My Only Exception escrita por


Capítulo 17
Capítulo 16 - Risadas, Sorvete e Dor


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Lembram de mim?:)
Não pude postar antes porque estava/estou em semanas de provas ae já viu.
Achei um tempinho e de repente a inspiração bateu e eu resolvi terminar esse capítulo e postar pra vocês. Em comparação aos outros, está pequeno. E como o título demostra um pouquinho, é um cap engraçadinho kkkk.
Não deu tempo de revisar, espero que não levem em consideração os erros.
Enfim espero que curtam, falo mais lá embaixo.
Desculpem a demora, galera!
P.S.: Se alguém pensou que eu tinha abandonado a fic, estava enganado, eu vou ainda vou terminar isso!
♥ ♥ ♥



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P.O.V Hayley

Já passavam das 11h00 quando levantei no domingo de manhã. Nada ocupava minha mente além das lembranças da noite anterior. Tudo tão surreal. Sem dúvida, um dos melhores dias da minha vida.

O show de talentos realmente fora incrível. Todas as sensações que passaram pelo meu corpo enquanto estava naquele palco realmente nunca serão esquecidas. Não só pelo fato de que nós vencemos. Sim nós vencemos. Mas, também pelo que aconteceu entre mim e Josh.

Evidentemente não foi a primeira vez que nos beijamos, mas eu sinto como se fosse a primeira vez em que realmente eu necessitava daquilo, a primeira vez em que eu decidi deixar de lado o medo que tenho e arriscar sem pensar nas consequências. Não é como se eu simplesmente tivesse ficado com uma pessoa em uma festa, ainda que isso não seja do meu feitio, é diferente de uma forma que ainda não consigo explicar.

Por mais que esse tipo de pensamento não tenha saído de minha mente desde o dia anterior, eu não tinha certeza se o que houve foi verdadeiramente real até receber uma mensagem que me tirou de transe.


Oi Hayles... Estava pensando aqui. Quer ir tomar sorvete comigo?”

Eu não conseguia ver o meu rosto, mas algo me dizia que eu sorria como idiota enquanto respondia o sms.


Oi Josh... Ok.”

Após enviar a resposta, notei Jeremy adentrando a sala onde eu estava atirada em um dos sofás.

–Hey! Posso saber o motivo do sorriso? –Perguntou ele, parando em pé ao meu lado.

–Não. –Brinquei.

–Ah, é assim? Não esqueça que eu sou seu melhor amigo, garota!

–Quem disse? –Tentei mudar o assunto.

–Bem, mesmo com esses seus amiguinhos aqui, –ele tentou parecer ciumento- eu ainda acho que essa posição é minha.

–Vai sempre ser. –Falei e Jerm pulou em cima de mim, arrancando-me um gemido abafado.

–Sei que você me ama!

–Ah você está me esmagando! –Gritei no momento em que meu celular avisava-me sobre outra mensagem.

–Ah então é isso! –Jerm falou, pegando rapidamente meu celular, sem que eu pudesse detê-lo.

–ME DEVOLVA ISSO DAVIS! –Berrei, tentando me livrar do corpo que estava sobre minhas pernas.

–“Então daqui a pouco vou te buscar, tudo bem?” – Jerm leu a mensagem tentando imitar a voz de Josh – Sabia que tinha dedo do menino dos cabelos alisados com chapinha!

–Cala a boca! –Disse socando-o no braço sem conseguir conter o riso e aproveitei o momento de distração para pegar meu aparelho novamente.

–Ai! Isso doeu. –Reclamou ele, levantando-se bruscamente.

–Para aprender a não pegar o que não te pertence. –Falei enquanto respondia um “ok” para Josh.

–Bem que suspeitei que toda aquela alegria ontem, não era só pelo show de talentos. –Jeremy já era a segunda pessoa que me dizia isso. Mas ao contrário de Dak, com quem tive que passar uma hora no telefone contando tudo para que assim ela me deixasse dormir, Jeremy não sabia de nada.

–Idiota.

–O que tá rolando? – Perguntou, sentando-se ao meu lado.

