Guardiões escrita por Psyke_Shandow


Capítulo 1
O Começo




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 O Olimpo, um lugar que só os escolhidos conhecem.É o lar dos deuses gregos. Seres  que controlam os empreendimentos humanos e as grandes forças da natureza. Eles nunca concordam com nada e isso sempre gera brigas. Mas desta vez o assunto é serio.

  Grande parte da Chama do Olimpo foi roubada, e a deusa que cuidava dessa chama, capturada. A Chama do Olimpo é o que mantém os deuses gregos vivos, ela queima forte no templo de Hestia, mas agora está pequena e fraca. Hestia era dona da chama. Hermes, o mais veloz dos deuses, foi mandado a uma dimensão chamada Terra, uma dimensão fraca, para acha algum indicio da chama. 

    Em outra dimensão, quase tão distante quanto o Olimpo, habitava o reino de Asgard, morada celestial dos deuses nórdicos, que é encontrada após a ponte do arco-íris. A deusa que guarda o pomar das maças sagradas, essenciais para conceber a imortalidade aos deuses, foi seqüestrada. Seu nome é Iduna.

   Os deuses nórdicos ficaram desesperados, precisavam da guardiã do pomar para manter sua imortalidade. Para tranqüilizar os deuses, Odin mandou seus dois filhos, Thor e Loki, a procura de Iduna. Foram então, para Terra. 

     Enquanto isso estava acontecendo nas outras dimensões, na terra estava acontecendo um funeral. Estava chovendo no cemitério de New York, em um parte do cemitério você veria vários guarda-chuvas negros, apenas uma pessoa estava sem. A chuva havia encharcado suas roupas, e seus dentes batiam de tanto frio, mas ela não ligava. Ellaí Guardian, filha única de Edward e Rose Guardian, não sentia mais nada, pois a dor da perda de seus pais era tanta que ela não conseguia sentir qualquer outra.

   Eles haviam morrido em um acidente de carro. Um bêbado tinha batido no carro e não havia prestado socorro, foi capturado poucas horas depois do acidente. Havia sido preso, mas para Ellaí aquela prisão não iria trazer seus pais de volta.

   Minutos depois o funeral tinha acabado, mas Ellaí tinha ficado. Tinha agüentado o funeral inteiro, mas agora estava chorando. Seu tio, Charles Guardian, observava a sobrinha desde do começo do funeral, se via ali, naquela situação. Mas enquanto ele e seu irmão Edward haviam perdido apenas o pai, Ellaí tinha perdido tudo e não tinha irmãos, apenas um tio que havia passado toda vida da menina viajando, praticamente um desconhecido.

  Um trovão rugiu perto do cemitério, como um sinal para eles irem embora.

— Ellaí, querida, vamos embora. — Disse Charles o mais delicado que pode.

 Ellaí apenas negou, não queria ir. Se ela fosse para aquela mansão sem seus pais não agüentaria. Isso só iria fazer tudo ficar mais definitivo.

   O portão do cemitério rangia sobriamente,e Charles ficava cada vez mais preocupado, se Ellaí ficasse exposta assim por tanto tempo era capaz de atrai vários deles. Quando eles finalmente começaram a andar, outro trovão iluminou o céu chuvoso, mas ele iluminou mais outra coisa. Um homem muito alto estava andando com passos acelerados até eles. Merda!, pensou Charles.

   Se agachou até ficar da altura de Ellaí e falou apressado:

  — Ellaí, vou contar até três. Quando eu terminar quero que corra até a lapide mais próxima e se esconda.  

  A garota apenas assentia, assustada com toda situação.

 — Ok, — Seu tio fez algo que ela sôo viu em filmes de ação que assistia com seu pai, ele tirou da manga do paletó que ele usava duas adagas de prata e depois se virou para olhar a sobrinha. 

  — 1,2,3... Corre!! — Gritou.

    Ellaí correu, correu como nunca havia feito antes. Escorregou até a lapide e se agachou. Ela queria ir ajudar seu tio, mas como? Só atrapalharia. Ela se olhou pela borda da lapide a luta. Seu tio com duas adagas e  o gigante com uma espada de duas mãos, uma bastada. Seu tio não tinha chances de vencer, sem contra que ele deveria estar exausto.

  Depois que seu pensamento foi concluído o gigante tinha desarmando seu tio e o chutado em encontro a uma lapide, onde Charles bateu a cabeça e desmaiou. O gigante caminho até ele e levantou ameaçadoramente sua espada, mirando na cabeça do seu oponente, quando ele ia abaixar a espada sente uma pequena picada na aparte detrás do ombro direito. Se vira e encontra uma garotinha com uma das adagas do tio na mão e a outra fincada em seu ombro, com isso dá um rugido de pura cólera e parte para cima e Ellaí.  


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