Vida De Herói escrita por Palas Atena


Capítulo 7
Se metendo na minha vida. :@


Notas iniciais do capítulo

Ai esta mais um capitulo da fic e estou pensando criar uma serie o que acham?
Espero q gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/184015/chapter/7





Pov Robin



- O que
você fez Richard? – seu semblante tinha se tornado um semblante de preocupação.



-Primeiro
promete que não vai me odiar, por favor. – eu precisava dessa garantia.



- Ta bem,
eu prometo. – se deu por vencida.



- Eu
contei ao Batman sobre você, disse a ele que você é filha dele. – me encolhi
com medo de sua reação.



- VOCÊ
FEZ O QUE GRAYSON?! – esbravejou chegando perto de mim.



- Me
desculpa, mas ele tinha que saber. – falei caindo no sofá da biblioteca.



- Eu vou
quebrar sua cabeça, vou suturá-la e vou quebrar de novo de uma forma mais
dolorosa. – seu tom era aterrorizantemente ameaçador.



- Pode
ate ser que eu mereça isso, mas fiz isso para seu bem. – tudo que eu mais
queria naquele momento era que ela se acalmasse.



- Para o
meu bem? – questionou irônica. – Isso não me fez bem algum, e você não deveria
se meter nisso. – pós o dedo no meu peito com autoridade.



- Você
não consegue ver por causa do seu orgulho e de sua raiva Helena, mas eu sei que
você está fugindo da justiça, pois você é menor de idade e seu responsável morreu
você deveria estar em um abrigo. – sua pose autoritária se desfez.



- Não
tenho problemas com isso, estou bem. – falou ficando de costas para mim.



- Está
bem? – foi minha vez de ser irônico. – Você esta fora da escola, a que, 1 ano?
Isso porque se você se matricular a justiça te pega, e da ultima vez que você
teve doente, o que fez? Porque ir a hospitais ou clinicas você também não pode
porque podem te pegar. – levantei virando o jogo.



- Ta isso
tudo é verdade, mas ainda não vejo como contar sobre mim ao Batman vai me
ajudar. – ela se virou pra mim.



-
Simples, ele vai te registra e te dá uma ajuda de custos mensal. – falei com
naturalidade.



- E quem
disse que quero o nome ou ajuda dele? Ele não me quis também não o quero. –
falou ríspida.



-
Desculpa, mas na sua condição você não tem que quere ou deixa de querer nada
você precisa voltar à escola e voltar ate uma vida social.



- Mas,
não precisa ser o nome dele, vocês podem dar um jeito como fizeram com a M’gann
e o Conner. – ela argumentou com rapidez.



- Era uma
opção, mas preferi a mais correta, além do mais você conseguiu se dá bem com a
Selina, por que não com ele também? – rebati.



- Simples
ela me ama de verdade se importou e se importa comigo, ela errou sim, muito,
mas errou tentando fazer a coisa certa ele não. – pude ver seus olhos se entristecerem
te sido rejeitada pelo pai a doía muito, mas ela fazia de tudo para esconder.



- Ele fez
isso pra te proteger Hele. – isso era verdade ele nunca tinha uma vida normal para
que não colocasse pessoas que amava em perigo.



- Serio
Dick? Eu não consigo acreditar, pois quando ele te “adotou” você ainda não era
um herói que conseguia se proteger sozinho era? – falou em um tom angustiante.



- Não. –
sussurrei havia entendido onde ela queria chegar.



- Ai esta
a prova que o problema era eu ele
escolheu você gostou de você, por isso acolheu e treinou você e não eu. – ela frisou bem os pronomes eu e você.



- Você
esta querendo insinuar que ele me prefira a você? – questionei um pouco surpreso.



-
Insinuar não, afirma. – respondeu confiante.  



- Isso
não é verdade. – disse Batman entrando na biblioteca.



- Além de
ter contado a ele, pediu para ele vir aqui. – Helena me fuzilou com os olhos.



- Não. –
me defendi, ela continuou a me fuzilar com os olhos.



- Ele
esta dizendo a verdade eu que quis vir. – disse Batman.



- Por
que? – questionou Helena agora fuzilando Batman com os olhos.



- Para
conversamos, Robin. – disse meu nome inclinando a cabeça para porta.



- Já
estou indo, e espero que me perdoe Helena. – Helena não me respondeu e eu me
retirei da biblioteca.













Pov
Helena





     Dick havia saído da biblioteca me deixando
sozinha com ele meu “pai”, eu não queria conversa com ele, desde que me entendo
por gente eu tento me convencer de que ele nunca foi necessário na minha vida e
que o fato de ele ter me rejeitado não me incomodava, mas infelizmente nunca
havia conseguido me convencer disso, todas as noites antes de dormi eu me
perguntava o que eu tinha de errado para ele não gostar de mim, e a resposta
para essa pergunta sempre me fazia tremer de medo.





-
Precisamos ter uma conversa seria Helena. – ele falou se sentando no sofá a
minha frente tirando a mascara.



-Eu não
quero conversa com você, e nem tem motivos para conversa com você. – falei
fria.