–Sei lá! A gente só... Ah você sabe! –Ri, fitando o chão. Poderia jurar que se fosse outra pessoa com quem estivesse tendo essa conversa, meu rosto teria ficado vermelho.

–“Que isso, a gente não tem nada!” – Disse Jeremy tentando imitar minha voz.

–E não tínhamos mesmo! – Apressei-me em dizer, arrancando uma risada grossa do garoto ao meu lado.

–TÍNHAMOS! Então agora têm? Sei... Só espero que ele não seja um idiota.

–Ele não é. –Ficamos em silêncio por algum tempo.

–E você riu quando eu disse que ele gosta de você... Veja como seu amigo sabe mesmo das coisas. –Falou o garoto, presunçoso.

–Você ACHA que sabe... É diferente!

–Ah é? Então eu também ACHO que você está caidinha por ele. –Disse o loiro com um olhar questionador.

–Ah não viaja!

–Isso ainda vai render. Eu sei!

–Ah cala a boca, sabidão. –Dei-o outro soco no braço.

–Eu vou calar, mas só porque eu tenho que ir antes que meu corpo maravilhoso acabe todo roxo... Mas quando eu voltar aqui, a gente conversa mais sobre isso, mocinha. Entendido? –Jerm falou levantando-se e eu caí na gargalhada.

–Por favor, Jeremy Clayton. Você parece até o meu pai.

–Bem, eu tenho que ir embora... E não use meu segundo nome, ok?

–Eu uso quando eu quiser, Clayton!

–Ok, Nichole. –Provocou ele.

–Tá legal, parei! Mas me diga chato, porque você já vai?

–Eu prometi pra Kath que iria vê-la hoje e também não quero atrapalhar os pombinhos, já que pelo visto o cara está vindo pra cá.

–Menos Jerm, por favor! A gente só vai à sorveteria. –Argumentei.

–E o Josh vai ter que bancar sorvete pra você? Oh Deus, pobre garoto!

–Engraçadinho. –Tudo bem, eu gosto muito de sorvete, mas não vou levar ninguém à falência por conta disso. Vou? Ri desse pensamento.

–Também amo você... Mas, agora é sério. Tchau, baixinha!

–Affe Jerm, já vai me abandonar outra vez! –Reclamei, levantando-me.

–Que isso. Agora você tem outros amigos... Não vai ficar mais sozinha!

–Mas nenhum deles é como você. –Falei, abraçando meu velho amigo.

–Eu volto quando der... E ah! Já disse que você foi incrível ontem? –Perguntou, soltando-me.

–Já... Mas obrigada outra vez, mesmo achando que você exagera.

–Eu não estou brincando, Hayles. Você devia levar isso mais a sério. Talento como o seu é raro. –Meu amigo disse, fazendo-me mais feliz com cada palavra.

–Eu não sei. –Disse incerta, enquanto acompanhava Jerm até a porta.

–Pois eu sei... Agora você tem uma banda e vocês são ótimos, deveriam investir nisso. Enfim, eu vou indo. Diga a sua mãe que deixei um abraço, ok? - Minha mãe havia ido até a agência, após almoçarmos. Ela disse que iria levar alguns documentos que não poderiam deixar para serem entregues na segunda-feira, o que eu achei muito estranho, pois geralmente nada relacionado com trabalho faz minha mãe sair em plena tarde de domingo.

–Tudo bem, eu digo sim. –Respondi e recebi um beijo na testa.


[...]


–Coco é seu sabor favorito? –Perguntou Josh fitando-me, levando mais uma colherada de seu sorvete de chocolate à boca.

–É. –Respondi simples tentando me concentrar na delícia que estava sobre o balcão da sorveteria que estávamos, mas confesso que estava um pouco sem jeito pelo modo como Josh me observava. – O seu é chocolate? –Perguntei chamando-o a atenção.

–Não. Quer dizer, eu não tenho um favorito. –Respondeu Josh.

–Como não? Todos temos. –Fiz-me de abismada e Josh riu. É bom fazê-lo rir.

–Bem, sempre foi assim... Tenho problemas com escolhas e como conseqüência, é difícil decidir um sorvete favorito. –Disse como se isso fosse realmente importante, o que soou um pouco engraçado.

