Twisted Love. escrita por Belikovs


Capítulo 15
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

O que será que Tate foi fazer na casa da Violet hein? o que vcs acham? muahahaha mistérios -n. Não vou encher o saco de vcs por muito tempo hoje, vão ler o capítulo e me digam se gostam se odeiam, etc, tudo via review.
Enjoy. ;)



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Capítulo 14.

Tate caminhou até a casa de Violet cuidadosamente, já era muito tarde para alguém –vivo- na casa estar acordado, mas mesmo assim não queria correr o risco de ser pego pelo Dr. Ben, não seria uma cena muito bonita de se ver. Caminhou até a porta dos fundos e a abriu facilmente, ele tinha a chave, roubou de Larry enquanto ele vivia em sua casa.

Subiu as escadas com muito cuidado para não acordar ninguém, e por sorte não viu o fantasma de ninguém por ali. Parou em frente a porta do quarto de Violet e encarou por alguns segundos. Abriu a porta e viu uma menina de costas para ele, usando apenas uma camisa grande demais para o seu corpo miúdo e só de calcinha, deixando suas pernas e outras coisas a mostra, Violet. Mordeu os lábios a admirando por alguns segundos. Violet secava seus cabelos com a toalha e ainda não havia reparado em sua presença.

Tate caminhou até ela e passou suas mãos pela sua cintura a puxando contra si, Violet deu um grito de susto e Tate quase riu com a sua reação, grudou seu rosto em seu pescoço sentindo o cheiro de sabonete que impregnava seu corpo. Violet tremeu em seus braços.

– O que você tá fazendo aqui há essa hora? – Disse virando-se em sua direção.

– Digamos que eu briguei com a minha mãe. – Tate fez uma careta de desgosto. Violet o olhou curiosa.

– Como assim? O que aconteceu?

– Eu meio que... Aprontei com o Larry. – Tate esperou pela reação de Violet que não demorou muito para esboçar alguma emoção.

– O que? O que você fez com ele Tate? – Violet arregalou os olhos. – Não me diga que você o matou! – O fitou surpresa.

– Não, nada disso, eu só meio que o machuquei pra ver se ele se tocava que minha mãe nunca o amou. Mas ele tá vivo, o coitado tá internado em um hospício agora, acho que não suportou o fato da minha mãe não querer nada com ele depois de sua aparência ter mudado. – Riu sem achar graça – coitado.

– Meu deus! – exclamou colocando uma de suas mãos sobre a boca, Violet ainda tentava absorver todas aquelas informações. Tate puxou seu queixo a fazendo encará-lo nos olhos.

– Posso dormir aqui hoje? – Fez um carinho em seu rosto. – com você? – Sorriu fazendo Violet se derreter por dentro. Ela não conseguiu proferir nenhuma palavra, apenas assentiu e logo depois Tate puxou seu rosto para mais perto, roçando sua boca na dela causando um formigamento.

Tate puxou Violet pela cintura com força, fazendo seu quadril se chocar com o dele, Violet imediatamente largou a toalha no chão do quarto e passou seus braços pelo pescoço de Tate o puxando para si. Seus lábios se tocaram levemente, com um beijo calmo no início, apenas sentindo um ao outro e matando a saudade, logo depois Violet começou a passar suas mãos por debaixo da camisa de Tate, sentindo sua barriga definida, subindo suas mãos até suas costas e causando pequenos arranhões, que só estimularam Tate ainda mais a continuar com o que estavam fazendo.

Violet desceu suas mãos até a barra da camisa de Tate e começou a puxar para cima para tirá-la o mais rápido possível do corpo de Tate. Ele entendendo o que ela queria levantou os braços a deixando arrancar a camisa e jogar em algum canto do cômodo. Logo colocou suas mãos na cintura de Violet de novo dessa vez por debaixo de seu moletom, o puxou para cima tirando-o de Violet deixando-a apenas de sutiã.

