Feitiços Em Meio À Corte De Inazuma escrita por Miyuki Suzuno Oowashi


Capítulo 1
Uma antiga inimiga


Notas iniciais do capítulo

Estamos de volta!!!! o/ Como vão queridos leitores? Esperamos mais leitores nesta 2ª temporada, na 1ª só teve 3 leitores, 3!!!!! Ç.Ç Pois bem, divirtão-se!!!! ^^



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O dia estava calmo. Todos no castelo sem nenhum dever, a guarda real treinando… Era o dia do terceiro aniversário do herdeiro Takahiro, então todos os serventes estavam andando de um lado para o outro preprarando tudo para a festa. Mas para a sorte dos nobres da corte, eles não tinham nenhum dever. A maioria ainda estava dormindo pela festa que deram na noite passada, menos Sandara, que ficava andando pelos jardins do palácio. Sendo Sandara, parte da corte, mas ao mesmo tempo, sendo parte da proteção do rei e da rainha, ela usava uma calça, uma bota que chegava até o joelho, um espartilho preto com tachas, uma blusa branca por baixo. E para a própria proteção, um tipo de armadura marrom nos ombros, joelhos e cotovelos. A maioria das serventes e das mulheres do reino achavam isso estranho, mas já estavam acostumadas depois de dois anos. Ela passou pelas árvores e ficou escondida atrás de uma, olhando o treino da guarda real. De repente, ela vê o príncipe Takahiro andando pelo meio do campo de treinamento. Nada que devesse se preoculpar, já que ele estava relativamente longe de perigo. Mas de repente, um dos arqueiros errou o alvo e a flecha voou na direção de Takahiro. Sandara pulou de trás da árvore, ficou na frente de Takahiro e pegou a flecha que ainda estava no ar. Ela girou e atirou a flecha a alguns centímetros da cabeça do arqueiro, que ficou morrendo de medo.

-Mais cuidado. Se alguma coisa acontecer com ele, o rei e a rainha vão prender quem fez isso com ele. Mas eu vou matar a pessoa.- Sandara se virou para o príncipe e falou: -Vossa alteza, tem que tomar mais cuidado. Se algo acontece com você, eu estou ferrada. Não só pelos seus pais, mas eu também cuido de você como um filho.

-Eu terei, Sandara. Mas eu acho que meus pais não me amam tanto quanto você diz.

-Mas o que é isso, Takahiro?! Eles te amam mais do que este reino! Por que falas isso?

-Por que toda vez que vou me divertir com eles, eles não querem.

-Não é isso, mas tem que entender que eles tem muitos deveres como vossas majestades.

-Eu gosto mais de você, Sandara-chan.- disse Takahiro, dando um abraço em Sandara. -Você fica mais comigo!

Sandara não sabia o que fazer. Ela olhou para o lado, vendo que todos da guarda real estavam a observando.

-VOLTEM AO TRABALHO AGORA!!!

Parecia que os guardas apenas eram ilusões que sumiram em um passe de mágica, de tão rápido que correram. Quando olhou para o lado viu que o “pequeno príncipe” já tinha ido para os jardins e ficava brincando entre as árvores.

-Takahiro, tome cuidado!!- gritou Sandara, correndo atrás de Takahiro, que corria mais que um bicho.

Enquanto isso, em uma ponte que ligava as duas pontas do castelo, Tsunami e Toko olhavam para Sandara e Takahiro. Eles se entreolharam e assentiram com a cabeça um para o outro. Toko se afastou um pouco e falou:

-Será? Será que ela é a ideal?

-Se não for ela, eu não sei quem será.



-Miyuki!!! Me ajude!- gritou Sandara, abrindo a porta do salão dos nobres, rapidamente. Miyuki olhou para Sandara, que estava toda bagunçada. -Vai ficar parada aí?! Me ajude logo!

Miyuki se levantou, depois de da um beijo no namorado. Ela saiu correndo pelo corredor, até chegar na cozinha. Lá, Takahiro estava chorando, enquanto Sandara procurava por algo que o ajudasse. Miyuki tocou na testa de Takahiro, para ver se ele estava doente.

-O que aconteceu?!

