Minhas manhãs não eram a melhores digo... preferia mil vezes o despertador do que minha mãe entra no meu quarto e me puxando a coberta.

– KAZUMI IAKEROOOOOO! Acorede ora de estudar.. quem sabe assim, você aprende a ser homem – ele me disse com a face seria . uma, mulher na flor da idade cabelos negros até as costas com fios brancos começando a nascer.

Bem minha mãe, não era das aquelas que se importava com dinheiro mas ela se importava com meu futuro. Me sentei na cama e olhei para ela e sorri.

– Bom dia mãe.

– Bom dia filhinho va se arruma o café já esta pronto ee a... não demore o Yodi mae- como é o nome dele mesmo? – ela perguntou colocando a mão sobre o queixo fazendo cara de pensativa;

– Yodi Maedi, hmm.. que que tem ele mãe. - perguntei, fui até a primeira gaveta pegando meu uniforme dobrado.

– ele disse que vai vim aqui, provavelmente ele já deve ta aqui na frente da porta . – ela disse

– humm ... e por que você não me acordo quando me ligo? – gritei por que estava no banheiro escovando meus dentes.

– Eu sei que vocês são amigos mais ele, é muito obcecado na sua amizade né? .

– Não sei ele é muito, sozinho. – disse colocando meu palito. Arumando meus cabelos pretos que cobriam meu olhos pretos.

– Lindo, agora vamos desce.

Saímos do meu quarto estava quase na cozinha quando a campainha toca.

Abri a porta e dei de cara com uma figura, pequena cabelos loirinhas e olhos vermelhos .

–er.. vamos? – ele me pergunto mostrando, uma barra de cereal e uma garrafa de Danone.

– YOOODI!.... – o abracei . – claro, mããããee to indo – peguei minha mochila no canto e sai de casa.

Adarvamos tranquilamente quando sua voz frágil falou.

– Você tem algum compromisso hoje digo... – ele corou – quer dizer.. er. Esquece – ele abaixo a face estranhei apenas segurei seu queixo fazendo este vira para mim.

– Quer que eu va para sua casa?- perguntei – Shopping?, barzinho ? .

– vamos num barzinho?

– Quem vai ?

– A Seika, O filho do diretor ele é meu caladão.. – eu o interrompi.

– O quem fala o surjo falando do mal lavado. – comecei a rir com a cara de nervoso que ele fez para acalma-lo, o abraçei.

– pare com isso..

– aaa.. não reclama eu sei que tu gosta.

– c-como assim? – ele pergunto desexperado

– você deixa muita brecha... – pausei – eu li seu diário também Yodi... você não pode ter fantasia sexual, como amigos – eu comecei a rir e ele se encolheu.

– d-desculpe!

– pelo oque? – eu o puxei pelo mão entramos, num beco .

– k-ka.. zumi – o beijei primeiro foi so uns selos ai depois ele me permitiu que eu adentra-se em sua boca com, minha boca muito bom.. a boca rosa macia, carnuda dele, oque fez para, de beija-lo foi eu sentir ele massageando meu baixo ventre eu me afastei.

– Kazumi? – ele perguntou com a respiração turva a face corada.

– estamos atrasados. – comecei a caminhar, pude sentir choros mais apenas, continue andando.

Dentro da escola.

– kazumi..- ele me pego pelo braço – me perdoe . – fiquei triste quando vi no canto de seus olhos lagrimas e mais lagrimas escorrendo levei meu polegar limpando-as e o abracei – k-kazumi..

Me aproximei, de seu ouvido e sussurrei – esta tudo bem certo?

– s-sim – ele sorriu -por favor eu gosto m- muito de você, não me large por eu ser homo – ele se declarou

– estamos atrasados – estrei na sala com ele junto.

O dia foi bem agradável percebi que ele não parava de me olhar, eu sorriu de cantos a vezes, olhava para ele .na saída ele me chama mais por mais queria ir embora com ele não dava por que? Sim por causa de um garoto chamando : Fudo Raiake, o filhinho do diretor aquele cara me dava nojo metido, e sempre abraçava e beijava a bochecha de Yodi isso estava me fervendo, fui até ele com passos duros.

– Fudo raiake.... – lancei um olhor, assassino nele.

– Kazumi iakero.. – ele fez o mesmo.

– acho que meu amigo quer embora, pode solta-lo?

– a ele... bobagem ele quer ficar aqui grudadinho comigo não é mesmo Yodi maedi..- ele sussurro alguma coisa no ouvido dele fazendo yodi corar e começo a grudar mais os corpos meu sangue ferveu contei até 10 e disse.

– Yodi você vem ou não? – perguntei sem paciência

– Sim.. – ele se desfez do abraço, do Fudo e fomos andando.

– Qual é o seu, problema? – perguntei furioso.

– como assim?

– como assim nada, ele te abraça te beija ele sussurra no seu ouvido você sorri e cora voc~e ta me tirando ?

– não o que adianta ele, pode fazer o que ele quiser ele não vai me fazer deixar de te amar. – ele sorriu para mim

– hm.. o.k... quando é a que a gente sai? – perguntei mudando de assunto.

– amanhã .

Chegando, perto da minha casa parando na frente, desta ele em abraçou e no meio do abraço ele sussurro|;

– eu te amo.. – ai ele saiu correndo. – até amanhã – ele gritou virando a esquina.

Fiquei de boca aberta e totalmente corado como aquela criaturinha estava mexendo, com meus sentimentos entrei, em casa jantei tomei meu banho e durmi.