O rosto de Violet já estava em brasas, nunca havia ficado tão nua perto de um homem em toda sua vida a não ser perto de seu pai, quando era pequena. Tentou espantar sua timidez e voltar ao que fazia com Tate, se sentia tão natural, tão impulsiva perto dele, como se não precisasse fazer nada, só deixar as coisas rolarem. Pulou no colo de Tate, entrelaçando suas pernas na cintura dele. Tate gemeu com o impacto do corpo de Violet no seu. Ele já começava a se animar até demais.

Postou suas mãos na bunda de Violet apertando suas intimidades uma contra a outra, Violet gemeu baixinho sentindo seu ventre se contorcer, nunca tinha sentido nada igual aquilo, e eles ainda estavam vestidos, em partes.

O beijo que havia começado calmo já não estava assim fazia tempos, suas línguas exploravam uma a outra com uma vontade que nem os dois sabiam que existia, ou que era tão forte assim. Seus corpos pareciam responder sozinhos sem suas permissões, era tão natural.

Tate começou a caminhar para a frente em direção a cama de Violet, a deitou em sua cama e desceu suas mãos até a barra de sua calcinha. Levantou seu olhar até Violet.

– Você tem certeza? – perguntou inseguro.

– Acredite, eu nunca tive tanta certeza na minha vida. – Violet respondeu meio ofegante.

Tate começou a puxar a calcinha de Violet bem devagar a torturando um pouquinho, Violet grunhiu irritada o que o fez rir baixinho. Quando ele finalmente terminou de despi-la, Violet sentou-se na cama totalmente nua e puxou Tate pela barra de sua calça. Levantou seu olhar para o dele e viu um Tate mordendo os lábios contemplando seu corpo completamente nú, sentiu seu rosto esquentar. Virou sua atenção até sua calça e abriu o zíper deixando a calça cair até seus pés. Tate agora só usava uma cueca box preta, apenas uma cueca. Violet mordeu os lábios. Tirou o único pedaço de roupa que havia sobrado em Tate, o deixando agora, completamente nu.

Violet não teve tempo de fazer mais nada, pois Tate a deitou na cama novamente, com todo o cuidado e carinho, como se ela fosse quebrar a qualquer momento, ele queria que esse momento fosse perfeito para Violet. A puxou para um beijo calmo e carinhoso mais uma vez e puxou uma de suas pernas para sua cintura juntando suas intimidades completamente. No início Violet se sentiu estranha com Tate dentro de si, mas logo a sensação de desconforto deu lugar a uma sensação maravilhosa de prazer que Violet não sabia que podia existir.

Tate movia-se com muita calma de início, fazendo de tudo para machucar Violet o mínimo possível, o que era difícil, pois ele nunca tinha sentido nada tão bom em toda sua vida. Estar com Violet, dentro de Violet era... Como o paraíso.

Ao longo do tempo Tate foi acelerando os movimentos fazendo Violet pedir por mais, com o pouco de sanidade que ainda lhe restava. Os dois já falavam palavras desconexas e o ventre de Violet já se contorcia avisando que ela não aguentaria mais por muito tempo. Tate percebendo que ela já estava perto acelerou mais ainda seus movimentos fazendo a sensação tornar-se impossível de se segurar.

Os dois chegaram ao ápice juntos e foi a melhor sensação que já tiveram. Tate a puxou para um beijo evitando um grito de Violet e continuou dentro dela até os espasmos sessarem. Tate deitou por cima de Violet, a cabeça descansando em seu ombro por alguns minutos. Ele deu um beijo estalado no pescoço de Violet e levantou o olhar até o dela.

Violet tinha as bochechas rosadas e ainda tinha a respiração meio ofegante, ela olhou nos olhos de Tate e sorriu.

– Você está bem?- Ele disse preocupado se a havia machucado de alguma forma.

– Nunca estive melhor – ela sorriu e Tate sorriu de volta a puxando pra um beijo.

– Eu também. – A puxou para seus braços a abraçando pela cintura, logo Violet deitou sua cabeça no peito de Tate e ele começou a lhe fazer um cafuné. Os dois continuaram assim por algum tempo, pensando em quão perfeita a noite havia sido, e em como haveria outras iguais a essa pela frente.



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Notas finais do capítulo

E então? curtiram? :-)



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