-Ele estava brincando nos jardins e uma abelha picou ele. E eu não sei se ele é alérgico!

-Já sei!- disse Miyuki, estalando os dedos. -Ela foi até um armário da cozinha e pegou um limão. Ela o cortou ao meio e foi até Takahiro. -Já tirou o ferrão?

-Claro.

-Então… Takahiro, isto vai doer, mas vai ajudar com o seu ferimento, tudo bem?

-T-Tudo…- disse Takahiro, em meio ás lágrimas. Então Miyuki jogou algumas gotas de limão na ferida, fazendo assim, um modo de limpar a ferida.

Depois disso, um dos guardas entrou na cozinha.

-Senhorita Kiryu.

-Sim?- falou Sandara.

-O rei e a rainha pedem que me acompanhe até a corte.

-Tome conta do Takahiro.- disse Sandara á Miyuki.

-Mas Sandara…

-Tome conta!

-S-Sim…

Então Sandara foi embora com o guarda. Miyuki e Takahiro se olharam.

Eu não sei cuidar de criança, Sandara. E agora?!

Enquanto isso, Sandara estava no corredor, andando calmamente, com o quarda que mais se parecia como uma escólta. Haviam vários corredores que davam para o principal. Estava muito calmo para um dia tão importante no palácio. Calmo demais. De repente, vários guardas surgiram dos corredores, com espadas na mão. Sandara sentiu um braço em volta do seu pescoço. Ela fez um golpe que derrubou o guarda, que a escoltava, para frente. Depois, ela começou a lutar com os guardas. Ela puxava as adagas que ficavam presas pelo seu cinto e perna e começou a jogá-las. De pouco em pouco, os guardas começaram a acabar. No final, Sandara puxou uma lança de uma armadura e colocou em cima do pescoço do primeiro guarda, aquele que escoltara ela.

-Pra quem você trabalha?! Por que me atacou?! O que quer deste castelo?!

-Por favor, me perdôe, senhorita Kiryu. Eu trabalho para o único rei que conheço desde que nasci. Trabalho para vossa majestade, pai de Takahiro!

-Pare de mentir e diga a verdade!- Sandara presionou mais a lança.

-Socorro!!!

-Sandara, pode se acalmar.- falou uma voz. Quando Sandara se virou e viu Toko. Ela parecia calma, sem se importar que tinha uma invasão no castelo.

-Vossa majestade!- disse Sandara, fazendo uma pequena reverência. O guarda tentou fugir, mas Sandara segurou ele pela gola da camisa. -Este está invadindo o castelo.

-Não Sandara. Esse e os outros que você tentou lutar (e conseguiu) são guardas que eu fiz um acordo.

-Desculpe a ousadia vossa majestade, mas… que tipo de acordo é esse?!

-É melhor eu e o rei lhe explicarmos  na corte.

Sandara podia estar desconfiada e com os sentidos bem alertas, mas sua confiança á rainha sempre foi inquestionável. Seguiram pelo corredor e entraram na sala da corte. Lá, Toko se juntou a Tsunami. Sandara fez uma leve reverência e ficou olhando para os dois, esperando uma resposta.

-Bem… perdôe-nos pelo ataque, mas queríamos fazer um teste para ver se você era apta.

-Apta para…

-Para cuidar do meu filho.- disse Toko, um pouco aprêensiva.

-Oh! M-Mas eu cuido da segurança de vossas majestades.

-Sim, mas…- Tsunami se virou para Toko, que assentiu com a cabeça. -Esses dias recebemos uma notícia que não foi agradável. Por isso, a segurança do meu filho está acima de todas as prioridades.

-Desculpe-me perguntar, mas… que notícia seria essa?

-Bem… sabe a bruxa que matou seus pais?

-Sim. Infelizmente.

-Ela voltou.



Todos estavam no salão dos nobres, quatro jogando cartas e os outros quatro conversando. Miyuki, Suzuno, Fukuda e Burn estavam jogando, equanto Fubuki, Reina, Natsumi e Goenji conversavam. O tempo passou rápido, entre brigas e risos. Mas agora, bem no meio da briga dos primos, Sandara entrou no salão. Ela olhou para os dois e falou:

-Vocês não param de brigar nem por cinco minutos. Nossa…! Agora, temos um trabalho.