- Claro
que a motivos, e você conversou com Selina, por que não pode conversa comigo? –
ele me questionou com a mesma expressão que a minha uma expressão seria sem
emoções.



- Ela tinha
direito de conversa por causa dos 2 anos de amor e dedicação que me deu, mas
você não. – o encarei acusadora.



- Eu sei
o que você esta pensando Helena, você acha que eu nunca gostei de você e que
nunca me preocupei com a sua existem, mas isso não é verdade eu ... – não o
deixei termina.



- Você o
que? Deu dinheiro para minha mãe enquanto eu estava com ela, nossa estou
impressionada com seu carinho – disse irônica. – não sei se você sabe as vezes
e difícil para playboys cheios da grana entenderem, mas dinheiro não resolvi
tudo. – gritei deixando transparecer minha raiva, mas a poker face dele
continuava intacta como uma mascara de aço.



- Eu sei
disso Helena sei muito bem, eu perdi meus pais quando eu tinha 8 anos e todo
dinheiro que eles me deixaram não me trouxe alegria e nem conforto emocional. –
pude ver agora um leve traço de tristeza em seus olhos, eu não sabia daquilo só
havia pesquisa sua identidade não sua historia, mas em vezes daquilo me comover
me deixou com mais raiva.



- Mesmo
tendo sentido na pele como é viver sem seus pais você me fez passar por isso. –
gruni de ódio eu estava quase explodindo havia ficado com mais raiva ainda por
ter admitido que eu sentia falta de ter um pai.



- Eu quis
sim te dá a oportunidade de ter uma família, por isso falei para sua mãe te dá
para adoção. – agora havia um tom de suplica em sua voz.



- Ótimo
jeito, então é assim você coloca um filho no mundo e joga pra outro, muito bom
de verdade – falei exalando ironia. – mas se não era pedir demais você podia tê-la
ajudado a escolher uma família descente que quisesse de verdade um filho. – vi
sua mascara cair deixando transparecer um certo desespero.



- Vejo
que você esta de cabeça quente e nada que eu diga agora vai fazer você se
desarma, então quero lhe oferecer um trato. – disse se levantando.



- Não vou
fazer trato nenhum com você. – lhe respondi seca.



- Eu te
deixo em paz por 2 meses, nem apareço na sua frente nem por causa das missões
em troca você irá amanhã ate as empresas Wayne para que eu possa te registra,
te matricular em uma escola e lhe dizer como ira funcionar sua mesada, se não
concorda eu virei ate aqui te procurar todos os dias. – falou ignorando minha
fala e estendendo a mão.



- Ok. –
respondi ignorando sua mão e saindo da biblioteca.







Penitenciaria
de Gothan  21 de novembro





- Wayne
foi ate mim ontem. – disse a minha mãe.



- Como
foi? – ela me perguntou curiosa.



- Odioso,
mas terei que ir ate ele hoje, ele vai me registra e tudo mais em troca vai me
deixar em paz. – fiz uma cara de indiferença.



- Rs, ele
não vai desistir de você, você puxou esse jeito cabeça dura dele, na verdade
todo seu jeito de ser é parecido com o dele principalmente o olhar. – fechei a
cara em sinal de reprovação.



- Nós
estamos começando a nos dar bem, não estrague tudo me comparando com ele. –
falei com desprezo.



- Tudo
bem, desculpa. – disse sorrindo.



- Estou
para te perguntar uma coisa desde o primeiro dia que estive aqui. – já estava
com minha cara normal de novo.



- Pode
pergunta. – me incentivo.



- Você
disse que não podia cuidar mais de mim depois que “eles” vieram atrás de você,
afinal, quem são “eles”? – o desconforto dela com minha pergunta chegava a ser palpável.



- A Liga
das Sombras. – ela falou hesitante.



- O que
eles queriam de você?



- Eles
disseram que minhas habilidades eram muito necessárias e que se eu não os
ajudasse, eles iriam atrás de mim e de você, porém depois da entrada de Lince,
eu não era tão útil, mas não podia voltar atrás. – ela disse triste.



- Você
ainda tem ligações com As sombras? – tentei parecer indiferente.



- Não é
bem uma ligação quando fui pega pela policia sai das sombras, mas tenho meus
contatos, tanto é que eu soube que eles estão unidos a Luthor e planejam sua
soltura para logo. – falou baixo, ela não fazia ideia de que aquelas
informações eram extremamente preciosas para mim, nós estávamos nos dando bem,
mas ainda não achava que era a hora de contar sobre minha identidade de
Caçadora.



- O que
você sabe sobre Lince? – perguntei curiosa já haviam comentado sobre ela.



- Ela é
irmã de Ártemis uma integrante da Justiça Jovem. – eu forcei o máximo possível não
demonstrar surpresa.



- Serio?
Ela é irmã de uma heroína?- tentei esconde meu interesse.



- Você
não sabe nem a meta. – ela me contou sobre a história de Ártemis e finalmente
pude entender tudo, o porquê da obsessão dela em guarda seus segredos.