–Uou! Isso não é muito comum, é?

–Você também não é muito comum, é? –Rebateu ele com um meio-sorriso.

–Por que diz isso? –Questionei.

–Cabelo laranja, voz linda, talento incrível... Não vejo pessoas com isso por toda parte, desculpe senhorita. –Ele respondeu e entrelaçou nossos dedos sobre o balcão.

–Obrigada.


Um silêncio que não era desconfortável instalou-se por provavelmente quase um minuto, até Josh surgir com uma nova pergunta.

–Então Hayles, você e o Jeremy são amigos a muito tempo?

–Ah sim! Bastante tempo. –Sorri.

–E vocês... –Senti como se algo estivesse o incomodando.

–Vocês? – Incentivei.

–Sempre foram só amigos? –Ele perguntou rapidamente, surpreendendo-me – Desculpa, eu não devia ter perguntado isso.

–Não, tudo bem... Mas, sim. Melhores amigos. A não ser pela vez em que eu bei... –Parei imediatamente ao ver Josh abandonar seu sorvete e olhar-me assustado. No que eu estava pensando? Melhores amigos não beijam um aos outros, certo?- Deixei ele se ferrar numa prova de matemática. Melhores amigos não fazem isso certo?

–É, certamente que não. –Ele disse. Fala sério, que desculpa esfarrapada foi essa? Meu Deus!

Dediquei-me a terminar meu sorvete e a pedir outro. Enquanto Josh observava a cena sorrindo.

–O que foi? Não achou que eu comesse tanto assim, é? –Questionei fazendo-o rir.

–Você é engraçada. –Josh disse e eu me perguntei se engraçada era sinônimo de gulosa pra caramba.

–Sei. Acho que agora a partir de hoje você vai pensar duas vezes antes de me convidar pra tomar sorvete.


–Você é perfeita, Hayles! –Ele falou entre risos.

–Você quer dizer idiota.

–Não. –Josh parou de rir, e com uma das mãos afastou minha franja que no momento tapava um pouco de um de meus olhos, e encarou-me fixamente. – Eu quis dizer perfeita... Perfeita e incrível.

Senti uma onda de eletricidade atravessar meu corpo quando os lábios de Josh tocaram os meus. Ele não aprofundou o beijo e rapidamente se afastou, mas isso provavelmente não diminuiu a temperatura do meu rosto que devia estar ótima para fritar um hambúrguer.

Depois disso, pude ver Josh corado e isso me pareceu engraçado, pois geralmente parece que isso só acontece comigo.

Terminamos nossos sorvetes e fomos até onde Josh tinha deixado sua bicicleta. Sim, nós dividimos novamente sua bicicleta. Eu não sei se ele fez isso para me agradar, mas se sim, bem eu gostei.

–Pronta para mais uma volta emocionante na minha super bike, com esse super piloto? –Josh brincou, enquanto eu subia nos apoios da bicicleta e passava meus braços por sua cintura, segurando-me.

–Claro! –Respondi confiante. –Vamos lá!

–Segura firme. –Ele pediu e eu obedeci enquanto Josh começava a pedalar vagarosamente.

–Sou tão pesada assim que você não consegue ir mais rápido que isso? –Brinquei.

–Eu só não quero te assustar.

–Aham sei. –Zombei.

–Ah estou falando sério. Mas agora, se você quer emoção... Seu desejo é uma ordem. –Assim que terminou a frase, Josh começou a pedalar freneticamente e eu gritei sentindo o vento cada vez mais rápido contra meu rosto.

–É ISSO AÍ! –Gritei e Josh riu, aumentando ainda mais a velocidade.

–Está feliz agora? –Ele perguntou mais alto que o normal, respirando rapidamente, mas não diminuindo o ritmo.

–Eu estou quase matando você de cansaço! –Quase gritei e Josh aumentou ainda mais a velocidade das pedaladas. Eu já não sabia se a bicicleta do Josh estava equipada com nitro ou se era a pequena descida que fazia-nos ir tão rápido.