-O quê?!- perguntou Natsumi.

-Que bom que eu não sou da guarda real.- disse Goenji, olhando para o outro lado.

-É. Temos que fazer a proteção do príncipe na festa dele. Alguém vai tentar alguma coisa. Miyuki e Nitsuke, vocês ficam na entrada, Fukuda e Burn, vocês ficam perto das janelas. Eu e Fubuki ficaremos na parte de cima do salão. Vamos nos aprontar? A festa vai ser daqui a duas horas.

-Vamos.- disseram todos, se levantando. Sandara se virou para Fukuda e Burn e falou:

-Se vocês brigarem na festa e estragarem o que eu planejei, eu acabo com vocês.

-Sandara…!- disse Miyuki, com um leve sorriso que queria rir.

-É só de aviso.- disse Sandara, com um sorriso no rosto. Então todos foram se aprontar para a festa. A festa teria como convidados, todos os nobres de Inazuma, todos da corte e alguns familiares do rei e da rainha.

Miyuki estava usando um vestido vermelho e preto. A parte de cima era bem justa, com apenas uma alça que ia se fechando e era prendida com uma pedrinha. A parte do corpo era dividida ao meio na diagonal, sendo uma parte preta e a outra vermelha. A saia era como se fosse manchada de vermelho e preto. E tinha uma faixa negra na cintura que fazia um laço nas costas. Ela foi até o quarto de Sandara e bateu na porta.

-Pode entrar!- falou Sandara, mas como se estivesse com um pouco de dificuldade. Miyuki estranhou, mas entrou. Quando olhou, Sandara estava usando um vestido azul marinho. A parte de cor forte da parte de cima era como se fosse tomara-que-caia, e a parte de cor (pórem transparente) mais clara cobria os ombros e o tórax e fazia mangas compridas. A saia era da mesma cor da parte de cima, mas a borda da parte debaixo era da mesma cor e tecido da manga. -Sandara, o que aconteceu?

-Eu não sei! Eu estava me aprontando quando a janela abriu e acabou bagunçando o meu quarto. Agora, me ajuda a levantar esta prateleira, por favor?

-Claro.- Miyuki e Sandara arrumaram o quarto inteiro, ficando muito cansadas no final. -Será que agente consegue ir pra festa?

-Temos que ir. Mas… por que veio aqui?

-É que você estava demorando. Queríamosa saber se você tava viva.

-Que engraçado.- falou Sandara, com sarcásmo. Então as duas se levantaram e foram para a festa.

O salão estava decorados com vários panos de ceda de várias cores, os candelabros estavam com velas, ao qual as luzes passavam pelas pequenas partes de cristais, dando um ar dourado ao salão. Haviam três tronos, um maior, um médio, e outro menor ainda. Todos estavam usando máscaras. Na verdade, a festa era um baile de máscaras. Antes de entrarem no salão, Miyuki pôs uma máscara vermelha que representava um belo pássaro, e Sandara uma que representava uma borboleta azul. Elas fizeram uma reverência para a família real e foram para suas posições.

Sandara se virou para o salão. Depois de um tempo, franziu o cenho.

-O que foi, Sandara?

-Fubuki, todos que estão neste salão estão na lista, né?

-Sim. Por que?

-Olha aquela mulher ali.- disse Sandara, apontando para uma mulher que estava vestida totalmente de preto, até o enfeite na cabeça era preto. A máscara de um corvo, deixava Sandara incapacitada de ver o rosto da mulher, que se dirigia para o meio do salão.

-O que foi? É apenas uma convidada.

-Eu sei. Mas eu não estou com um bom prensentimento sobre ela.

-Esses dias você realmente está suspeitando de todos, Sandara. Precisa se acalmar, o principe está bem protegido.

-Certo. Mas… preto não é a melhor cor para uma festa, não acha?

-Não é algo que eu usaria, mas cada um tem seus gostos, não acha?

-Certo.

A festa estava calma, todos aproveitavam as valsas e a comida como se fossem as últimas que veriam. O ar estava refrescante, pórem, Sandara estava começando a ficar com dificuldades para respirar, por causa do grande número de pessoas e que estava muito cansada. Ela se encostou em uma coluna e fechou os olhos, mas ainda deixando que vissem que estava acordada.

