seguida e tirando duas caixinha de veludo preto do bolso arregalei os olhos.

– calma não vou te pedir em casamento... ainda... – riu tirando com anel pequeno. – eu queria te dar a colorida... mais é anel de família e eu.. bom é amolite igual mais... – olhei o anel sorrindo meus olhos cheios de água.

– shit – coloquei o dedo na boca dele. – é linda nossa ela é perfeita.

– então ela é roxa – disse. – e tem os diamantes em volta – ele suspirou – Bella – ele sorriu e eu estendi a mão enquanto ele colocava . – é meu compromisso com você... é dizer que você é o que eu quero pro meu futuro que eu nunca vou amar alguém assim... eu te amo mais que qualquer coisa no mundo e eu não sei o que fazer sem você, sem sua voz e não te ver sorrindo o tempo todo chega ser um castigo. – meus olhos cheios de água. – tem outra coisa. – ele me entregou outra caixinha. – abre. – disse. E eu abri dentro dela tinha um pingente também com a pedra colorida desta vez ela continha diversas cores.

– é lindo. – sorri.

– e se perceber atrás do anel e do colar tem meu nome escrito assim como no meu... – ele tirou do bolso outro anel singelo sem nem um tipo de pedra onde tinha os dizerem “Isabella S.” tirei o meu do dedo vendo “Edward C.”

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– eu te amo Bella. – falou. – não existe nada sem você. – então eu o abracei tão forte do que poderia abraçar colocando o anel em seu dedo e sorri.

– eu te amo Edward. – sorri – estar aqui com você é como estar no céu e não quero voltar pro inferno aqui somos só Bella e Edward não Swan e Cullen.

Ele pegou meu rosto entre as mãos sorrindo. E beijou meus lábios suavemente passei os braços pelo seu pescoço e ele sorriu me deitando sobre o colchão. Respirei fundo sentindo seus lábios descerem pelo meu pescoço e parando perto do meu ouvido.

– se você quiser... eu paro agora. – falou.

– vou te dar algo que será seu pra sempre. – sorri olhando em olhando profundamente em seus olhos. – sou sua pra sempre. – ele voltou a beijar meus lábios e eu sorri.

As emoções que eu estava sentindo naquele momento eram completamente descompassadas. Edward sorriu ao acariciar meu rosto e enquanto beijava novamente meu pescoço pude sentir seu perfume inebriante ele parou de me beijar e em momento algum seus olhos deixaram os meus ele tirou a blusa e então me sentei ele tirou a minha com facilidade.

Edward delicadamente me empurrou e beijou meus seios por cima do pequeno pano, beijou minha barriga e abriu o botão da minha calça a puxando para baixo. Ele me olhou só de lingerie e indo beijar minha boca novamente, eu nunca cansaria de beija-lo, seu gosto era viciante, era com uma droga, eu nunca estaria satisfeita, eu iria sempre querer mais e mais.

Edward se levantou e tirou a calça ficando só de cueca box, começou a acariciar meus seios, desceu por minha barriga, foi até minha coxa, e fazendo o caminho reverso, eu já arfava só com o toque de suas mãos contra minha pele em chamas, eu queria ele para mim, agora por inteiro..Ele tirou a box dele e me olhou nos olhos.

– esta pronta? – perguntou e eu assenti calmamente mordendo o lábio. Não vou negar que doeu um pouco no começo mais logo cessou.

Durante todo o momento Edward sussurrava que me amava , Edward agora pra mim era como o sol eu não poderia viver sem ele e ele sem mim eu tinha medo de perde-lo porque ele era tão incrível que fazia tudo a minha volta ganhar cor. Chegamos ao clímax juntos e foi a coisa mais intensa que eu já tinha sentido na minha vida. Ele pegou minha mão e beijou meu anel.

– nós somos o pra sempre nada mudara isto... nem nossos pais. – disse e então fechei os olhos calmamente suspirando.

– nada mudara isto. – murmurei. .