O Sangue Branco escrita por dany_meria


Capítulo 4
O espião




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Heil Leitor! Hahahhahahahhahaah, eu sou o Rudy Barth, tenho 16 aninhos, e sou um espião, mas antes eu era um ladrão, mibu. Mas assim garotas, podem me ligar, tá? Eu posso ser o que você quiser (menos nazista e mulher). E garotos, cuidado comigo, eu sou perigoso, muahahahah muahahahhaha. Tá parei. Hoje eu estou de folga e amanhã não tem aula, vida boa essa, hahaha. Eu vou sair daqui a pouco com minha melhor amiga: Rosa Dreher, vamos curtir a noite, uhuul!

- Já terminou o banho, Cinderela? – ela disse batendo na porta do meu quarto

- Entra ai

- Você está vestido?

- Claro que sim, né? Eu nunca ia deixar você desfrutar do meu corpinho

- Ah, acho que você esqueceu que quando éramos pequenos, tomávamos banho juntos

- Claro que não! Aquilo foi um trauma

- Claro, bonitão – ela disse sendo morta pela minha sedução – Vamos Logo

-Tô indo!- eu fui, entrei no taxi, e achei que o motorista não me era estranho e sussurrei no ouvido da Rô – ele é perigoso, tenho quase certeza- saquei a arma e apontei para a cabeça dele (observação: se você é um espião odiado, você deve sempre andar com uma arma) – Quem é você? – ele também tinha uma, e apontou para meu peitoral lindo

- Seu maior... - atirei

- Inimigo

- Ai meu deus, o que a gente vai fazer com o corpo? – minha amiga perguntou

- Colocamos fogo no taxi e pedimos outro

- Não é mais fácil, jogar o corpo no mato – ri

- Claro que não! Vai deixar claro que foi assassinato, besta!

- Tá desculpa – beijei a testa dela

- Vai dar tudo certo, pequena. Não deixaria nada de mal te acontecer.

- A você também, amigo- ela me abraçou- só não se mete mais em furada, tá?

- Está certo! Você sabe que eu faço tudo para te ver bem, não sabe?

- Claro que sei que sou de mais- ela fez cara de metida

- Convencida!

- Vamos logo!

- Tá grossa

- Own, pequeno pônei, eu não posso definir nossa amizade. Mas eu te amo viu?

- Eu também, Rô

 - Vai pedir o taxi que eu coloco fogo no carro

- Toma cuidado

- Ok – foi mais fácil que roubar doce de criança, botei fogo e fui lá ficar com minha amiguinha

- Vamos torcer para que não tenha nada de anormal no taxi

- Isso mesmo – cruzei os dedos positivamente

Pegamos um taxi a La Hitler, tinha suásticas até no carpete. Eu geralmente os prendo, mas eu estou de folga. Quando chegamos à boate, eu, que sou um cavalheiro, paguei para mim e para a Rô. Quando entramos todo mundo ficou olhando com cara feia

- Liga não, bê – um garoto disse para a Rosa – são todos invejosos

- Você fica com ele? – sussurrei para ela- ou quer que eu fique com você?

- Pode ir curtir sua noite, Dy

- Ta bom – um fato obvio sobre mim: eu sou muito ciumento.

De longe eu vi umas garotas conversando e rindo, (garotas!), elas estão falando de mim, tenho certeza, então me aproximei:

- Boa noite, garotas

- Boa noite, garoto – elas falaram em coro, me fazendo rir, há mulheres tão difíceis de entender – Qual seu nome?

- Rudy e os seus?

- Eu sou a Eva, ela é a Monica e ela é a Anne

- Noossa, vocês preferem vir em grupo para as festas é?

- Claro! E você ta sozinho?

- Não, tou com minha amiga, mas ela tá com um carinha lá

- E você deixa?

- Claro! Não sou o pai dela

- hahahhahahahah, nossa!

- Quer dançar, Eva? – perguntei para a mais legal

- Claro, Rudy – dançamos muito (e como ela dança bem), até que eu quebrei o gelo

- Tem namorado?

- Não, você?

- Também não

- Você quer que eu te beije ou você vai me beijar logo?

- Nossa! – a beijei, aquela safada, hahahhahaa, mas foi só isso, viu? Hahahahahhahah. Depois eu fui procurar meu bebê e aquele pedofilo, hahahhaha ~le ciumento~

- Vamos senhorita? Está muito tarde

- Oh quem fala, hahhaha , vamos sir

- Vamos para casa antes que sua mãe me mate – aah esqueci! Meus pais morreram quando eu tinha 10 anos e a mãe da Rosa me adotou

- Vamos ! – ela falou como se fosse a coisa mais divertida do mundo, o que não é, isso é um fato.

Nós pegamos um engarrafamento dos infernos e quando chegamos em casa tinha uma mulher na cozinha com a mãe da Rô, fiquei preocupado

- Até que enfim! Essa mulher estava de procurando, Rudy – falou a mãe de Rosa


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