-Sandara, está tudo bem?- perguntou Fubuki.

-Sim. Estou apenas um pouco cansada.

-Vá tomar um pouco de ar… será melhor.

-N-Não. Tenho que cuidar da segurança.

-Você vai. Senão vou ter que lhe forçar.

-Eu te odeio.- disse Sandara, indo para fora do salão.

Como ela consegue? perguntavasse Fubuki. Quando ele olhou para o meio do salão, viu o que queria ter visto dois anos atrás. Fukuda estava dançando com Reina. Ele deu uma risada para si mesmo.

-Fubuki!!- gritou Miyuki, vindo correndo com Nitsuke.

-O que foi?

-Onde está a Sandara?- perguntou Nitsuke.

-Ela foi tomar ar. Mas, o que aconteceu?

-Estão tentando invadir o castelo.- disse Miyuki. -Um dos guardas vieram nos avisar.

Fubuki se virou rapidamente para o salão e assobiou. Fukuda olhou para cima, vendo que Fubuki estava chamando todos que estavam vigiando a festa. Depois, chamou Burn, que estava perto da janela. Todos sairam correndo do salão, passando pelo longo corredor.

-Miyuki, onde estão invadindo o castelo?- perguntou Fubuki.

-Pela área dos fundos.

Todos correram até a área dos fundos, onde se encontravam os jardins e uma mulher de um longo vestido, que não conseguia ser identificada, pela sombra das árvores e a escuridão da noite. Todos ficaram em silêncio, andaram de uma árvore para outra, até que Fubuki tentou segurar a mulher, que o jogou no chão com um golpe. Ele olhou para a mulher, que o segurava pelo pescoço.

-Sandara?!

-Fubuki?! Quer me matar de susto?!- disse Sandara, ajudando Fubuki a se levantar.

-Sandara, falaram que o palácio estava sendo invadido por esta área. Viu alguém?

-Não. Eu andei por todo o jardim e não vi ninguém.

-Mas me disseram que…- falou Miyuki, estranhando. Mas então todos perceberam o que estava acontecendo e sairam correndo feito loucos. Tentando chegar de volta ao salão. Quando chegaram, viram que a porta estava trancada. -Droga! E agora?!- disse Miyuki, não conseguindo abrir a porta.

-Não podemos quebrar a por…

De repente, os gritos dos convidados pôde ser ouvido de fora, fazendo todos ficarem desesperados.

-Afastem-se!- gritou Sandara. Quando se viraram, todos sairam do lugar. Sandara deu um pulo e bateu na porta com o pé, quebrando a tranca e a abrindo.

Todos nem ligaram para a porta e entraram. Quando olharam para o salão, todos os convidados estavam correndo para todos os lados, tentando achar uma saída. No local do trono, Tsunami e Toko abraçavam o filho, tentando protegê-lo. No meio do salão, a mulher de preto estava fazendo um tipo de magia e a lançando para todos os lados, matando apenas aos guardas. Sandara saiu correndo.

-Sandara, aonde você vai?!- perguntou Nitsuke.

-Pedir ajuda á única pessoa que pode ajudar! Ajudem os convidados!

Todos pularam e caíram bem no meio do salão. Fubuki e Fukuda conseguiam desviar os poderes, Miyuki, Burn e Nitsuke tinham que desviar com as espadas que possuiam.

-Seus… seus…!- falava a bruxa, com raiva.

-Quem é você?- perguntou Burn.

-Meu nome é…- mas a bruxa foi interrompida pela voz de uma outra garota. Aquela que sempre quis matar desde o início.

-Reika Midou!!!

A bruxa olhou para cima, vendo Sandara acompanhada de Lika, que estava com muita raiva. A bruxa deu um sorriso e começou a andar pelo salão.

-Ah, se não é aquela garotinha que me aprisionou ha doze anos!

-Você não tinha cabelo preto.

