Yuiitsu No Kokoro escrita por Sumire Haruka, tsuki


Capítulo 7
Os anjos pagãos de Deus


Notas iniciais do capítulo

S-H: VOLTAMOOOOS XD Agora, querem saber por que a gente demorou?
GI: Não postamos porque somos filhasdamãe 8D
Mas agente vai voltar então não nos matem.... XD
S-H: Na verdade, o pc da bitch ai decidiu quebrar. Passou mais de um mês sem o pc dela, ai ela inventou de ficar de castigo e depois adoeceu e voltou com o pc ruim, foi voltar acho que só algumas semanas atrás, enfim, aqui está mais um capitulo de Yuiitsu XD



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Tinha se passado algumas semanas, sabe onde eu fui parar semana passada? Las Vegas, eu gastei meu dinheiro todinho lá, já fui para quase todas as cidades do Japão, algumas cidades da França, Egito, Estados Unidos, Itália e Reino Unido!

Acho que Lily rodou um mundo inteiro, eu me pergunto o que ela esteja procurando.

– Rin...

– O que? – Perguntei

– Aproveitando que estou na terra, tem uma pessoa que eu queria ver...

– Quem? Pensei que ninguém pudesse te ver.

– E não podem... Mas eu vejo...

– Quem? E por que exatamente? – Ri da cara que Gumi fazia.

– Bem... Existem anjos puros, que servem a Deus... E existem anjos como eu... – Olhei para ela confusa.

– E o que são exatamente anjos como você?

– Crianças que morreram antes de nascer... – Olhei Gumi espantada.

– Cuidamos das pessoas, por isso quando chegamos a terra não somos corrompidos - Continuei espantada.

– E você...

– A mulher era muito fraca, morri com apenas cinco meses. – Olhei para baixo com um pouco de pena, dever ser horrível, perder uma pessoa que amou por cinco meses e nunca poder ver ao menos os seu rosto ou ouvir a voz dela...

– Mas... Pode ir comigo? – Assenti.

Passamos por inúmeras ruas, estava com pressa e logo anoiteceria.

– É por aqui... – Ela sussurrava, andamos mais um pouco, então Gumi me puxou de uma vez, me fazendo ficar escondida atrás de uma arvore.

– Ele ali! – Ela apontou para um rapaz de cabelos verdes, idêntico a Gumi. Eu sinceramente achei que ela pediria para ver o pai ou a mãe, mas não UM GAROTO!

– Quem é ele? – Sussurrei indignada

– Ele é o filho dos que deveriam ter sido meus pais. – Ela também sussurrava, não sei o porquê, ele nem veria ela.


– Ele nasceu um ano depois que eu fui enterrada. Nasceu no mesmo dia que deveria ter sido o meu nascimento... Eu gosto muito dele, é quase como meu irmão de verdade. – Ela falava com os olhos pidões. O que ela estava planejando?

– E o que a gente faz agora?

– Você da isso para ele! – Ela me entregou uma cartinha.

– COMO ASSIM?! – Gritei. O que o menino pensaria se uma ‘velha’ de vinte anos entregasse a ele, um rapaz de quinze, uma cartinha de amor?!

– Por favor, Rin-chan, é só isso que te peço! - Ela unia as duas mãos dando uns pulinhos.

– Ok... – Suspirei. Mas eu não entregaria como uma pessoa normal. Pensei por uns minutos e logo comecei a correr, esbarrei no garoto de proposito.

– Desculpe – Disse me virando.

– T-tudo bem... Eu acho... – Ele sussurrou a ultima frase, mas por algum motivo desconhecido eu ouvi.

Acenei e sai correndo dando a volta no quarteirão e voltando para a arvore.

– Eu poderia muito bem ir até onde você estava... – Ela comentou.

– Calada! – Falei.

– O que você fez? – Gumi perguntou


– Quando eu esbarrei nele, eu consegui colocar a cartinha na bolsa dele. HÁ! – Disse jogando o cabelo para trás. Que voltou e acertou na minha cara.