-
Interessante, posso lhe pedir uma coisa? – a olhei com carinho.



- Claro
minha princesa. – retribuiu meu olhar.



- Não
volte a se unir a eles, se for possível, ajude a policia assim sua pena pode
ate ser menor. – falei em tom de suplica.



- Não
irei me unir a eles novamente, já sobre a polícia irei pensar. Ok? – ela sorriu.



- Ok. Agora
tenho que ir, o Wayne esta me esperando. – a abracei e lhe dei um beijo no
rosto.



- Tchau
princesa!



- Tchau
Selina! – sai da penitenciaria direto para as empresas Wayne queria resolver as
coisas o mais rápido possível.







Pov
Kaldur





   Havia procurado Helena por toda caverna e
nada se não achava Helena tinha que acha Robin.



- Conner,
você sabe onde o Robin está? – falei me aproximando dele na garagem.



- Ele
esta na sala de treinamento com o Wally e a Ártemis. – falou concentrado em sua
moto.



-
Obrigado. – me direcionei rapidamente, para sala de treinamento, ao chega lá
logo avistei Wally e Ártemis se exercitando enquanto Robin estava sentado em um
canto cabisbaixo.



- Você sabe
onde Helena esta? – perguntei me sentando ao seu lado.



- Sei. –
disse sem levantar a cabeça.



- Aonde? –
voltei a perguntar.



- Isso
você vai ter que perguntar a ela. – falou com a voz fraca e visivelmente
abatida.



- Por quê?



- Ela que
deve te contar isso não eu. – o desanimo dele estava me incomodando.



- O que
aconteceu com você? – pus a mão em seu braço.



- Eu e Helena
brigamos, ela deve estar me odiando agora. – parte de mim queria dizer “Ah, bem
feito”, agora ela é só minha, mas outra parte dizia que ele não merecia isso e
provavelmente ela devia estar sofrendo também.



- O que
você fez? – tentei soar imparcial.



- Me meti
na vida dela tomei decisões que não cabiam a mim, mas eu juro que foi pelo bem
dela, eu só estava tentando ajudar. – ele ainda não havia olhado para mim.



- Eu
acredito em você, fica calmo. – apertei seu ombro.



- Por
favor, pede para ela me perdoa. – ele se virou para mim com a face angustiada.



- Pode
deixar. – ele acenou com a cabeça em sinal de agradecimento e saiu da sala
depois de uns 2 minutos também sai.







Pov Wally





  Eu, Ártemis e Robin estávamos na sala de
treinamento ela começou a se alongar e eu também e quanto Robin estava sentado
meio triste, mas antes que eu pudesse pensar em fala com ele Kaldur apareceu,
conversaram brevemente e se retiram da sala.





- Robin
está estranho. – comentei terminado meu alongamento.



- Eu
percebi, mas parece que ele se resolveu com Kaldur. – ela disse parando seu alongamento
e ficando de frente para mim.



- Olha só
a gente está sozinho. – a segurei pela cintura.



- A gente
veio aqui pra treinar. – ela sorriu para mim.



- Exato
vamos treinar. –a puxei fazendo nossos lábios se chocarem, ela estava com as
mãos espalmadas em meu peito e conforme eu a apertava e aprofundava o beijo ela
forçava a unha me arranhado, desci minha mão ate meu objetivo sua bunda, assim
que a apertei levei um pisão no pé que me fez solta-la.



- Ai, por
que isso? – reclamei.



- Para de
ser tarado Wally. – fez cara de brava, mas estava sorrindo.



- Qual
foi Art?! – me aproximei, mas ela me empurrou.



- Sem
reclamações treino de luta levante sua guarda. – ele se pós em posição de combate.



- Eu
tenho ideia melhor. – sorri malicioso só que levei um chute no nariz pegou meio
de raspão, mas me fez sangra e cambalear.



- Qual
seu problema?! – a questionei levando as mãos ao nariz.



- Disse
para levantar a guarda, mas fica calmo depois te recompenso direitinho do jeito
que você acha melhor, mas isso só se você me ganhar. – ela sorriu.



- Por que
você tem que ser tão má comigo? – me pus em posição de combate.







Pov
Helena





     Já estava no final da tarde quando cheguei
à caverna, Wayne não estava lá quando cheguei, só Alfred, um patologista e um
advogado, tive que fazer um exame de DNA convencional para que o processo de
registro fosse mais fácil e rápido, porém tudo estaria resolvido amanhã, como
as coisas eram rápidas com dinheiro, eu iria começar a estudar na semana que
vem na mesma escola de Dick e Ártemis e havia ganhado um cartão de crédito
sinistrão com o qual podia comprar tudo o que eu quisesse.



- Helena
onde estava? – me perguntou Kaldur assim que cheguei não tinha certeza se
deveria contar a verdade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Será q Helena e Robin vão ficar bem?
Helena deve contar a verdade a Kaldur?
Vcs sabem a historia da Ártemis?
Eu devo criar uma serie Vida de Heroi?
Comentem, por favor *_*