-Ah! Isto?- falou Reika, tirando o que fora uma peruca, revelando um cabelo quase ruivo que caía na altura da cintura. -Só uma coisinha pra entrar neste castelo. Mas vamos falar de você. Mas não com todos quase me atacando.- disse Reika, fazendo uma magia que deixou todos em um estado “congelado” (menos Lika), inclusive Sandara, que ficou mais preoculpada e com raiva. Reika começou a andar pelo salão, como se estivesse analizando todos. -Sabe. você acabou tendo uma vida bem legal. Este castelo é bem grande.

-Você quer me matar. Se for isso, deixe meus amigos em paz e venha lutar comigo!

-Ah, Lika Urabe, a escolhida para portar os maiores poderes deste  mundo, eu não vou ser tão boa assim com você.- agora, Reika estava bem na frente dos tronos, assim, ficando na frente da família real, que não podia se mexer. Ela se agachou um pouco e segurou o queixo de Takahiro. -Awwww. Então este é o herdeiro do trono? Ele é uma gracinha. Ele se parece muito com você, vossa majestade Toko. Háháhá. Na época que eu peguei aquela informação com você, você ainda era como uma nobre de um casamento arranjado, mal sabia as leis deste reino. Pelo visto o casamento não deu tão errado assim, não é?

-Afaste-se da rainha, Reika!- gritou Lika, atacando a bruxa, que desviou por pouco. Lika parou no meio do salão.

-Ah, Lika, acalme-se. Afinal, eu tenho dois trabalhos para fazer: matar as famílias Urabe e tomar este reino. Ou seja, matarei você e suas duas amigas e o pequeno herdeiro!

Mesmo congelados, todos podiam ver o olhar de pavor nos olhos de Tsunami e Toko.

-Por que matar uma criança?! Se for para ter este reino, apenas mande para longe a família real!- disse Lika, com medo do que poderia acontecer com o pequeno Takahiro.

-Por que sem um herdeiro legítimo, o reino de Inazuma irá ao colápso. Fazendo assim eu ter meu reino cheio de caos como era anos atrás.

-Não vou deixar você fazer isso!

-Lika, eu só não te meto um feitiço por que meus poderes não podem interferir nos seus. Mas saiba que eu ainda posso interferir com os meros humanos á minha volta!- disse Reika, fazendo uma magia que trouxe um garoto de vinte anos (assim como Sandara, Miyuki, e todos da corte) para o meio do salão.

-Ichinose!!- gritou Lika, indo amparar o garoto, que estava com sérios danos.

-Enquanto cuida do seu namoradinho, eu cuido do pequenino aqui.

Lika começou a rir, mas não um riso engraçado, um riso que mostrava esperteza. Reika se virou para ela e perguntou:

-Qual é a graça?!

-Como você disse, a sua magia não interfere na minha. Mas a minha interfere na sua!!- gritou Lika, desfazendo a magia que congelava Sandara, Miyuki, Burn, Nitsuke e Fubuki. Os cinco correram em direção á Reika, que desviou por pouco de todos. Ela ficou flutuando no alto do salão, olhando para todos.

-Eu voltarei a atacar este castelo! E quando eu atacar, será o fim dos Urabe e deste governo!!- gritou a bruxa, sumindo em pleno ar. Quando ela sumiu, o feitiço que congelava a todos se desfez, fazendo todos os convidados sairem correndo do castelo.

Todos da corte que protegiam a festa, se sentaram no chão, cansados. Ao olharem para a família real, viram que Tsunami e Toko abraçavam com força Takahiro, que estava quase chorando.

-Não vamos deixar isso acontecer.- falou Sandara.

-Como é possível que haja um mal desse tamanho neste reino?- falou Miyuki.

-Isso por que você ainda não viu o poder que ela tem, ela vai tentar matar nós três.- falou Lika, se sentando no chão, também cansada. Ela olhou para Ichinose, que estava se levantando. Ela se jogou nele e os dois caíram no chão: -Ichinose!!!!!

-O-Oi, Lika.- disse ele, com uma “gotinha” no canto de cima da cabeça.

-Vossas majestades,- falou Sandara, fazendo uma reverência. Ela se levantou e falou: -não vamos deixar ela cumprir o que falou.


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Notas finais do capítulo

Reviews!!!! Por favor!!!



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