– Bem feito! – Disse Gumi rindo – AAAH! – Gritava Gumi.

– O QUE?!

– Ele vai ler! – Gumi olhava entre as arvores. Suspirei...


– Gumi...


– Sim?


– Você já sabe o motivo pelo qual eu fico me teletransportando?


– Hum... Lily talvez esteja procurando alguém, então, você vai passar por todos os lugares que ela passou para procurar aquela pessoa.


– Serio?! Você ao menos sabe que pessoa é essa para me poupar trabalho?


– Não...


– E como eu vou saber quem é essa pessoa?


– Bem... Quando você não se teletransportar mais e estiver com alguém, então pode ser que essa pessoa é quem ela esteja procurando.


– Mas por que ela estava procurando?


– Eu não sei! – Falou irritada.


E ai começou a doer. Doer como nunca. Em toda minha vida eu nunca senti uma dor como aquela, queimava, cortava, parecia que algo me machucava por dentro.

– AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH! – Gritei caindo sentada no chão, me encolhendo e continuava gritando e gritando.

Minhas costelas... Pareciam que tinha quebrado todas elas, que algo me machucava e que me comia por dentro. Não havia como respirar, meus pulmões pareciam estar cheio de água.

Do meu nariz escorria sangue. E eu implorava para que Gumi me salvasse. Ela parecia estar tentando de tudo e gritava coisas desconexas, mas não havia como entender.

Até que o rapaz que Gumi havia pedido para entregar a carta se aproximou, ele me olhava desesperado e no momento que ele me tocou... Queimou... Queimou da pior forma possível.

E ai eu comecei a gritar mais alto. Parecia ter queimado nele também.

Eu já não sabia o que estava acontecendo em volta... E foi ai que desmaiei.

O que sou eu? Estou confusa...

Estou no mais profundo abismo... E é tão aconchegante que não quero acordar...

Eu escuto vozes... Eu escuto vozes bastante familiares...

Uma delas aquece meu peito de uma forma quase impossível.

A outra é tão familiar que pouco me chama atenção.

E esta ocorrendo algum conflito... Seriam aquelas memorias esquecidas por mim?

Não... Não são minhas memorias... Então de quem seriam? Quem sou eu nesta situação? Eu sou apenas uma espectadora... Não... Eu sou...

Aquela voz... Ela é tão estranha, mas eu quero tanto abraçar o dono daquela voz... É tudo uma neblina, eu não sei o que esta acontecendo comigo... Parecia um Zumbi... Eu sou um Zumbi... Eu recebi o coração de uma pessoa morta...

Abri meus olhos, notando então um rapaz me olhando, seus olhos me chamaram atenção... Pareciam expressar tanta coisa...

Onde diabos eu estou?!

– Q... Quem é você? – Perguntei me sentando com facilidade. Ele abriu um sorriso tão belo, tão belo, que jurei ser falso...

– É você mesmo... – Ele sussurrava. Sentei-me na cama com uma facilidade, me afastando um pouco daquele homem estranho.

– Não respondeu minha pergunta! – Disse brava.

– Eu... Sou Len Kagamine e você?

– Rin Akemi! – Ele pareceu tão surpreso naquele instante e tão feliz. Sorriu novamente.

– Esta tudo bem com você?

– Tudo... Eu acho...

– Você apareceu aqui ontem toda ensanguentada... Eu não sabia o que estava acontecendo...

– Ah... – Foi a única coisa que consegui dizer. Ele parecia incomodado com alguma coisa.

– Você sabe onde mora?

– Não! – Respondi automaticamente.

– Lembra-se de alguma coisa que pode te ajudar?

– Não lembro de nada! – Obvio que eu lembrava, mas essa pareceu ser a respostava mais convincente.

Por que... Eu não fazia a mínima ideia de onde estava e fingir uma amnesia parecia ser um bom plano.