–ISSO É MUITO BOM! UHUUUUUL!–Gritei e Josh me acompanhou. Viramos a esquina com a rua da minha casa em alta velocidade e eu pude ver o carro de minha mãe vinha em nossa direção. Só torci para que ela entrasse na garagem, para que não fossêmos mortos pela minha própria mãe. Por sorte ela o fez, mas isso não impediu que Josh ficasse nervoso e virasse bruscamente em direção ao gramado de minha casa.

–JOOOOOOSH! –Berrei o mais alto que pude antes de pular da bicicleta totalmnte descontrolada e cair com toda a força no chão, e ver Josh dar de cara na caixa de correspondência. E então tudo ficou escuro e eu não vi mais nada.

–HAYLES!

–FILHA!

Abri os olhos, voltando a mim enquanto alguém dava leves tapas em meu rosto.

–Ah meu Deus, foi tudo minha culpa. Me desculpa, me desculpa. –Vi a figura de alguém em pé acima de mim que julguei ser Josh murmurando palavras desesperadas, enquanto minha mãe me olhava abismada, ajoelhada ao meu lado.

–Filha, você está bem meu amor?

Nunca fui atropelada, mas provavelmente a dor que estava sentindo poderia ser comparada a isso.

Tentei mover meu braço direito que estava estranhamente embaixo da lateral de minhas costas para assim apoiar-me para me levantar e então... aconteceu o pior.

Eu gritei como jamais fiz na vida.

A dor era tanta que eu não conseguia descrever. Automaticamente lágrimas de dor correram por meu rosto.

–Ah meu Deus! Deve estar quebrado. - Minha mãe disse, sentando-me cuidadosamente e vi Josh se ajoelhar ao meu lado e ajudá-la. Ele parecia desesperado.

–Por favor me desculpa, Hayles. Não foi minha intenção. Ai meu Deus, eu sou muito otário. –Josh dizia. Eu queria acalmá-lo e dizer que eu que fui a idiota de pedir para ele corresse, mas a verdade era que a dor que sentia especialmente no braço, não permitia que fizesse isso.

–Calma, garoto. –Minha mãe disse tentando tranquilizar Josh, mas ela estava tão pálida quanto ele. – Me ajuda a levá-la até o carro. Vocês precisam de um médico.

Quando Josh me ajudou a levantar e nós caminhamos até o carro de minha mãe, foi que eu pude notar que ele estava mancando. Seu joelho esquerdo estava ralado profundamente e sangrava, assim como seu cotovelo. Além disso, sua camiseta estava imunda e rasgada.


[...]


Fomos atendidos imediatamente assim que chegamos ao hospital. Infelizmente o médico confirmou a suspeita de minha mãe, constatando através da radiografia, uma pequena rachadura num osso de meu braço direito e então passei por todos os procedimentos para engessá-lo. Além do gesso, recebi alguns curativos nos esfolados espalhados pelo meu corpo.

Quando saí do consultório onde estava com minha mãe, encontramos Josh aparentemente apreensivo sentado em um dos sofás da sala de espera. Ele estava com suas roupas sujas –assim como as minhas- e eu pude contar cinco pontos em seu joelho esquerdo, o que mostrou que aquilo foi pior do que imaginei. Em sua testa, também se encontrava pequenos curativos, assim como no cotovelo e braços. Podia-se notar que Josh estava literalmente todo ralado. Também, não era para menos, até onde eu lembro ele deve ter destruído nossa caixa de correio com uma bicicleta desgovernada a uns 100 km/h. Ok, nem tanto.

Assim que nos viu, Josh levantou-se e veio até nós. Eu tentei dar um sorriso, mas acho que não obtive sucesso.

–Como você está? E me desculpa, por favor, Hayles. –Ele perguntou. Fofo, não? Eu praticamente o obrigo a correr e ele que se culpa por nós nos esborracharmos. Legal!

–Ela vai ficar bem. –Minha mãe respondeu gentilmente por mim e então eu não sei porque diabos eu comecei a rir como uma doida, atraindo os olhares assustados de Josh e minha mãe sobre mim.

–Cara, a gente quase morreu! –Eu falei entre risos e então Josh me acompanhou, parecendo aliviar-se com isso.

–Vocês estão loucos? –Minha perguntou, deixando escapar uma gargalhada, enquanto nos guiava apara fora do hospital em direção ao estacionamento.