– Certo... – Ele murmurava. Aproximei-me dele um pouco, fazendo o Kagamine corar.

– Você me é muito familiar!

– Você também. – Ele sorria.

– Mas nunca te vi na minha vida!

– Digo a mesma coisa! – Ele sorria de um jeito tão...

Eu não sabia descrever ao certo, só que me deixava confusa. Len tinha cabelos de um loiro escuro, quase castanho, seus olhos eram de um azul escuro também, talvez nem fosse loiro, só tivesse um cabelo castanho claro.

E ai minha barriga roncou...

– Esta com fome? – Perguntou. Notei que ele estava muito perto de mim. Muito perto! Seu corpo se curvava sobre o meu.

Me afastei sem entender.

– Um pouco... – Comentei.

– Espere um minuto... - Ele se levantou e saiu do quarto.

Olhei em volta, era um quarto bastante bonito, algo cheirava sangue e quando me dei conta.

Era eu! Minhas mãos estavam com sangue seco na mão, meu nariz também deveria estar. Olhei minha roupa, estava suja, cheia de sangue...

Minha cabeça começou a fazer um zumbido.

Como diabos eu ia trocar de roupa?... Não que fosse importante afinal, eu usava a mesma roupa por uma semana...

Olhei em volta, de algum modo... Parecia que alguém me observava, aquilo me fazia tremer demais.

E ai, aquele rapaz voltou, com aquele sorriso... Ele carregava consigo um abandeja prateada com um lanche e um suco.


– Aqui está - Ele falou enquanto colocava a bandeja em meu colo – Desculpe não oferecer outra coisa, mas eu ainda não fui para o mercado essa semana.


Ele se explicava enquanto me olhava meio corado e sem jeito. Eu apenas agradeci e comecei a comer, nem ligando para o sangue. Quando já estava quase acabando o lanche, notei que Len estava me olhando muito de perto e estático.


– Perdeu algo aqui? - Não que eu queira ser rude nem nada, mas eu realmente não gosto que fiquem me olhando assim.


– N-não – Ele falou meio envergonhado.


– Eu só estava pensando se você acha melhor agente comprar roupas novas pra você.


Ok, estava meio obvio que não era isso que ele estava pensado, mas eu acho melhor apenas ficar quieta. Fiz que sim com a cabeça e me levantei retirando a bandeja do meu colo e entregando-a para Len.


– Qual o seu tamanho?


– Por que quer saber? - Ele me olhou espantado com a pergunta, mas depois voltou a sorrir.


– Você não acha que vai sair toda ensanguentada acha?


– Acho! - Eu o ouvi dando uma leve risada - Então, não vou lhe dizer o meu tamanho!


Falei enquanto cruzava os braços. Len suspirou e pegou uma chave que tinha na estante ao nosso lado. Depois olhou pra mim e deu um salto.


Dei um leve grito com o susto, mas quando me recuperei, notei que ele estava me abraçando fortemente.


– O-o que?! - Falei ficando totalmente corada.


– Heh - Deu uma risadinha abafada e começou a me tocar em várias partes.


– L-Len...


– Ok - Ele me soltou e começou a escrever em um caderninho - Agora já tenho as suas medidas.


Ele me lançou um olhar malicioso enquanto corria para a porta. Do lado de fora ainda deu para escutar umas risadas e respectivamente, uma porta de trancando.


Fiquei estática, não conseguia me mexer pelo susto que levei. Minha cara provavelmente está totalmente vermelha agora. Mas não é isso que eu tenho que me preocupar em pensar agora. Eu tenho que dar um jeito de escapar desse lugar o quanto antes! Com a minha inteligência isso vai ser fácil!


Passou-se em torno de 20 minutos. Minha inteligência falhou... Já sei! Vou perguntar pra Gumi como eu faço para sair daqui!


Mas espera ONDE ESTÁ A GUMI?! Parando pra pensar, hoje eu nem falei com a Gumi... Nossa como está quieto, tão relaxante, espero que isso nunca acabe.


Fiquei olhando o teto sem saber o que fazer. Eu não sabia onde estava, sem dinheiro e só com uma roupa. O mais estranho foi o tal Len não querer saber o porquê do sangue e ele olhava para mim como se eu fosse a coisa mais rara e estranha do mundo.


Ele era realmente esquisito... Ou talvez nunca tivesse visto uma mulher na vida, o que eu duvidava já que Len era bastante bonito...


Fiquei aquele tempo jogada na cama sem saber o que fazer. Passou horas e horas e eu comecei a desconfiar que Len estivesse planejando meu assassinato.


Decidi dar uma volta pela casa, havia um quarto, uma cozinha, uma sala espaçosa, um banheiro e fim... Era realmente a casa para um solteiro... Mas a aliança no dedo dele e as marcas me fazia pensar que ele a tirava, era casado e cometia adultério.


Suspirei, parando de pensar naquilo, fui ao banheiro pegando uma toalha qualquer, era muita falta de educação minha, mas eu preferia pensar nele como um adultero e eu fui enviada ali para inferniza-lo e ele pagar pelos seus pecados!


Mas no fundo eu estava pouco me importava em ser ou não educada.


Ouvi um barulho de uma porta sendo aberta, sai do banheiro só com a toalha, que ia até metade das minhas coxas, os meus cabelos pingavam no chão e eu procurava por aquele lugar uma outra toalha para colocar na cabeça.


– Eu voltei e... – Len entrou no quarto com uma sacola. Se deparando comigo só de toalha.


Ele ficou incrivelmente vermelho, mas não parava de me olhar. Corei, ele estava praticamente me comendo com os olhos. Minhas pernas... Meus seios...


– D-da pra se virar?! – Perguntei brava, ele finalmente pareceu sair do transe e se virou.


– E-eu comprei as roupas. Aqui! – E colocou em cima da cômoda e saiu do quarto às pressas.


– Esquisito! – Sussurrei abrindo a sacola e tirando de lá a maravilha de um vestido todo cheio de babados e todo amarelo...


Para uma mulher normal... Não para mim, aquilo era uma porcaria, eu realmente pensei em voltar a usar a roupa velha e suja, mas suspirei derrotada e vesti.


O vestido era bastante decotado e um pouco apertado, fazendo meus seios parecerem maiores, olhei na sacola, só havia a calcinha, nada de sutiã.


Ótimo, agora ele ia poder ficar babando pelos meus peitos o tempo inteiro. Pervertido...


Ou então deveria ter ficado com vergonha de comprar o resto, as mulheres da loja deveriam pensar que ele era um pervertido, ou alguém fazendo compras para a namorada... Mas eu pensaria que era um pervertido...


Quando vesti, esta também estava apertada.


– “Claro Rin, é claro que ele ia acertar o seu numero. Por que você não tira logo a calcinha e abre as pernas pra el...” – Me calei antes que eu começasse a me xingar e a arrancar os meus cabelos com tanta raiva que estava.


Eu só queria ir pra casa no fim das contas... Tirei calcinha e coloquei o short cheio de sangue, pouco lingando.


Rumei até a sala onde Len estava, quando me viu, corou imediatamente, virando o rosto e coçando a cabeça.


– S-seu corpo realmente engana... A-achei que estava no tamanho certo. – Balbuciou bastante envergonhado.


Quando ia responder minha barriga roncou.


– Quer comer? Pode sentar na mesa eu vou fazer o jantar... – Disse correndo até a cozinha.


Sem entender sentei na mesa, olhando-o mexer nas prateleiras e cozinhar... Tinha os ombros largos, o cabelo estava preso e eu pude notar que era um pouco grande.


Era verdadeiramente bonito.


Passado uns minutos e Len veio com a comida, colocou num prato e sentou perto de mim. Comemos em silencio por algum tempo.