[...]


Adentramos a sala da minha casa e eu e Josh continuamos tentando explicar a minha mãe o que estávamos pensando ao, como diz ela: “andar por aí voando numa bicicleta. Numa BICICLETA!”. Como se bicilcletas voassem. Mas ela só conseguia dizer: "eu quase tive um parada cardiorrespiratória."

–Ah filha! Dakotah ligou enquanto você estava sendo atendida e eu contei a ela o que aconteceu. Ela ficou muito preocupada e se eu não dissesse que não era necessário, ela teria ido até lá. Então... Bem, acho melhor você ligar pra ela.

–Vou ligar sim, mãe. Por isso eu amo a Dak. –Respondi e Josh sorriu, concordando.

Depois disso Josh disse que precisava ir embora e minha mãe se despediu dele e subiu para seu quarto, mas não antes de nos fitar com uma cara de “eu sei o que tá rolando”.

Acompanhei Josh até a porta, abrindo-a com o braço esquerdo, pois o outro ficaria inutilizável por pelo menos vinte dias. Ambos olhamos na direção da caixa de correspondência toda quebrada, onde a bicicleta se encontrava retorcida.

–Coitada. Ela precisa de uns reparos! –Josh disse e ambos rimos.

–Se eu não tivesse duvidado de você, talvez isso não acontecesse.

–Não, Hayles. A culpa foi minha. Não sei... Eu perdi o controle, não sei explicar. Me desculpa mesmo por ter quebrado seu braço. –Ele disse tristemente fitando o chão, como se realmente acreditasse no que disse.

–Hey! –Falei erguendo suavemente seu rosto em minha direção. – A culpa não foi sua, ok? E além disso, já passou.

–Já passou não, Hayles. Agora você vai ter que ficar com o braço assim por... –Josh desandou a falar e a única maneira que achei de fazê-lo se calar, foi parando-o com um beijo.

Ele pareceu surpreso com minha atitude, mas logo caiu em si e me correspondeu a altura e assim iniciamos um beijo de verdade, pelo qual eu havia esperado o dia todo para provar novamente.



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Notas finais do capítulo

E aí gente?
Sério, eu me diverti escrevendo esse acidente kkkkk. EXPERIÊNCIA PRÓPRIA, VOCÊS NÃO TÊM NOÇÃO LOL.
Não queria deixar aquele clichê sacas? Por isso coloquei um humorzinho *-*
Comentem muito e façam-me feliz.
O capítulo foi curto, mas espero que tenham gostado. Se vocês toparem, eu posso postar em breve o próximo se o capítulo tiver esse tamanho também. O que acham?
Agora, coisas chatas...
Vocês viram que vão excluir categoria Bandas aqui do Nyah!? Então se alguém não viu, é isso. Eu achei o maior descaso com os escritores. Tipo, não será permitido o uso de nomes de pessoas reais e blá blá blá. Se vai ser permitido praticamente só a postagem de originais, deveriam mudar o nome do site também, porque pra mim isso não vai mais ser fanfic.
Sério, agora minha raiva já passou um pouco. Mas isso é muita falta de respeito com todos nós autores e com vocês leitores.
A categoria Bandas ficará disponível somente até dezembro e com certeza eu não vou terminar a MOE até lá, e muito menos transformá-la em original, pois perderia toda a graça.
Por isso gente não se preocupem, a partir de dezembro se eu não achar outro site legal para postar a fic, vocês poderão acompanhá-la no meu próprio blog: http://paramoremyvice.blogspot.com.br/p/fanfic.html
Estou realmente muito triste com isso.
Aliás, se alguém souber um site bacana para indicar?
Mas enfim, é isso gente. Desculpa mesmo por demorar zilhões de dias para atualizar. Mas realmente, vocês não tem noção de como minha vida tá corrida. Engenharia é foda. Não tenho tempo nem pra cuidar do fc direito. Ah falando nisso, se algum parawhore aqui tiver interesse em ser redator do blog, fala aí gente. Existem vagas!
Espero voltar logo, então até mais! Deixem reviews e obrigada por não me abandonarem!
Bjos.