– Você só se lembra do seu nome? – Perguntou espetando a comida, tentando não me olhar.


– Como? – Perguntei confusa, mas logo lembrei de minha mentira.


– Ah! É isso mesmo... Só do nome... Mas... E você?


– Eu? – Perguntou confuso. Queria desviar do assunto antes que eu acabasse me entregando.


– O que você faz? Já foi casado? Você tem um cachorro? Essas coisas... – Falei normalmente, mas em alguma das perguntas que eu fiz, parece que teve um impacto grande nele.


– Não, eu não tenho um cachorro – Riu tristemente.


– E eu me demiti de um emprego recentemente... E... Sim eu sou casado. – E tocou na aliança.


Eu sabia tanto!


– Na verdade eu fui... Eu tive que deixar minha esposa... – Olhou tristemente para a janela. Ele parecia novo demais para ser casado...


– É triste não é? – Comentei, ele me olhou confuso – Quando temos que deixar algo que amamos... Eu tive de deixar minha irmã e a minha mãe para ir para a capital... Às vezes eu me pego só pensando em como seria maravilhoso voltar pra casa, para elas... E então acontecem coisas... E você perde as esperanças de voltar, mas do fundo do coração você ama aquele lugar a as pessoas que lá vivem... – Len me olhou surpreso, se levantou me abraçando com força.


E eu o abracei de volta, algo... Algo me fazia pensar como se ele fosse meu há muito tempo, um amante, um namorado ou algo do tipo... Algo me fazia pensar que ele era a coisa mais importante do mundo.


– Você não deve saber quase nada sobre mim e me achar um completo estranho... Mas eu... Eu não posso dizer o mesmo, mas... Eu quero você comigo e não te deixarei ir embora facilmente... – Riu. O abracei com mais força e por fim nos separamos.


Enquanto comíamos, toda vez que eu olhava para Len, ele também estava olhando para mim e então sorria. Não me senti desconfortável.


Passado o tempo Len me guiou novamente até o quarto, abrindo o guarda roupa e me dando uma blusa dele.


– Acho que isso serve para esta noite. – Disse, olhei a blusa e sorri, era grande e larga e nada feminina. Era perfeita para mim.


– Eu vou para o sofá... – Len disse sorrindo.


– Não precisa eu realmente...


– Eu vou e você dorme aqui na cama entendeu? – Disse agarrando minha mão e me colocando na cama.


– Não tem problema... – Riu e foi em direção a porta. – Boa noite Rin... – Disse desligando a luz e fechando a porta.


Encolhi-me na cama olhando a janela e puxando o cobertor... Voltei a minha infância naquele momento, mas... Sentia algo diferente... Novamente a sensação de que o conhecia há muito tempo e ele era o meu namorado...


Não conseguia dormir, sentia medo e nem sabia ao certo do que...


– Não é medo do escuro. – Disse Gumi sentando na janela sorrindo. Assustei-me de inicio, mas logo sorri por ela estar ali, estava com tanto sono que só iria conversar com ela no dia seguinte.


– É medo do que pode sair de lá... – Falava sorridente. – Não precisa ter medo, eu cuidarei de ti a noite toda. Boa noite Rin, sonhe com os anjos... – Dizia ironicamente.


– Boa noite Gumi... – Respondi fechando os olhos.


– “Boa noite Len” – Pensei sorridente e finalmente cedendo ao sono.


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Notas finais do capítulo

S-H: Já estamos com o próximo capitulo pronto, então é só escreverem bastante reviews que o capitulo sai amanhã mesmo. XD Por que a gente é besta e quer manter o ~~ mistério ~~
Quem chegar perto de descobrir o que a Lily está procurando ganha um beijo...... Da Gih... LOLOLOL
Até o próximo capitulo.
Le ~beijo na bunda o//
P.S: Um dia depois de postar a gente mudou a capa. Coisa linda XD



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